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REFLEXÕES SOBRE PROBLEMAS ECONÔMICOS NACIONAIS

Por:   •  16/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.914 Palavras (12 Páginas)  •  246 Visualizações

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UNI-FACEF

REFLEXÕES SOBRE PROBLEMAS ECONÔMICOS NACIONAIS

Aluna: Edi Aparecida dos Santos Andrade        6748

Disciplina: Economia Brasileira

Prof. Antônio Moraes

FRANCA

2006

O EMPREGO E O DESEMPREGO

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Comentário

                Este artigo tenta mostrar que a relação emprego e desemprego no Brasil é muito relativa, pois dependendo de como é analisada é possível elevar ou diminuir os índices de emprego e desemprego, considerando-se o tipo de pesquisa a ser realizada.

                Dessa forma, é possível observar que os políticos podem se utilizar de determinado tipo de pesquisa para se beneficiarem na hora de elaborarem seus programas eleitorais. Quando for um político da situação, ou seja, que está governando neste momento, ele apresentará os índices da pesquisa do IBGE que não considera como desempregado as pessoas que exerceram atividade informal dos últimos sete dias, o que reduz os índices de desemprego mostrando à população que o desemprego diminuiu.

                Já os políticos da oposição podem utilizar as pesquisas do SEADE/DIEESE, que considera como desempregado todas as pessoas que tenham procurado emprego nos últimos 30 dias, mesmo que tenham realizado atividade informal durante os últimos sete dias.

                Assim, observa-se que tais pesquisas podem ser manipuladas de acordo com a necessidade de quem as divulga, não sendo então passíveis de confiança por parte do público que as lêem.

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Comentário

                A análise feita a respeito deste artigo segue as observações do artigo anterior, pois refere-se à pesquisa feita pelo IBGE que, como visto anteriormente reduz o índice de desemprego.

                Assim, a análise realizada por Marcelo de Ávila, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), os dados revelam que o crescimento econômico está acontecendo de modo “heterogêneo” considerando-se os desempenhos diferenciados para cada setor não sendo ainda suficiente para movimentar o mercado de trabalho.

                Na avaliação dele, o câmbio tem afetado o desempenho de vários setores intensivos em mão-de-obra, impedindo uma melhor recuperação desse mercado de trabalho, esperando uma posterior redução no desemprego.

A INFORMALIDADE

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Comentário

                O presente artigo analisa a possibilidade de o Governo aprovar uma medida provisória que beneficie os trabalhadores domésticos com o seguro desemprego no caso de demissão por justa causa.

                A justificativa para tal alegação seria o incentivo para que os empregados passassem a exigir suas carteiras assinadas pelos patrões, saindo assim da informalidade em que muitos se encontram.

                A informalidade é prejudicial para o Governo visto que essas pessoas não recolhem os devidos impostos correspondentes ao seu trabalho. Isso prejudica o caixa do Governo.

                Saindo da informalidade e recolhendo seus impostos essas pessoas passarão a ter mais direitos e o Governo mais recursos.

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Comentário

                Este artigo diz respeito a um projeto para qualificar a mão-de-obra na construção civil. Essa qualificação tem a intenção de diminuir a informalidade do setor.

                Segundo dados do artigo existem muitos trabalhadores desse setor desenvolvendo suas atividades de forma informal, o que faz com eles percam benefícios proporcionados pelo governo.

                Dessa forma, o projeto beneficia não somente os trabalhadores que serão melhor qualificados e aptos para o serviço, como também o governo que aumentará sua arrecadação e impostos e, principalmente, os clientes que terão melhor qualidade dos serviços destes profissionais.

O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO

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Comentário

                De acordo com o artigo os brasileiros não se preocupam, nem um pouco, com seu futuro financeiro após se aposentarem. Eles são imediatistas, gastam tudo o que ganham e não pensam em poupar par o futuro.

                Conforme afirmam alguns especialistas, isso provém da cultura inflacionária na qual o Brasil viveu durante muitos anos e onde não se necessitava poupar. Com isso, os brasileiros se acostumaram com o consumo desenfreado.

                Em contrapartida, esses mesmos brasileiros querem se aposentar cada vez mais cedo e, para tanto, querem que o Governo financie seu descanso. De acordo com Fábio Giambiagi, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, vinculado ao Ministério do Planejamento), além de não se precaver sozinho para o futuro, o brasileiro é também “ingrato” com relação ao seu sistema previdenciário, que se exige dos brasileiros para que tenham direito a algum benefício público, em média, 12,5 anos de contribuição, contra 25 a 30 anos em outros países.

                Assim, percebe-se que o sistema previdenciário brasileiro não é tão ruim quanto se mostra aos olhos de algumas pessoas. Ele precisam de algumas reformas mas, em relação ao tempo de contribuição ele é até muito flexível.


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Comentário

                O presente artigo refere-se a um projeto de lei que beneficia donas-de-casa de baixa renda que, por não terem profissão remunerada não contribuíam com a previdência nem tão pouco tinha direito a aposentadoria.

                Com a aprovação desse projeto elas passam a ter direito a se aposentar desde que contribuam com 11% do valor do salário mínimo e o tempo para que possam pedir esse benefício fica de acordo com a quantidade de contribuições já realizadas, dependendo do tipo de benefício que estarão solicitando.

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