PESQUISA SISETMA GESTÃO AMBIENTAL

PESQUISA DE SGA SOBRE O RESERVATÓRIO MORTO

SISTEMA CANTAREIRA

PROPOSTA DE SGA:

PESQUISE E COMENTE SOBRE O APROVEITAMENTO DO RESTO DE ÁGUA DO RESERVATÓRIO CONSIDERADO “MORTO” E DISTRIBUÍDO PARA POPULAÇÃO.

O MORTO QUE MANTÉM A VIDA...

As mudanças climáticas vêm afetando cada vez mais a humanidade como um todo, e todos nós somos testemunhas das grandes e bruscas mudanças no clima, possivelmente devido ao aquecimento global.

Nos últimos meses, a mídia vem expondo para a população a drástica situação hídrica que a reserva do Sistema Cantareira vem enfrentando devido às grandes estiagens e poucas chuvas. O nível do reservatório tem se apresentado extremamente baixo do início deste ano até então, para se ter uma ideia, em fevereiro teria chovido o equivalente a cerca de 202 milímetros, mas só chegaram na represa cerca de 73 milímetros .Todo inicio de ano, no mês de janeiro costuma chover normalmente 260 milímetros , mas em 2014 o total foi de 88 milímetros.

Embora muito se fale sobre toda esta crise hídrica no sistema Cantareira, este não é o único sistema de abastecimento que alimenta a metrópole, motivo de preocupação, ao todo são seis sistemas utilizados para fornecer água para a Grande São Paulo e o sistema Cantareira é o maior de todos, sendo responsável por produzir 45% da água e o Alto Tietê, 20,5% de produção, para se ter uma ideia da força de abastecimento do sistema Cantareira.

No início do texto, comentamos sobre as mudanças climáticas oriundas de problemas ligados ao aquecimento global, toda via, esta é uma opinião pessoal, visto que, especialistas e ambientalistas ainda não entraram em um consenso. Para esta pesquisa, as evidências são claras, tendo em vista de que o aquecimento global contribui de forma incalculável para alterações que vão da atmosfera a temperatura do planeta, fazendo com que assim, tudo seja afetado de maneira negativa e em cadeia, os filmes O Livro de Eli, Wall-e e o documentário dirigido e escrito pelo ex-candidato à presidência dos E.U.A Al Gore exemplificam de forma fictícia um futuro que não é improvável do meu ponto de vista.

Há mais de 25 anos atrás, o ex-presidente Lula, comentou em um de seus discursos que, teria um projeto para limpeza do rio Tietê que corta a cidade de São Paulo e tem neste ponto um grande índice de poluição, o comentário teria sido a cerca do alto consumo de água e da grande poluição dos rios, o ex-presidente comentou que caso nenhuma providência fosse tomada, ainda teríamos que beber da água do Tietê. Desde sempre, muito se tem falado e pouco se tem colocado em prática quando o assunto é ambiental em relação á cidade de São Paulo.

Imagem divulgada pelo site: Climatempo-SP 15/05/14.

O nível do sistema Cantareira é o mais baixo desde o inicio das operações, há mais de seis meses que o nível vem caindo, e ao meu ver, deveriam ter sido feitas propagandas e para alertar a população quanto ao baixo índice do reservatório de água, que neste momento opera com o chamado VOLUME MORTO.

Volume Morto, é o nome dado ao reservatório de água que se encontra abaixo das comportas do sistema Cantareira, este volume nunca foi utilizado, até porque não houve extrema urgência como esta, antigamente não se conseguia chegar até este sistema técnico porque o bombeamento não alcançava tal profundidade.

Segundo o site G1, das organizações Globo, a Região Metropolitana de São Paulo enfrenta uma crise de abastecimento por causa da falta de chuvas e dos consequentes recordes de queda no nível do Cantareira. O governo do estado tentou fazer desvios para usar a água de outras represas, mas essas manobras não foram suficientes para atender toda a população da Grande São Paulo. Após o nível de o sistema atingir um patamar