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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Por:   •  16/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  728 Palavras (3 Páginas)  •  168 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM[pic 1]

CAMPUS DO BAIXO AMAZONAS - PARINTINS

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA – ICSEZ

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA

        

        

PARINTINS – AM

2015

ELIVANEY RIBEIRO SOARES

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA

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PARINTINS - AM

2015

  1. Explique como as expectativas dos empresários e consumidores podem influenciar o nível de crescimento do PIB em médio e longo prazo.

        R= Os índices de expectativas estão mais baixos, em termos relativos, que os indicadores que refletem a situação atual dos negócios e das finanças familiares.  Além de sinalizar uma desaceleração expressiva da economia, os resultados carregam uma contribuição negativa da confiança para a evolução do PIB do segundo trimestre pela via da contenção de investimento e contratações, por parte das empresas, e dos gastos de consumo, pelas pessoas físicas.

        A forte queda da confiança no primeiro trimestre deste ano teve motivações majoritariamente econômicas, mas foi intensificada por fatores como a turbulência do ambiente político e a percepção sobre problemas e riscos hídricos e energéticos. Em outras ocasiões, uma queda dessa magnitude nos indicadores de confiança veio acompanhada da retração do PIB, que desta vez pode se prolongar por um período mais longo. No caso das empresas, o desempenho geral da economia foi o fator mais citado, seguido pelo ambiente político e dificuldades específicas do setor de atuação. No âmbito do consumidor, o principal fator citado foi à inflação, seguida do ambiente econômico geral e o ambiente político.

        A constatação de que aquela recuperação sonhada da economia sumiu do horizonte e pode ter sido apenas uma ilusão de ótica. Quem confundiu o olhar de todos que acreditavam no fim da recessão ainda este ano foi à confiança. Ela cresceu, cresceu, cresceu e não se transformou em dinheiro na economia, ou seja, não virou consumo ou investimento. Está aí o terrível resultado do PIB no terceiro trimestre para corrigir as lentes, com piora em todos os setores da economia. Não faz muito tempo chegou-se a acreditar que o país já caminhava pelos trilhos da recuperação. A melhora da confiança de consumidores e empresários liderava o país na crença de que o pior já havia ficado para trás. O descolamento entre as expectativas e a realidade faz o tombo de agora ser mais doído e cruel. A recessão tem garras mais compridas e será mais difícil se livrar delas.

        Comparando o PIB atual com dos anos anteriores, podemos saber se a atividade econômica esta crescendo ou diminuindo. O PIB também permite comparar o desempenho da nossa economia em relação ao desempenho da economia de outros países. É fácil perceber que juros baixos contribuem para o crescimento do país e da economia. E este crescimento pode ser medido pelo PIB.         A compra através de dividas aumenta os lucros dos bancos, aumenta as vendas das empresas e a arrecadação de impostos do governo. Isto acaba elevando o endividamento das famílias. O nível de endividamento das famílias também afetas o PIB. Se os brasileiros estão com renda comprometida, pagando financiamento da casa, financiamento de carro e diversas prestações do cartão de credito sobram pouco dinheiro para fazer novas compras e isto prejudica o PIB. No longo prazo, as dividas acumuladas se transformam em um enorme problema para as famílias e para economia. Quando as empresas conseguem produzir mais e melhor, em um ambiente que favoreça s concorrência, elas conseguem atender as necessidades da população com produtos de boa qualidade e bons preços. Com isso os consumidores não precisam importar produtos estrangeiros. Boas empresas também atraem o interesse dos consumidores estrangeiros e isto leva nossas exportações. Importações reduzem o PIB e ajudam a aumentar o PIB dos outros países. Já as exportações colaboram para aumentar nossas riquezas.   Quanto mais uma pessoa ganha, mais ela tende a gastar. As vendas crescem e as empresas lucram. O preço as ações das empresas aumenta na bolsa de valores. Quem investe em ações consegue grandes lucros quando o PIB ta crescendo.

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