Trabalho Economia

1. A inflação é um mal temido por todos os países por afetar vários setores da economia. Como este fenômeno pode prejudicar as finanças públicas, a balança comercial e a credibilidade internacional do país?

Finanças Públicas: Prejudica de forma grave, com o aumento da inflação a economia tem um regresso significante e o país sofre com incertezas futuras, sem investimentos para cobrir gastos, o país pode sofrer com resseção.

Balança Comercial: Prejudica de forma drástica, pois o país que encontra sua inflação em alta não terá um histórico bom com importações e muito menos com exportação, governo aumenta os impostos para ter maior arrecadação, porém isto afeta de forma direta a linha de produção, a matéria prima, o salário, desemprego, dentre outros. Tendo um aumento nos preços da matéria prima, o produto final sofrerá um aumento, desta forma perde o poder de barganha com outros países pelo alto valor sobre o produto final, ou mesmo a matéria prima, e com aumento dos impostos o investidor não fará importações, os valores tributários pode ser exageradamente excessivos.

Credibilidade Internacional: Prejudica muito, pois a falta de credibilidade internacional afeta o comércio entre os países, não gerando capital para investimentos e aumentando a dívida do país, caso ele se encontre a um bom tempo com a inflação em alta.

1. “A política fiscal não pode auxiliar no lado econômico de um país, como por exemplo, ajudá-lo a sair de uma situação de recessão. O papel da política fiscal é buscar reverter cenários de déficits para superávits públicos.” Esta frase é verdadeira ou falsa. Explique.  

É falsa, tendo em vista que a política fiscal busca a criação de empregos,                     o aumento dos investimentos públicos e a ampliação da rede de seguridade        social, com ênfase na redução da pobreza e da desigualdade, desta forma a política fiscal tem um grande auxílio na economia de um país, gerando capital para investimentos, obtendo retornos com a arrecadação de tributos, ou seja, ela auxilia de forma expressiva o lado econômico de um país.

1. O sistema tributário brasileiro pode ser classificado como justo e eficaz no que tange a questões sociais e à competitividade dos produtos nacionais? Por quê?

Não, pois o sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos e caros do mundo, atualmente o Brasil tem mais de sessenta tributos em vigor, o contribuinte ainda tem que atender quase uma centena  de obrigações acessórias. Caso o contribuinte não cumpra todas essa burocracia fiscal, ele estará sujeito a multas de valores altos. Pode se dizer que o sistema tributário brasileiro não pode ser classificado como justo e eficaz, pois não se tem uma boa competitividade dos produtos nacionais devido a tantos encargos que se tem que pagar para colocar ele no mercado. O que se precisa é de um sistema tributário onde haja justiça fiscal, simplificando a legislação onde expõe os tributos fiscais.

1.  “Uma política fiscal que vise ao fomento do crescimento econômico e à geração de empregos deve contemplar medidas de redução dos gastos públicos e elevação da carga tributária”. Essa frase é verdadeira ou falsa? Explique.

Verdadeira, pois para que uma política fiscal estimule o crescimento econômico e geração de empregos, precisa de grande arrecadação de tributos, para obter um maior investimento voltado para diminuir a pobreza e desigualdade.

1.  “O Banco Central da Rússia reduziu nesta terça-feira (29/09/13) a taxa básica de juro e a taxa de redesconto praticada. A taxa de juro recuou de 10,5% para 10%, enquanto a taxa de redesconto passou de 9,5% para 9%. Esse foi o sétimo corte promovido desde 24 de abril.” (INFOMONEY, 29/09/13). O que o Banco Central de um país está objetivando quando anuncia uma política monetária utilizando estes instrumentos – redução da taxa básica de juros e da taxa de redesconto? Como eles funcionam?

Busca aquecer a economia de um país, injetando dinheiro no mercado através de redução da taxa de juros, tendo efeitos mais rápidos do que a política fiscal dentro da economia de um país. O redesconto nada mais é que um empréstimo que o Banco Central concede a bancos comerciais com taxas acima das praticadas no mercado, ou seja, os bancos comerciais só vão utilizar o redesconto bancário caso seu fluxo de caixa tenha uma insuficiência, quando a demanda de recursos depositados não cobre suas necessidades. Quando o Banco Central tem a intenção de injetar dinheiro no mercado ele reduz as taxas de juros, fazendo com que os bancos comerciais se interessem em pegas empréstimos.