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Participantes do mercado cambial

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Por:   •  23/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.847 Palavras (20 Páginas)  •  807 Visualizações

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RESUMO

“Nesta etapa da ATPS, daremos introdução – com base no que foi-nos apresentado em sala – e ressaltando conceitos e características, perante o livro de Comércio Exterior Manual de Economia e Negócios Internacionais e de sites que constam na própria ATPS”.

Realizamos as etapas 1 e 2 da ATPS, onde visamos os conhecimentos sobre o que é e quem participa do mercado de Câmbio.

ETAPA 1

“Participantes do Mercado de Câmbio”.

1.1 PASSO 1

Resumo do Artigo

Mercado de Câmbio

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou novas normas de funcionamento para o mercado de câmbio. A medida objetiva a redução de custos e o aumento de produtividade.

A Resolução nº 3.265 inova ao promover a unificação dos mercados e a simplificação das regras, além de contribuir para a desburocratização por meio da redução da carga da documentação exigida. O mercado de câmbio engloba as operações de compra e venda de moeda estrangeira, as operações em moeda nacional entre residentes fora e dentro do país.

A taxa de câmbio representativa do preço, em moeda nacional, de uma unidade monetária estrangeira é formada pela oferta e demanda dessa divisa, isto é pelo mercado de câmbio, entre “ofertantes e demandantes” estão os agentes do mercado de câmbio responsáveis pela intermediação da oferta e da demanda de moeda estrangeira dos clientes.

Os agentes do mercado e câmbio sujeitam-se as penalidades e sanções previstas na legislação e regulamentação em caso de compra e venda de moeda estrangera a taxas em patamares destoantes dos praticados pelo mercado ou em patamares possíveis de configurar evasão cambial ou manipulação de preços.

O Banco Central do Brasil é o órgão federal que autoriza agentes a atuarem no mercado de câmbio. Tais agentes são: bancos, bancos de desenvolvimento, sociedades de crédito, sociedades corretoras de câmbio, agências de turismo e meios de hospedagem de turismo.

O valor das exportações de mercadorias e serviços deve, em caráter obrigatório ingressar no Brasil mediante a venda da moeda estrangeira no mercado de câmbio por meio da celebração e liquidação de contrato de câmbio, na forma estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional por intermédio da Resolução nº3.266, de 04 mar. de 2005. Os exportadores tem prazo para efetuar e comprovar a cobertura cambial das exportações, estabelecida pelo decreto nº23.358, de 1993. A nova regulamentação deve tornar menos onerosa a atividade exportadora.

O cambio é o fator de preço relativo e mais importante de uma economia. A ocorrência de qualquer disparidade cambial pode resultar em graves de3sequilibrios estruturais de competitividade e de balança de pagamentos, principalmente se tal disparidade persistir por períodos prolongados, como no caso da sobre valorização cambial ocorrida no Brasil de 1994 á 1998. A introdução do regime de cambio flutuante, em janeiro 1999, deu inicio a uma nova fase da economia brasileira. A taxa de cambio deixou de ser defendida pelo banco central e passou a ser definida pelas forças de mercado.

1.2 PASSO 2

Tabela de comparação de moedas relacionados ao mercado de câmbio:

PAÍS MOEDA VALOR EM REAIS (BRL) VALOR EM DÓLAR(USD)

ARGENTINA PESO ARGENTINO (ARS) R$ 0,28 $0,12

PARAGUAI GUARANI (PYG) R$0,0005446 $0,0002303

URUGUAI PESO URUGUAIO (URU) R$ 0,10 $0,04

BOLÍVIA BOLIVIANO (BOB) R$ 0,34 $0,14

E.U.A DÓLAR AMERICANO (USD) R$ 2,37 ------------------------------------------

*Cotação do dólar referente a data da pesquisa.

1.3 PASSO 3

Os 5 países que participam do mercado cambial com o Brasil são: Argentina, Uruguai, Paraguai, USA, Bolívia:

 Argentina: Peso Argentino

 Paraguai: Guarani

 USA: Dólar

 Uruguai: Peso Uruguaio

 Bolívia: Peso Boliviano

O Brasil juntamente com a Argentina utiliza o sistema de moeda local (SML) com os demais países utiliza o sistema de cambio flutuante.

ETAPA 2

“Posição de Câmbio em moeda estrangeira”.

2.1 PASSO 1

Origem e Evolução do Dinheiro

Escambo

A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.

Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas permutam objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.

As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto,

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