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LOGISTICA PORTUÁRIA – Economia, Trading Marketing e Meio Ambiente.

Por:   •  14/9/2015  •  Resenha  •  1.020 Palavras (5 Páginas)  •  399 Visualizações

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LOGISTICA PORTUÁRIA – Economia, Trading Marketing e Meio Ambiente.

O primeiro capítulo fala sobre a regulação internacional da navegação que é realizada pela Convenção das Nações Unidas. Explica sobre o RIPEAM (regulamento internacional para evitar abalroamentos no mar). Comenta sobre os pilares básicos da lei de modernização dos portos. Discursa sobre os navios, o tráfego no porto, a entrada e saída das embarcações do porto, o emprego obrigatório dos rebocadores, os cuidados para evitar a poluição,o recebimento e transferência de combustível, a carga ou descarga de petróleo e seus derivados, a habilitação dos oficiais e tripulantes, as mercadorias perigosas e as regras para serem transportadas, o abastecimento de combustível, a livre prática, a saída das embarcações, o código internacional de navegação marítima e destaca quem são os responsáveis pela navegação.
              O segundo capítulo começa falando sobre as agências reguladoras SEP (Secretaria de Portos), ANTAQ (Agência Nacional de Transportes), CODESP (Controle de Segurança dos Portos) e OGMO (Órgão Gestor de Mão-de-obra),sobre os portos, o sistema portuário nacional, as hidrovias e finaliza falando sobre as navegações de cabotagem que é denominada como transporte marítimo realizado entre dois portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial.
             O terceiro capítulo explica sobre o comércio exterior, as relações comerciais entre os países que ocorre há centenas de anos, pois nenhuma nação é autossuficiente em todos os setores, sendo assim é comum e necessária à comercialização internacional de recursos naturais, alimentos, fontes energéticas, tecnologia, etc. Sobre o siscomex que é um sistema informatizado que interliga exportadores, importadores, despachantes aduaneiros, comissários, transportadores e outras entidade ao Decex (Departamento de Operações de Comércio Exterior) , o incoterms e também sobre a liberação da mercadoria na alfândega brasileira.
             No quarto capítulo o assunto predominante é sobre o contêiner, sobre a sua estrutura, a forma como se deve manuseá-lo, sobre o vistoriador de contêiner, a sua vistoria, a ovação ou estufagem que é a ação de armazenar a carga em seu interior observando-se todos os princípios de segurança destinados a preservar a sua integridade de mercadorias durante o transporte, a ovação de cargas perigosas, a ovação de carga frigorificada, a numeração do contêiner, sobre os aluguéis que são consubstanciados por meio de um documento chamado “Contrato de Arrendamento de Contêiner”, em que o arrendador ou proprietário do contêiner concorda em ceder o equipamento para o arrendatário ou usuário, mediante um pagamento, por um período determinado, fala também sobre a movimentação do contêiner no porto, por exemplo, Portainer (equipamento destinado a carregar ou descarregar o navio de contêineres), Reach stacker ( empilhadeira de grande porte capaz de transportar um contêiner a curtas distâncias muito rapidamente e empilhá-los em diferentes locais, dependendo do seu acesso), Transtainer ( equipamento destinado à utilização para arrumação de contêineres no pátio de estocagem), RTG ( similar ao Transtainer construído sobre pneus), Cabrea ( guindaste flutuando com a função de movimentar carga de navio para navio ou em casos em que a carga não possa ser içada pelas gruas),Grua ( guindaste de alta capacidade que gira 360° sobre seu eixo, é versátil e multi-tarefas, pode ser fixado sobre trilhos ou pneus. Também explica sobre diversas profissões da logística portuária, algumas delas são: trabalhador de bloco, consertador de carga, vigia de bordo, vigia chefe, vigia-ronda/convés, vigia de porão/deck, vigia de rampa, contramestre geral, contramestre de terno ou porão, vigia de portaló, sinaleiro ou portaló, guincheiro, motorista, estivador, conferente, amarrador, entre outros. Conta sobre a história da praticagem e por fim fala sobre os diferentes equipamentos de armazenagem/carregamento, exemplo: lingada, big bag, ship loader, esteira, tombador, tripper jetslinger e o elevador de caneca.
             O capítulo cinco aborda as relações entre marketing e logística. Comenta sobre as fases do marketing. Explica sobre a logística como ferramenta de marketing, sobre o foco do mercado revendedor nas atividades logísticas. Fala sobre a importância do estudo da cadeia de distribuição. Discursa sobre a gestão da cadeia de suprimentos, criando valor para a empresa e como vantagem competitiva e acaba comentando sobre a logística orientada pelas condições de mercado, sobre o Mix do Trade Marketing como ferramenta, a importância dos varejistas, o foco do Trade Marketing, por fim o Trade Marketing e a tecnologia de produção.
             O capítulo seis mostra um olhar da economia sobre a logística portuária. Fala sobre o Custo Brasil que é um conjugado de problemas estruturais da economia e burocracia do País, tornando nossos produtos e serviços mais custosos e menos eficientes, bloqueando investimentos e o crescimento interno. Analisa o preço da ineficiência. Explica sobre a guerra dos portos e sobre o desenvolvimento que vem dos portos. Comenta sobre a ineficiência no sistema logístico e sobre a falta de investimento. Fala sobre os avanços do sistema portuário brasileiro e sobre a globalização  que é a interdependência de todos os povos e países do nosso planeta. E finaliza comentando sobre o logística nos países do BRICS, o termo BRIC foi criado pelo economista inglês Jim O’Neill para fazer referência a quatro países Brasil, Rússia, Índia e China.
             O sétimo capítulo sobre a nanotecnologia e o meio ambiente. Explica o propósito da nanotecnologia que é desenvolver novos produtos e processos baseados no aprimoramento da tecnologia moderna em manipular átomos e moléculas, fala sobre o seu significado, os investimentos em pesquisas, os seus benefícios e por fim sobre a nanotecnologia e o meio ambiente.

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