Mercado internacional de jornais
Resenha: Mercado internacional de jornais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gaguedes • 16/11/2014 • Resenha • 847 Palavras (4 Páginas) • 373 Visualizações
A empresa não atua no mercado internacional, porém pesquisamos sobre um breve histórico do Mercado Internacional de Jornais.
Embora o jornal de 1775 ainda seja legível, existe uma grande diferença entre ele e seu equivalente moderno. Em 1775, o jornal era publicado sob os caprichos de um governo colonial britânico, com pouca tolerância para a livre expressão de ideias, principalmente ideias políticas radicais. A Primeira Emenda à Constituição, parte da Declaração dos Direitos dos Cidadãos Americanos (Bill of Rights) adicionada à Constituição Americana em 1791, proibiu leis que restringissem a liberdade de imprensa. Em uma era de reis e imperadores, isso significou um enorme passo rumo à liberdade individual e uma afronta à autoridade do Estado.
Os princípios e práticas que regem os jornais de hoje (objetividade jornalística, escrita concisa, notícias nacionais e internacionais) surgiram depois da Guerra Civil americana. Esta era a Idade de Ouro dos jornais diários, não somente pelo grande número de jornais então em circulação, mas também pelos lucros que eles geravam, permitindo a magnatas da imprensa como William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer viverem em um patamar suntuoso. Nunca antes os jornais haviam exercido tanta influência na política e na cultura americana. Hearst, cujo império, ou melhor, parte dele, ainda existe até os dias de hoje, era tão poderoso que foi responsabilizado (ou culpado) pela explosão da guerra contra a Espanha em 1898.
1.11 O segmento de mercado no âmbito nacional como surgiu o negócio no Brasil e como vem sendo a evolução até os dias atuais
“O Estado de S. Paulo” é o mais antigo dos jornais da cidade de São Paulo ainda em circulação. Em 4 de Janeiro de 1875, ainda durante o Império circulava pela primeira vez a Província de São Paulo. Seus fundadores foram um grupo de republicanos, liderados por Manoel Ferraz de Campos Salles e Américo Brasiliense, que decidiram criar um diário de notícias para combater a monarquia e a escravidão. É estabelecida uma linha mestra, que caracteriza o jornal até hoje: "fazer da sua independência o apanágio de sua força".
Em 1890 Após a proclamação da República, o jornal muda o nome. A Província de São Paulo passa a chamar-se O Estado de S. Paulo.
No início do século XX, em meio à expansão econômica provocada pela exportação do café, o porto e a cidade de Santos, no litoral de São Paulo, desempenharam importante papel no desenvolvimento industrial do País.
Para acompanhar de perto o noticiário do dia a dia na cidade, o Estadão abriu uma sucursal em Santos, na Rua 15 de Novembro.
Em 1926 O Estado apoia a fundação do Partido Democrático, de oposição ao PRP, então detentor do governo estadual e federal.
Com a morte de Julio Mesquita, em 15 de março de 1927, Julio de Mesquita Filho, Francisco Mesquita e Nestor Pestana assumiram a direção do Estado. No dia 12 julho de 1927 o jornal deixa de circular às segundas-feiras, pois uma lei municipal proibiu o trabalho aos domingos.
1932 foi uma das épocas mais difíceis para o jornal. Inconformados com o autoritarismo e o tratamento hostil de Getúlio Vargas e os "tenentes"
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