AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL
Projeto de pesquisa: AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: josimarjacinto • 6/11/2014 • Projeto de pesquisa • 1.003 Palavras (5 Páginas) • 168 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
GOIÂNIA,
2014
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso de Ciâncias Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná
GOIÂNIA,
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………………..… 04
2 AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL………………………………….…….... 05
3 CONCLUSÃO…………………………………………………………………………... 07
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………………………………………………….. 08
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresentara as considerações sobre o ambiente dos negócios no brasil , qual a importância deste ramo da econômia para o país. O trabalho também apresenta dados de como esse estudo está inserido na política desenvolvidas no Brasil durante os últimos anos e como estas podem beneficiar o mundo dos negócios.
A metodologia utlizada no trabalho foi a tradicional com desenvolvimento e conclusão.
O desenvolvimento do trabalho apresentou um histórico de como essas duas vertentes vem sendo inseridas e discutidas no Brasil e a conclusão apresentou algumas opiniões de como a macroeconomia e a microeconomia podem ser úteis nas políticas públicas brasileiras.
2-AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
A economia brasileira vêm se mantendo irregular nos ultimos anos . Prova disso, pode ser observado, por exemplo na evolução do Produto Interno Bruto (PIB) durante os últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012); 2,3% (2013) (IBGE, fevereiro de 2014), mesmo com com toda essa instabilidade do PIB, podemos observar que desde 2002, o PIB do Brasil na média vem crescendo.Comparando o ano de 2013, onde o Brasil atingiu 2,3%, ele fica atrás apenas da China (7,7%) e Coreia do Sul (2,8%). Enquanto que no cenário internacional, os países tem enfrentado duras crises, com risco até de calote nas dívidas públicas, taxas altíssimas de desemprego, o Brasil tem conseguido manter uma economia sólida e crescido gradualmente.
Com a inserção de políticas macroeconômicas no território brasileiro, o país tem conseguido controlar a inflação, a taxa de câmbio, e manter a taxa de desemprego em níveis baixos. De acordo com o Banco Central do Brasil, a taxa de juros Selic atingiu seu mínimo histórico em 2013, (7,25% a.a.). No sistema financeiro, as taxas de juros de crédito e as margens (spreads) bancárias continuaram a cair em 2012.
A macroeconomia fez com que o Brasil avançasse como nunca antes, porém ela se atém numa esfera global, não se “preocupando” como por exemplo, como se comporta o mercado, a relação do produto com o consumidor, a distribuição de renda entre os indivíduos. Nesse aspecto, surge a necessidade de uma nova frente, que seja mais simples, e que facilita o dia a dia das pessoas, a chamada microeconomia.
As reformas econômicas realmente são necessárias para os negócios, porém desde que bem planejadas e implementadas. Infelizmente, o quadro atual demonstra que os países ricos estão progredindo muito mais que os pobres, e no caso do Brasil quando se trata de desenvolvimento de negócios, tem tido um resultado pífio, ficando numa posição muito inferior até do que países latino americanos, como por exemplo, o Chile, que tem se destacado muito no mercado de negócios.
Quando se trata de leis, decretos e medidas provisórias para a área econômica, o Brasil é campeão, desde a Constituição de 1988, até os dias atuais, já foram criadas milhares de normas tributárias, isso acaba prejudicando as empresas, como um todo, afetando até a sua sobrevivência, visto que, as cargas tributárias atuais estão altíssimas e é muito complexo e demorado
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