Financeirização do Capital

A Financeirização do Capital

A Economia mundial sempre marcou o capitalismo e o estágio imperialista e o acentuou. Porém, agora eles apresentam com particularidades que não decorrem apenas da de sua expansão. As interações comerciais se intensificavam entre paísescentrais, os três grupos de países que lideram o campo imperialistas constitui-se de Tríade( ESTADOS UNIDOS, UNIÃO EUROPEIA E JAPÃO).Eles realizam o grosso das transformações comerciais entre filias/subsidiárias comercio este chamado de Intracorporativo. O elemento diferencial das relações internacionais próprio do capitalismo contemporâneo é a estruturação de blocos supranacionais que passam a constituir espaço geoeconômico regionais, contanto com normas especificas para sua transação e promover a integração. Há articulações de distintas natureza as mais abrangentes: União Européia e as mais limitadas: Estados Unidos, Canadá e México. E da APEC que inclui países do pacífico Asía e Oceania –e ainda os Estados Unidos e o Chile.

A Importante transformação que a economia do imperialismo vem passando baseia –se em um processo onde analistas nomeiam como de Financeirização do Capital. Este processo tem um gigantesco suporte na concentração financeira e no sistema Bancário. A Financeirizaçaõresulta de uma super acumulação e de uma queda nos lucros industriais registrados nos anos 80.

Na medidaem que o capitalismo é um sistema que prefere não produzir em vez de produzir sem lucros (HUDSON,1999,P89). Nota-se que um montante fabuloso de capital disponibilizou sob forma de capital-dinheiro. Parte desse capital foi investido em produção, no setor de serviços em outros países pela s corporações imperialistas. Como vimos em capítulos anteriores só se cria valor na produção , não há geração de valor na circulação. A realização de valores se expressa na circulação, uma vez que o capital saí e circulação D este volta em D’. significando que: A valorização na produção do capital aparece valorizado na circulação, e que qualquer ganho na circulação só pode resultar de valores da produção .

O capitalismo contemporâneo agrega ainda o capital fictício, ações e obrigações que não possuívalor em si mesmo. Assim sendo o capitalismo nãopode funcionar sem massa de capital conservada enquanto capital-dinheiro, como também não pode funcionar se capital fictício.

Compreende-se que a questão da divida externa é também um marco de financeirização do capitalismo, através de propostas de ajustede sua economia e das reformas.