AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL. 4

2.2 Medida macroeconômica e medida microeconômica. 5

2.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil. 6

2.3.1 Teoria do Consumidor 6

2.3.2 Teoria da Firma 7

2.3.3 Teoria da Produção 7

2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia. 8

2.5 A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas. 8

3 CONCLUSÃO 10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

Nunca se falou tanto em Economia quanto nos últimos tempos. Com o fácil acesso à informação através da internet e televisão, cada vez mais, as pessoas, em especial os empresários (e aspirantes a empresário) buscam conhecimento técnico e global, para capacitar-se a fim de aprimorar suas habilidades administrativas e sua capacidade de compreender o que está acontecendo ao seu redor e identificar quais as consequências que cada decisão tomada (tanto as suas quanto às externas à empresa) irá influenciar sobre seu negócio.

Neste estudo, serão abordados os ambientes interno e externo à empresa, identificando e explicando os aspectos que influenciam positiva ou negativamente e os mais relevantes, que podem levar ao sucesso ou ao insucesso do negócio.

2 DESENVOLVIMENTO

Apesar das dimensões continentais e de seus 514 anos de existência o Brasil ainda engatinha quando se trata de negócios. A cultura ao qual o País foi submetido levou o povo brasileiro de uma forma geral a ter uma mentalidade de “sub”: subdesenvolvido, subnutridas, subemprego e, com isso, o desenvolvimento não acontece como deveria. Para que esta cultura seja transformada, é necessário que toda a base do conhecimento seja igualmente refeita, começando pelo aprimoramento do saber.

Em tempos de informação imediata, onde as distâncias se encurtam a cada dia, o empreendedor deve estar preparado para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo e específico. Com isso, o conceito de Economia é imprescindível para o início da busca pelo conhecimento. Segundo VASCONCELOS (2004), Economia é:

Uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, a fim de satisfazer as necessidades humanas. Em qualquer sociedade, os recursos e fatores de produção são escassos; contudo, as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso obriga a sociedade a escolher alternativas de produção e de distribuição da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.

Ao longo dos anos de crescimento, o Brasil tem passado por diversas transformações sobre tudo na economia, onde, há pouco mais de 20 anos, a instabilidade econômica e financeira era tão evidente e temida, que os preços dos produtos, especialmente os alimentos, aumentavam várias vezes no mesmo dia, levando empresas a repassar os preços especulativos ou então, em situações extremas, fechar as portas. Nesta época, abrir um negócio era impensável.

A criação do Plano Real, o governo conseguiu dar estabilidade ao governo, bem como estabelecer um padrão de consumo, equilibrando a moeda, reestabelecendo o câmbio em paridade ao dólar e, principalmente, equilibrar os gastos públicos, levando à redução drástica e controle da inflação. Com esta sob controle, o mercado pode se reerguer novamente, abrindo novos horizontes e oportunidades para empresas e novos empreendedores.

O constante movimento no ambiente politico e financeiro tem afetado diretamente o mundo empresarial que é muito sensível às mudanças.

Até as crises têm efeito retardado no Brasil. Considerada uma “marolinha” pelo então presidente Luiz Inácio Lulla da Silva, a crise de 2007 tem refletido na economia brasileira até os dias de hoje, onde, os índices de crescimento não chegam a 3% (com exceção de 2010, quando o crescimento foi de 4,5%, segundo o Corecon, devido às eleições e oportunismo dos políticos.

Este contexto, juntamente com diversas outras situações ocorridas no exterior, têm contribuído para que o ambiente macroeconômico ainda não esteja favorável ao crescimento do mercado interno como um todo.

As políticas internacionais também influenciam o ambiente econômico brasileiro, pois, com o aumento da participação do Brasil nos mercados mundiais, tornando-se um importador e exportador de peso. O grande problema é que, como o País ainda não tem uma economia 100% confiável devido ao seu histórico de má administração e corrupções, os países chamados “desenvolvidos” buscam se aproximar de forma cautelosa. As empresas estrangeiras têm feito investimentos no país, mas, somente serão convencidas da seriedade e segurança quando o Brasil adequar seu sistema de controle contábil às normas internacionais de contabilidade. Com isso, ele demonstrará aos países ricos que tem vontade e disposição para enfrentar desafios e que está preparado para novos investimentos mais volumosos.

2.2 MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA.

Conforme Gomes (2014) é comum fazer-se distinção entre microeconomia e macroeconomia. A primeira diz respeito ao estudo do comportamento dos agentes econômicos, como as famílias e as empresas, e às relações de mercado que se estabelecem entre eles.

O mesmo autor afirma que a Macroeconomia debruça-se sobre a medição ou contabilização da realidade agregada; esta, na verdade, não é mais do que o resultado da conjugação das decisões individuais que a microeconomia estuda, mas algum cuidado é necessário quando se procura extrapolar as relações microeconômicas para uma escala de maior dimensão.

Ao contrário do que muito se pensa, os dois ambientes (micro e macro) são igualmente relevantes ao universo empresarial, pois ambos interferem direta e indiretamente no andamento do negócio.

Mesmo que haja mudanças na macro,