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SEMPRE É TEMPO DE APRENDER

Por:   •  16/1/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.099 Palavras (5 Páginas)  •  276 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA

CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS – CESA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

PROJETO PÚBLICO

CAPACITAÇÃO DE JOVENS DE ADULTOS ATRAVÉS DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES

ANDERSON FRANCELINO LIMA

CÍCERO GOMES LOPES

LUZIANA SILVA

ROZIVAN NELO

CRATO – CE

2016

ANDERSON FRANCELINO LIMA

CÍCERO GOMES LOPES

LUZIANA SILVA

ROZIVAN NELO

PROJETO PÚBLICO

CAPACITAÇÃO DE JOVENS DE ADULTOS ATRAVÉS DE CURSOS PROFISSIONALIZANTES

        

Projeto Público apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina de Elaboração e Avaliação de projetos, realizado sob orientação da professora Mrs. Valéria Feitosa Pinheiro.

CRATO – CE

2016[pic 3]

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Quando falamos sobre educação profissionalizante tratamos de cursos que, além de formar profissionais com conhecimento técnico, devem estar preocupados também com a formação do cidadão. O papel da educação é de grande importância para a sociedade, não só pela formação dos indivíduos que atuaram nesta sociedade, mas também pela inclusão daqueles que estão fora do processo produtivo do sistema social, ou seja, qualquer grupo de pessoas marginalizadas, como desempregados e pessoas que não tem acesso a saúde, lazer e outros componentes da cidadania. A educação deve ser um dos principais meios para a realização do que chamamos de inclusão social, que é a inserção dos indivíduos marginalizados no contexto social.

O Governo Federal vem atuando com programas para inserir os jovens principalmente no ensino superior como por exemplo o ENEM, já que a capacitação educacional e técnica se tornou a principal ferramenta para o crescimento das pessoas no mercado. Contudo, sabe-se que para o jovem que está concluindo o terceiro ano do ensino médio essas oportunidades são bem mais acessíveis, mas é importante trabalhar a ideia de que há muitos adultos que nem ao menos concluíram o ensino fundamental, mas com capacidade profissional que elas mesmas aprenderam convivendo no dia a dia, trabalhos esses que necessitam muitas vezes apenas de um aprimoramento, ou seja, uma técnica para melhorar essas atividades em que elas mesmas já exercem em seus cotidianos. Porém, as chances para essas pessoas são bem menores de inserção, justamente pelo o fato de não terem tido a oportunidade de estudar quando jovem.

JUSTIFICATIVA / PROBLEMÁTICA

Nesse contexto, a problemática em questão refere-se à inserção de jovens e adultos, que outrora abandonaram o ensino de base, em muitos casos por questões de subsistências, numa tentativa de buscar o tempo perdido onde esses jovens tiveram que escolherem entre a formação educacional ou ingressar no mercado de trabalho informal para adquirir seu sustento e de seus familiares.

Assim, segundo TOKARNIA (2016):

Este é o subgrupo mais vulnerável, pois são brasileiros que, caso não voltem a estudar, terão altíssima probabilidade de inserção precária no mercado de trabalho, além de não terem tido seu direito à educação básica assegurado (TOKARNIA, Repórter da Agência Brasil, 2016).

Sabe-se ainda que há um caminho muito vasto delimitado em o querer do indivíduo até a entrada de partida nos cursos profissionais, pois, apesar das investidas como a EJA (Educação de Jovens e Adultos) nesta área, ainda existe muitos jovens e adultos longe dos bancos escolares, os motivos são os mais diversos, falta de oportunidade, aulas tradicionais, currículos distantes da realidade do aluno, dificuldades de aprendizagem. Acredita-se que trabalhar com essa modalidade de ensino é realmente muito difícil, não apenas pela falta de interesse/estimulo do educando como por parte do educado, pois lhes faltam cursos específicos, recursos didáticos apropriados, porém é um trabalho integrado com a comunidade escolar e os alunos, é possível contribuir para a formação destes excluídos tanto pela sociedade como pelas políticas educacionais.

Quando falamos sobre educação profissionalizante tratamos de cursos que, além de formar profissionais com conhecimento técnico, devem estar preocupados também com a formação do cidadão. O papel da educação é de grande importância para a sociedade, não só pela formação dos indivíduos que atuaram nesta sociedade, mas também pela inclusão daqueles que estão fora do processo produtivo do sistema social, ou seja, qualquer grupo de pessoas marginalizadas, como desempregados e pessoas que não tem acesso a saúde, lazer e outros componentes da cidadania. A educação deve ser um dos principais meios para a realização do que chamamos de inclusão social, que é a inserção dos indivíduos marginalizados no contexto social.

É importante ressaltar que os cursos profissionais terão que ser de acordo com o perfil de cada um em particular, como afirma BASTOS (2012):

Garantir o acesso das pessoas jovens e adultos à educação é, antes de tudo, respeitar um direito humano. Portanto, o acesso desse grupo populacional aos cursos profissionalizantes, deve se dar por meio de ações que tenham como ponto de partida as necessidades reais dos alunos. Para isso, deve-se, antes de tudo, conhecer o perfil do público com o qual se trabalha (BASTOS, 2012, p.7).

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