O Crescimento econômico Brasil
Por: TainaP • 18/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.012 Palavras (17 Páginas) • 316 Visualizações
Capitulo 1 - TRÊS LEGUAS
Em 1948, o rei do Egito dique que os reis seriam reduzidos a cinco. O rei se foi e com pouco lucro, e logo o povo egípcio passou do domínio inglês a ditadura militar, e ainda continua na luta pela democracia. No Brasil há uma renda real per capita 12 vezes maior do que há cem anos. A rapidez desse progresso formidável, se comparando com a lentidão nos milênios anteriores. Foi apenas depois de 1850 que a população mundial passou a crescer, e o progresso tomou conta da Europa e dos estados unidos, logo, o crescimento multiplicou. O crescimento econômico começa com uma população querendo o seu bem estar (educação, saúde, liberdade politica, etc.). Os economistas usam a renda real per capita como medida de bem estar, o tal do produto interno bruto (PIB). O crescimento do PIB é a acumulação de capital, é o aumento da produtividade total dos fatores. A explicação de alguns países serem ricos e outros pobres é que as taxas de crescimento da renda per capita variam com a intensidade do capital. A taxa de crescimento da renda per capita é mais baixa quanto mais alta é a relação entre capital/produto. A diferença de produtividade explica a de renda entre os países e o seu crescimento, a diferença da evolução da produtividade em diferentes países e período, e está ligada a educação, pesquisas e inovações. No caso do Brasil é necessário melhorar a qualidade da educação básica, incentivos, prêmios, apoio, seriam alternativas mais significativas do que a bolsa família. Sem líderes instruídos, os pobres não buscam ideias e iniciativas que criam o progresso econômico. Talvez seja impossível, mas é algo que exige persistência em torno da formula do desenvolvimento, que é educar e competir.
1.1 Cem anos de crescimento comparado
Os estados unidos entrou no século XX com instituições mais estáveis que o brasil e um produto interno bruto dez vezes maior do que o nosso. A distância econômica entre os dois países diminuiu, mas logo aumentos, terminamos um quinto da renda médio. A comparação exige que eles sejam medidas na mesma moeda, transformando então nossa moeda por dólar. Nosso PIB medido em paridade de poder de comora trazia implícita uma taxa de cambio igual a 03,90 centavos por dólar em 2000. Essa taxa deve ser calculada para refletir o poder de compra da renda do brasileiro no país onde se vide, porque reflete a diferença de preços de produtos não comercializados internacionalmente. Robert Summers calculou taxas de paridade de poder de compra, e a distancia economia do Brasil aos Estados Unidos é gigantesca, porém, já foi maior em 1900. Em comparação com a coreia do sul o crescimento brasileiro deixa a desejar, em 1950, o coreano tinha metade de uma renda brasileira, nos 50 anos seguintes, a coreia passu na frente, com o dobro da renda. Nosso desempenho é melhor comparado com o da argentina, que sua renda foi metade da brasileira. No século XX os argentinos, começaram bem, com a metade de renda dos estados unidos, mas a distancia aumentos, logo, reduzira por um terço da renda dos nortes americanos.
Os economistas tentam explicar porque os brasileiros e argentinos são tão pobres em relação aos nortes americanos; os investimentos que traz aumento do capital por trabalhador, ausência ou abundancia de recursos naturais, geográficos, politica, instituições, qualidade do capital humano. Existem vários fatores, e hipóteses não faltam. Há também afirmações sobre as zonas, tropical e temperada, visando que por causa das inovações tecnológicas entre saúde e agricultura, a zona temperada cresceu rapidamente, que se difundiram com muita velocidade. O desenvolvimento exige mais investimento em tecnologias adequadas as necessidades especificas de cada zona. Porém, a geografia não define crescimento, não se pode ignorar que há uma ligação entre os lugares inóspitos e a formação de instituições.
1.2 Tangolomango
Em 1980 Robert Summers e Alan Heston mediram o PIB em paridade de poder de compra de vários países. Eles usaram essas informações para testar o crescimento econômico, o valor explicativo de variáveis clássicas. As equações de crescimento comparado viraram uma indústria em expansão. Para investimentos em novos negócios as instituições precisam proteger as empresas de políticos, firmas pequenas das grandes, e novos investidores dos interesses estabelecidos, pois, a teoria evidencia empírica que os interesses têm menos chance de coordenar sua oposição às reformas estruturais. Países com politicas macroeconômicas ruins crescem mais lentamente que países com politicas macroeconômica boa, politicas ruins são o reflexo de instituições ruins. Países com instituições boas puderam tirar proveito da revolução industrial e cresceram rapidamente, enquanto os outros ficaram para trás. Sociedades com instituições fracas tem pouco controle sobre os governantes, o grupo no governo explora o poder em seu próprio beneficio com consequências desastrosas para o resto da sociedade. Quando as instituições são fracas, a cooperação entre diferentes grupos não existe, criando, uma probabilidade de crise, Contratos fracos, são sensíveis a choque, empresários tendem escolher investimentos dos quais podem se desfazer mais facilmente, o que contribuiu para instabilidade econômica. Um importante impacto sobre o crescimento é a taxa de cambio real. A sobrevalorização cambial prejudica o crescimento, ameaça à estabilidade financeira, causando crises.
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