O TABAGISMO NA SOCIEDADE BRASILEIRA

 

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Universidade Federal do Rio Grande - FURG

17ª Mostra da Produção Universitária - MPU  

Rio Grande/RS, Brasil, 01 a 03 de outubro de 2018

ISSN: 2317-4420

 

 

TABAGISMO NA SOCIEDADE BRASILEIRA:

 SANTOS, Stephanie; GONÇALVES, Alexandre;

SOBRENOME, Prenome (autor 3). 

 

SOBRENOME, Prenome (orientador) 

[e-mail] (endereço eletrônico do autor principal)

Instituição 

 

 

Palavras-chave: Tabagismo; inflação; cigarro; falhas; econômicas 5; social  

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

O presente trabalho visa abordar o tabagismo e suas inflações, com o objetivo de questionar as falhas de mercado e apresentar as formas quantitativas da inflação do cigarro e suas consequências econômicas no meio social.  

 

1. METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho será tanto a pesquisa quantitativa quanto a pesquisa qualitativa, não sendo a menos importante, na qual irá abranger os resultados da pesquisa de campo que ainda está em andamento, sendo realizada por todo o Brasil. A abordagem deste tema será baseada numa pesquisa aprofundada neste assunto por meio de dados atualizados por intermédio dos estudantes para analisar as possíveis consequências no meio social e assim, averiguar os prós e contras da mudança precificação do tabaco.

1. RESULTADOS e DISCUSSÃO

O Brasil no momento atual é o segundo maior produtor de fumo, segundo dados do IBGE. O país tem a ocupação de maior exportador mundial, desde 1997, sendo o Rio Grande do Sul responsável por 44%, a plantação da folha de fumo causa uma externalidade negativa pois as pessoas que realizam essa prática ficam expostas a  nicotina o que causa intoxicação, desta forma se pode avaliar que  89% de produtores gaúchos que exercem essa atividade não possui o ensino fundamental completo e acabam tendo que se submeter a essa pratica árdua.

         Com isso há uma falha socio econômica, mas também tem várias falhas de mercado, as socio econômicas é que as pessoas que se submetem a plantar a folha de fumo geralmente ocupam a escala do nível de desigualdade, entre as falhas de mercado está fortemente ligado o poder de mercado como o fato que ocorre na empresa Souza Cruz uma das maiores companhias de tabaco no Brasil, ela detém 85% de  poder de mercado o que constitui fortemente o  monopólio, mas reproduz efetivamente o mercado sendo assim os produtores de fumo exercem a “livre competição’’ entre si, entre outras.

 Desenvolvemos um questionário para a coleta e análise de dados por meio da ferramenta do Google Foms o qual foi divulgado em grupos de redes socias para ser respondido por o máximo de pessoas de lugares diferentes do país, sendo assim obtivemos alguns resultados até o dia 10/08/2018, os quais foram respondidos por maior número de pessoas entre 18-24 anos somando 46,9% e em seguida com 15,3% entre 25-30 anos. As perguntas foram as seguintes, se existe fumantes de cigarro em seu ambiente familiar e quais, 63,2% responderam que sim e o maior número é de tio(s) com 23,1% em seguida com 22,3% mãe, 39,3% se consideram fumante passivas sendo que 48,2% destas são no ambiente familiar e 34,5% em suas atividades de lazer, 8,9%  fumam a marca Marlboro e 33,1% outras marcas não citadas na pesquisa. Em caso de aumento do custo do cigarro, 30% respondeu que continuaria comprando a mesma marca de cigarro, 29,7% compraria uma marca mais barata, 1,8% compraria cigarro artesanal, 1,8% utilizaria de outro produto para suprir o vício e 2,6% procuraria tratamento para parar de fumar.

De acordo com esses dados podemos dizer que nesse mercado há uma grande demanda com isso gerando uma externalidade negativa as demais pessoas com quem convivem tornando-as fumantes passivas em seus meios de convívio e prejudicando o meio ambiente. Segundo dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) o cigarro contém a carga tributária de 80,42% a justificativa dela ser tão alta é que diminua a demanda por esse produto mais o que realmente acontece é que consumidores mesmo com o aumento do custo continuariam a comprar o produto o que influencia diretamente o impacto econômico pois muitas pessoas deixam de comprar um bem necessário para poder sustentar seu vício e para o governo o fumo também gera prejuízo pois é investido em tratamento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) na nossa pesquisa  poucas pessoas procurariam o devido tratamento o que gera uma preocupação social pois desde sua plantação requer o uso de agroquímicos e outras formas de poluição são seus gases cancerígenos emitidos e  após o uso do mesmo as bitucas muitas vezes não são descartadas em locais apropriados.