UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

PROFESSORA: Celina

Aluna: Antonia Bárbara Pierote

FICHAMENTO do Capítulo 1 e 2

CAPÍTULO 1: A empresa mercantil, colonial e escravocrata

Inicialmente há uma introdução de aspectos e significados necessários a compreensão da

situação econômica e política dos países estrangeiros e de suas relações com a colônia.

Significados tais como via clássica, via prussiana e via colonial.

O Brasil é caracterizado por ser uma colônia de exploração. Porém, um dos principais

problemas dizia à respeito da determinação da natureza dos gêneros que poderiam ser

aproveitados no novo território. De imediato, o extrativismo foi uma das principais atividades,

através da exploração da madeira para o uso em construções ou obtenções de tintura. Logo

após, o extrativismo viria a ser substituído pela agricultura.

É notável a criação de uma conjuntura mercantilista fortificada para a nova administração de

latifúndios. Que surgiram para o cultivo das monoculturas através da mão de obra escrava,

principal força motriz de trabalho. Conhecida como plantation, uma das marcas da colonização

europeia que geraram vantagens comparativas.

Tendo sucesso completo em seus empreendimentos , os europeus com o pacto colonial

favorece o seu domínio na região colonizada e aumenta seus lucros. Porém, isto seria ruim

para o desenvolvimento de mercado interno no Brasil. Já que sua produção é voltada para o

abastecimento da Metrópole.

CAPÍTULO 2: Os ciclos econômicos

Apesar do florescimento econômico proporcionado pelas atividades agrícolas e extrativistas,

tal irregularidade e não linearidade no crescimento proporcionou flutuações nas atividades,

conhecidas como ciclos econômicos. Caracterizados por movimentos de crescimento e declínio

das atividades.

O ciclo do açúcar foi o eixo da economia colonial. Sendo conhecido como artigo de luxo,

devido ao seu destaque internacional. Sua força seria diminuída com a concorrência na

América Central e Antilhas. A defesa do monopólio levou ao alargamento das fronteiras

brasileiras sob domínio ibérico, com o estímulo ao povoamento de outras