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Gestão de negócios internacionais. Portugal

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Por:   •  25/11/2013  •  Seminário  •  3.770 Palavras (16 Páginas)  •  252 Visualizações

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TEORIA DO ESTUDO

PORTUGAL

Trabalho para completar nota bimestral, seguindo as orientações apresentadas em sala de aula, da matéria de Gestão de Negócios Internacionais.

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Campinas, 06 de Junho de 2013.

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PORTUGAL

Portugal, o nome do país provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome latino era Portus Cale.

É um país desenvolvido com um índice de desenvolvimento humano (IDH) considerado como muito elevado. O país é classificado na 19.ª posição em qualidade de vida, tem um dos melhores sistemas de saúde e educação do planeta e é também uma das nações mais globalizadas e pacíficas do mundo. É membro-fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), Portugal também participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas.

Tem como presidente, o economista e político português Aníbal Antonio Cavaco Silva, nascido em Boliqueime, em 15 de Julho de 1939, foi eleito em 2006, é o décimo presidente da república Portuguesa, foi primeiro - ministro de Portugal de 6 de Novembro de 1985 à 28 de Outubro de 1995, tendo sido a pessoa que mais tempo esteve na liderança do governo do país, foi reeleito nas eleições presidenciais de 23 de Janeiro de 2011.

A população portuguesa é majoritariamente católica, devido, sobretudo à tradição e às circunstâncias históricas que Portugal teve e viveu no passado. Os católicos, segundo os censos de 2011, compõem cerca de 81% da população portuguesa, conferindo, por isso, à igreja católica uma considerável influência junto da sociedade, embora agora não tanto como outrora, e em decrescendo progressivo.

Além dos católicos, Portugal tem ainda uma presença relativamente significativa de evangélicos (ou protestantes) e de testemunhas de Jeová. Os judeus, os anglicanos, os islâmicos, os hindus, os ortodoxos, os budistas, os gnósticos e os espíritas são os restantes grupos religiosos minoritários existentes neste país europeu.

A língua oficial de Portugal é a Língua Portuguesa, tendo segundo o censo de 2011, uma população de 10.637.000, a moeda é o Euro, tem salário mínimo de 565,83 EURO por mês (julho de 2012).

Tendo como capital, Lisboa, uma cidade segundo o censo de 2011, uma população de 547.631 habitantes, e uma área metropolitana envolvente que ocupa cerca de 2.870 Km abrigando quase 2,9 milhões de habitantes. A sua área metropolitana concentra 27% da população do país. Lisboa possui inúmeras atrações turísticas. A baixa pombalina, Belém, Chiado, ou Bairro Alto, são zonas onde afluem milhares de turistas e visitantes anualmente. Duas agências européias têm sede em Lisboa: o Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência e a Agência Européia de Segurança Marítima, ambas com projetos de novas sedes à beira rio. Considerada a "Capital do Mundo Lusófono", Lisboa abriga ainda a sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Os principais meios de transporte na cidade são o Metropolitano de Lisboa, e os autocarros e elétricos da Carris. Porem todos os dias entra em Lisboa, cerca de meio milhão de carros, provenientes dos conselhos periféricos. Estes carros entram na cidade pela CRIL, pela CREL, as Ponte 25 de Abril, a Ponte Vasco da Gama e outros meios rodoviários importantes à capital.

Portugal Importa 30% de seus alimentos por produzir poucos Cereais.

O problema dos cereais é velho de 200 anos, o fato de ser a base da alimentação humana confere-lhe sensibilidade política e todos os governos desde o liberalismo tentaram o mito do auto-abastecimento - a "Campanha do Trigo" de Salazar, lançada em 1929, destacou-se tanto pelo fracasso dos seus fins como pelos danos ambientais que causou. Quando os preços no mercado mundial atingiram um pico em 2008 e voltaram a subir em Junho de 2010, esperava-se que os agricultores reagissem. Nem isso. Em 1990, por exemplo, dedicaram cerca de 424 mil hectares (um hectare é equivalente à área de um campo de futebol) à cultura de trigo e do milho; mas, em 2009, essa área estava já reduzida a 157 mil hectares.

Para a maioria dos especialistas, as condições do solo e do clima impedem grandes ambições. "Não tenhamos ilusões a esse respeito", diz Arlindo Cunha, doutorado em Economia Agrária e ex-ministro da Agricultura. Francisco Avillez, professor universitário jubilado, acredita que as novas áreas de regadio que estão a nascer no Alqueva podem aumentar áreas de produção, mas sem grande impacte nas contas gerais da cultura. António Serrano, ministro da Agricultura, admite que a produção se eleve, mas dificilmente poderemos produzir mais de um terço dos grãos do que consumimos.

O fato de Portugal ser muito dependente a nível energético (Portugal só produz 15% do que consume) contribui bastante para a crise econômica do país. Porém Portugal é um dos países europeus com maiores condições para a produção de energias renováveis. É nas energias renováveis que o país tem que apostar para poder reduzir o défice de energia e conseqüentemente parte do défice econômico. Para, além disso, Portugal gasta mais energia do que a França ou a Finlândia, por exemplo, para produzir o mesmo. Se Portugal tivesse um consumo mais eficaz, conseguiria reduzir as importações e o défice energético. Sendo que 5% da energia consumida em Portugal é de origem nuclear (das centrais espanholas) e caso Portugal produzisse energia nuclear conseguiria diminuir para metade o défice energético.

As centrais nucleares no mundo estão em crescimento. Já existem centenas mas muitas mais estão a ser construídas. O caso de Fukushima não impediu que tal acontecesse apesar do perigo que representa. Recentemente, a chanceler alemã Ângela Merkel perdeu as eleições no estado de Baden-Württemberg, que até então nunca tinha deixado as mãos do seu partido, a CDU, para o partido dos verdes. É óbvio que a energia nuclear foi a razão, pois ela ordenou o prolongamento do funcionamento de várias centrais nucleares na Alemanha.

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