ECONOMIA - CRISE ECONOMICA
Por: eduhmartins08 • 17/4/2016 • Dissertação • 492 Palavras (2 Páginas) • 469 Visualizações
Economia
Crises Econômicas
Crises Econômicas
Ao meu ver, todas as características apresentadas têm fatores relevantes para ambas as crises estudadas. Se destaca mais a criação/aumento de impostos, imposição de preços ou piso e a regulamentação dos mercados.
O fato de o governo interferir no valor dos impostos em certos momentos pode ser benéfico ao mercado, pois pode alavancar alguns setores que podem estar passando por crise, pois com menos impostos as empresas conseguem reduzir o preço do produto e aumentar a comercialização, mas no geral, o aumento dos impostos não é visto com bons olhos, pois pode alavancar certos setores em momentos específicos, mas, no geral a alta carga tributária, a título de exemplo o Brasil, é um dos maiores motivos de falência das empresas, pois muitas vezes não conseguem arcar com uma carga tributaria exorbitante sobre folha de salário, sobre receita, sobre lucro, o que interfere totalmente no custo de produção e comercialização.
Toda vez que o governo aumenta ou cria impostos, uma quantidade de trocas que antes era realizada na economia deixa de ser realizada Quanto maior o peso morto de um imposto, maior será o número de trocas que deixarão de ser realizadas na economia, e maior será o impacto negativo desse imposto sobre o crescimento econômico de longo prazo. No longo prazo, o aumento da carga tributária tem impactos negativos, e de magnitude expressiva, sobre o crescimento econômico.
Por um outro lado, as regulamentações efetuadas pelos órgãos competentes a certos setores econômicos, ampliam a livre concorrência e faz com a economia gire de forma mais ordenada e progrida.
Um monopólio de certos mercados nunca foi e nunca será interessante para a economia, assim como informações restritas e benéficas a certas pessoas/empresas, fato esse que pode ter prejudicado a crise de 2008, devido a centralização dos títulos, e acaba se criando uma corrente negativa com efeitos drásticos a economia mundial.
Dessa forma, a regulamentação, a criação de órgãos que regulem e fiscalizem os mercados é de suma importância para o desenvolvimento da economia.
O mesmo podemos observar para a questão dos produtos que existem um preço praticado pelo mercado, um preço estipulado pelo governo, a título de exemplo temos a commodities. Mas geralmente esse preço com piso ou estipulado é mais praticado com produtos homogêneos, que facilitam a concorrência nesses mercados, que giram a economia. Como exemplo o Brasil os commodities são importantes, geralmente produtos in natura, do aramo agrícola, que ajudam muito na economia do país, correspondendo a grande parte do PIB, mas por outro lado, acaba prejudicando um pouco as indústrias, pois as medidas tomadas por um setor muitas das vezes implicam negativamente em outros setores.
De fato, ao tratarmos de economia temos um assunto muito complexo e delicado, pois envolve diversas frentes de estudos e práticas de mercado, o fato é que o mercado deve ser regulamentado, possuindo o governo o maior poder em ordenar a economia esse deve ser imparcial e habilidoso, pois as aguas desse rio chamado economia muda o seu fluxo com frequência.
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