FORMAÇÃO ORGANIZACIONAL
Tese: FORMAÇÃO ORGANIZACIONAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pamelafragoso • 1/9/2014 • Tese • 754 Palavras (4 Páginas) • 220 Visualizações
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
A aprendizagem organizacional pode ser compreendida como o alcance de novos conhecimentos sobre o cotidiano do mundo corporativo, de forma interna ou externa da empresa.
Quando ouvimos falar de aprendizagem organizacional, podemos entender como uma união de conhecimentos formais e informais, contudo isso irá facilitar que cada organização consiga elaborar seus próprios modelos de gestão, lembrando sempre de priorizar o que a organização precisa para alcançar os resultados esperados.
A aprendizagem organizacional acontece através de:
• Experiências do profissional: através de sua vivencia profissional o colaborador consegue minimizar seus erros através dos erros e acertos vivenciados no seu cotidiano profissional.
• Aprendizagem cultural: é aprendida através da cultura da empresa, missão, visão e valores.
• Aprendizagem com o líder: é exercida através das lideranças, dos conhecimentos divididos com os seus liderados.
• Aprendizagem ativa: adquirir conhecimento pela prática, gerando seu desenvolvimento contínuo.
• Aprendizagem sistêmica: entende-se como entendimento de toda empresa que oferece soluções para toda a organização.
• Compartilhamento de informações: quando maior houver comunicação na empresa maior será a assertividade nos processos da organização.
• Benchmarking: Observar as assertividades de outras empresas e aplicar a sua organização.
Todos esses fatores acima contribuem para que a empresa consiga desenvolver seus profissionais e processos.
TECNOLOGIA DE GESTÃO DE CAPITAL INTELECTUAL
O conceito de capital intelectual nada mais é do que: “ O conjunto de conhecimentos e informações possuídos por uma pessoa ou instituição e colocado ativamente a serviço da realização de objetivos econômicos”.
O Capital Intelectual- composto por capital humano, capital estrutural e capital de clientes- representa benefícios intangíveis que, quando associados aos outros fatores tangíveis, agregam valor ás organizações, aos clientes e aos fornecedores, tornando-se um diferencial competitivo, o que faz com que se estabeleça a coerência entre o resultado e a longevidade corporativa (STEWART; 2002).
No ambiente competitivo das empresas, os chamados ativos intangíveis se configuram
como fonte de inovação e criação de novos patamares de valor. Neste contexto, a Gestão do Conhecimento tem recebido, cada vez mais, atenção das organizações, que têm buscado compreender seu significado e encontrar formas de gestão que lhes garantam impactos positivos no desempenho das mesmas (STEWART, 1998).
Nesse sentido, o método brasileiro de gestão do conhecimento é semelhante ao americano, porém, abrange distintamente, as atividades de treinamento, mapeamento do
conhecimento e os registros das melhores práticas. Outro ponto importante é que no Brasil, iniciaram-se os processos de gestão por competência e a criação de universidades corporativas, que visam à gestão de pessoas e utilizam-se de outros portais do conhecimento (CARBONE et al., 2006).
Segundo Stewart (1998), capital intelectual é o conjunto de ativos intangíveis composto por diversos fatores, tais como: qualidade e coerência do relacionamento entre empresa – clientes e fornecedores –
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