Economia brasileira

Julio Stang Vieira da Cunha

Prova 1 – Economia Brasileira

1 –

A Industrialização restringida. Por mais que teve um crescimento na economia brasileira, os setores de bens de capital e intermediários foram poucos desenvolvidos.

2 –

1. Plano de metas. Houve um estudo feito pelo presidente sobre o estado econômico no país na época. Com base nesses estudos, houve um crescimento no setor da indústria do departamento II, aumento do investimento estrangeiro na economia nacional, oligopolização com a maioria dos serviços industriais fornecidos por um pequeno grupo de empresas, dentre outros.
2. O estopim para o declínio dos resultados de crescimento econômico do país, foi a explosão de uma crise endógena que ocorreu por conta de ações fracassadas, como o curto prazo para o pagamento de empréstimos estrangeiros que gerou conflitos, ou então a vista grossa feita sobre o aumento da inflação.

3 –

1. Milagre Econômico. Houve um grande desenvolvimento no fluxo de capital dos países, com isso os países subdesenvolvidos, incluindo o Brasil, teve um aumento de investimento de capital estrangeiro e com isso, em nosso país, houve um aumento considerável no PIB e nos índices de exportações.
2. Houve uma desvalorização no salário mínimo e com isso, uma valorização maior na renda para classe média acima, devido ao momento que o país passava na época. Assim gerou um desequilíbrio, consequentemente, uma desigualdade social no país. Aconteceu uma crise especialmente na área da saúde, e a partir disso surgiram novas epidemias e etc, afetando grande parte da população.

4 –

1. Os principais acontecimentos no cenário internacional que refletiram na economia brasileira na década de 80 foram os choques do petróleo, a crise de Bretton Woods, o choque dos jutos e o efeito tequila gerada pela moratória mexicana.
2. A crise de 1980, é reflexo dos altos investimentos e aumento de dívidas externas. Com o gatilho inflacionário que é proveniente dos altos investimentos, a crise fiscal pode ser explicada pela estatização da dívida externa, por conta de  investimentos das empresas estatais e do papel do governo como avalista de empréstimos internacionais para o setor privado.

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