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Modelo de desenvolvimento voltado pra fora / .ciclo do açúcar; .ciclo da mineração; .ciclo do café

Por:   •  25/3/2019  •  Resenha  •  5.902 Palavras (24 Páginas)  •  618 Visualizações

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Modelo de desenvolvimento voltado pra fora / .ciclo do açúcar; .ciclo da mineração; .ciclo do café

Ciclo do café

. a dinâmica da economia esta fortemente atrelada ao comportamento do preço internacional do café

. preço: demanda e oferta(pragas e clima)

. volatilidade do preço internacional do café afeta fortemente a economia brasileira(ainda que fosse inelastica a demanda em relação a renda internacional

Preço internacional do café

.ciclos de alta: lucro sobe-> reinvestimento sobe -> emprego sobe

Ciclos de baixa: lucro cai e ha mais desempregos

Politicas do gov pra proteger o setor cafeeiro

1) desvalorizaçao cambial protegia em .moeda nacional a renda dos cafeicultores

.problemas: tendência a superprodução, socializaçao das perdas(inflaçao) e efeito patrimonial( divida em divisa internacional) setor de serviços

2) políticas de valorização do café:

.estocar o produto pra reduzir a oferta

. desovar os estoques em momentos oportunos

.Problemas: tendência a superprodução e estímulo a concorrência internacional( através da manipulação de preços)

Plano de estabilização

. retenção de safra

. emprestimos externos e controle de câmbio( caixa de conversão e estabilizaçao)

1 plano - convênio de Taubaté

.Fev 1906: compras federais, retenção, financiamento externo e caixa de conversão.

.junho de 1906: florada->supersafra

.1907: novo presidente, caixa de conversão e financiamento federal via "sindicato" por 14 anos

.1910: preço externo sobe-> balança de pagamentos fica estabilizada e tudo vai bem ate 1 guerra mundial

Avaliação delfim neto

.aspectos positivos: defesa parcial->defende apenas o grande cafeicultor

.sucesso rápido: pagamento de dívida antecipado, todos ganham

.aspectos negativos: incentivo ao plantio e incentivo a carona->outros paises passam a plantar(america central e colombia)

.agosto 1914->1 guerra-> fim do caixa de conversão->câmbio flutuante. Demanda externa cai

.1917: supersafra, financiamento interno, 2 plano, defesa permanente->congresso aprova lei de Defesa a todos produtos de exportação

.1926- instituto de defesa permanente do cafe de sp. Bb transfere responsabilidade e financia criação do Banespa

Crise de 29 destroi o financiamento internacional e quebra o mecanismo de bb-> banespa

Decada de 30

. queima do café-> preço de sacrificio

.perdao da metade das dívidas e refinanciamento do resto->alivia os fazendeiros mas cria um problema pros bancos

.indenizaçao com títulos públicos de longo prazo por 30 anos

Primeira metade da decada de 20: plantio excessivo e incentivo a irresponsabilidade. Correçao na 2 GM

17/11- cap 2 franco A primeira década republicana (franco,2014)

A)disseminaçao de trabalho assalariado

O aumento da importância relativa do setor assalariado representou uma mudança qualitativa na organização econômica do país. Esta transição teve grande impacto monetário, com elevado grau de monetização e demanda por moeda na economia pela atividade agrícola.

B) fluorescimentodas relaçoes financeiras do brasil com o exterior

- disseminaçao do trab assalariado e o problema da inelasticidade do meio circulante

O sistema bancário àquela época, era bastante concentrado na capital e seu incipiente desenvolvimento o tornava vulnerável às variações sazonais na procura por crédito e nos seus depósitos. Uma baixa propensão do público para reter moeda sob forma de depósitos bancários impunha uma limitação estrutural à capacidade dos bancos de expandir seus empréstimos, ou créditos.

- o debate: metalistas x papelistas

Os metalistas diziam que havia “superabundância” de papel por que havia “ágio sobre o ouro” e propunham a contração da oferta monetária(superávits fiscais com vistas ao “resgate” e incineração do papel moeda)

, e os que, por variadas razões, achavam que a economia precisava de mais liquidez para crescer, sobretudo face à disseminação do trabalho assalariado e à monetização daí decorrente.

Os chamados “papelistas”, apontando a necessidade óbvia de se expandir a moeda face ao aumento da demanda por moeda e por crédito em razão do trabalho assalariado. Tinham a noçao de que uma “autêntica” transação de compra e venda a crédito, ocorrida espontaneamente no comércio, jamais poderia ser inflacionária. Era um aumento na oferta de moeda que respondia a um aumento na demanda

24/11

-Governo Floriano Peixoto(1891-1894):

. ministro Rodrigues Alves: plano deflacionista(1892)

A crise cambial em 1891 deu impulso à derrocada do Encilhamento e fragilizou tremendamente os bancos e as finanças públicas. A euforia converteu-se em pânico, e as potencialmente explosivas dificuldades com os grandes bancos ganharam prioridade destacada para o novo ministro da Fazenda de Floriano Peixoto, Rodrigues Alves, que proporia pela primeira vez, no começo de 1892, um plano de clara coloração deflacionista de “encampação” do papel-moeda bancário, que, na verdade, era um plano para evitar o colapso do sistema bancário e seu posterior saneamento, provavelmente com estatização.

. ministro Serzedelo Correa: tentativa de estabeleceruma instituiçao bancária líder e solidificar as empresas industriais tidas como viáveis.(08/1892) brb+breub=bb

No entanto, as idéias de Rodrigues

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