Diretrizes Curriculares Nacionais Para O Ensino Médio

Universidade Federal De Sergipe Campus Professor Alberto Carvalho

Departamento de Química

Disciplina: Temas Estruturadores

Para o Ensino de Química III

Professor: Gladston

Aluno: José Emerson Oliveira Rosa

Resenha crítica sobre: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

15 de Dezembro 2012, Itabaiana-Se.

 

Resenha crítica do texto: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio

Os PCNS foram criados com propósito de regulamentar a base curricular nacional e organizar o ensino médio também provocar debates sobre essa regulamentação e seus cumprimentos.

Procurando analisar os referentes dados e criar novas soluções, experiências, expectativas e inquietudes existentes no ensino médio.

Esse texto tem como objetivo principal, mostrar a contribuição dos PCNS para a resolução de problemáticas reais existentes na sala de aula, assim como, mostrar a importância ao professor, da escola, e do ambiente educacional na formação de cidadãos capacitados para adentrar ao mercado de trabalho, de consciência crítica perante a sua localidade e acima de tudo: indivíduos de boa índole que se acrescentam positivamente em meio a sociedade em que vivem.

“As visões, fantasias e decisões sobre o próprio corpo e saúde, base para um desenvolvimento autônomo, poderão ser mais bem orientados se as aprendizagens da escola estiverem significativamente relacionadas com as preocupações comuns na vida de todo jovem: aparência, sexualidade e reprodução, consumo de drogas, hábitos de alimentação, limite e capacidade física, repouso, atividade, lazer. ” (pág. 81)

De acordo com o parágrafo acima devemos concordar com essas idéias, toda escola necessita de acontecimentos extra aula, como feira de conhecimentos, comemorações culturais, realização de jogos internos, gincanas e outros eventos que trabalham temas do dia-a-dia do aluno e da sociedade em que ele se encontra, para que possam também construir valores sabendo respeitar as idéias e decisões do outro quem sabe assim tenhamos mais jovens com a capacidade de lidar com as situações que ocorrem no cotidiano.

Observamos a avaliação do cenário político e econômico, pretendendo questionar por um modelo que fosse reformar a estrutura e o currículo da matriz do ensino médio brasileiro, atendendo aos interesses internacionais e ao mercado de trabalho. Assim, há a utilização de modelos usados em outros países, na comparação da freqüência dos jovens estudantes no ensino médio que mostrou que no Brasil através dessa comparação foi visto que era pequena a presença de jovens no ensino médio.

Foram discutidas propostas legais de reforma operadas pelo Estado, entre o discurso normativo do Estado e a prática efetiva dos responsáveis pela realização