Um resumo da geração da demanda, além da discussão geral sobre a teoria da oferta competitiva
Resenha: Um resumo da geração da demanda, além da discussão geral sobre a teoria da oferta competitiva. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunowroblevski • 16/6/2014 • Resenha • 502 Palavras (3 Páginas) • 481 Visualizações
O Capítulo 6 é o primeiro de uma série de três capítulos que apresentam a teoria básica da oferta. Antes de prosseguir com a matéria, pode ser interessante apresentar uma revisão ou resumo da derivação da demanda, além de uma discussão geral sobre a teoria da oferta competitiva. A revisão pode ser útil para os estudantes devido às semelhanças entre a teoria da demanda e a da oferta. Freqüentemente, os estudantes consideram a teoria da oferta mais fácil de entender do que a da demanda, por ser menos abstrata e, também, por abordar conceitos relativamente familiares. Devido às semelhanças entre as duas teorias, ao estudar a oferta os estudantes serão capazes de entender melhor também a teoria da demanda.
Neste capítulo, é importante discutir cuidadosamente as definições dos conceitos apresentados, pois estes formarão a base da análise a ser desenvolvida nos dois capítulos seguintes. Se, por um lado, o conceito de função de produção não é difícil, por outro lado, sua representação matemática e gráfica pode causar alguma confusão. Quanto mais exemplos forem discutidos em sala de aula, melhor. Ao se descrever e desenhar uma função de produção com a produção no eixo vertical e um insumo no eixo horizontal, deve-se ressaltar que a função de produção é a equação relativa ao limite do conjunto de produção e, portanto, define o nível de produção mais alto possível para qualquer nível de insumos. Ao longo de toda a discussão da teoria da oferta, supõe-se que a condição de eficiência técnica seja satisfeita. Pode-se abrir uma discussão sobre a importância dos aumentos de produtividade e o conceito de curvas de aprendizado. Os exemplos 1 e 2 do texto fornecem ótimo material para discussão.
O gráfico da função de produção conduz naturalmente à discussão sobre produto marginal e rendimentos decrescentes. É importante enfatizar que os rendimentos decrescentes existem pelo fato de alguns fatores serem fixos por definição e que a ocorrência de rendimentos decrescentes não implica rendimentos negativos. Caso o tema da utilidade marginal não tenha sido discutido, este é o momento de certificar-se de que os estudantes compreendem a diferença entre valores médios e marginais. Um exemplo que consegue atrair a atenção dos alunos é a relação entre notas médias e marginais de provas; se a última nota obtida por um aluno for maior que a nota média até esse momento, a nota média deverá aumentar.
As isoquantas são definidas e discutidas na Seção 6.3. Na discussão das isoquantas, pode-se aproveitar o conhecimento dos estudantes relativo às curvas de indiferença, observando-se que, assim como no caso das curvas de indiferença, as isoquantas são uma representação em duas dimensões de uma função de produção com três dimensões. Conceitos-chave na última seção do capítulo são a taxa marginal de substituição técnica e os rendimentos de escala. É importante a apresentação do maior número possível de exemplos que ilustrem tais conceitos. Os exemplos 6.3 e 6.4 contribuem para que os estudantes compreendam a relevância prática da TMST e dos rendimentos de escala. A Seção 6.4 discute os rendimentos de escala.
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