AMBIENTE TECNOLÓGICO LONDRES

AMBIENTE TECNOLÓGICO:

O Ambiente Tecnológico, na Macroeconomia, procura estudar os impactos de novas tecnologias nos mercados. Consoante Kotler, é importante que empresas observem tendências tecnológicas para implementá-las, garantindo um melhor desempenho no comércio.

O sistema internacional, como é conhecido hoje, deve-se principalmente ao surgimento de uma nova forma de organização política, o Estado. Entre o final do século XIII e o século XVII, esse novo modelo de governo permitiu a concentração de autoridade política e militar em torno da figura do príncipe, levando ao colapso o antigo sistema feudal. Com a melhoria dos meios de comunicação, o crescimento do fluxo de comércio, a invenção da imprensa e as descobertas transoceânicas, grandes estados puderam erguer-se como potências e lutar pela hegemonia no sistema europeu.

De acordo com Lessa, ao longo do século XVII, setores conservadores da Inglaterra (ligados a interesses do Estado absolutista) foram gradativamente desgastados, o que levou a burguesia ao poder e a um avanço econômico, decorrente das ideias liberais, que mais tarde resultaria na Revolução Industrial. Durante esse período, os países foram capazes de distanciar-se entre si quanto a fatores de poder econômico e político. Houve a transição de métodos artesanais de produção para a inclusão de máquinas, estendendo-se por todos os setores da economia.

A Primeira Revolução Industrial iniciou na Inglaterra do século XVIII, pois houve uma revolução política no local (a Revolução Inglesa), também possuía capital, estabilidade política e equipamentos necessários para tomar a dianteira na primeira fase. O país rapidamente se desenvolveu, garantindo um lugar de superpotência mundial. A Revolução Industrial acelerou o êxodo rural, o crescimento urbano e a criação da classe operária.

"Nos últimos 10 anos, Londres se tornou o mais maduro dos centros tecnológicos europeus", declarou Harry Nelis.

Todos esses fatores, combinados a uma grande cidade, estimularam a industrialização. Novos maquinários foram inventados, o que propiciou a tecnologia que temos hoje. Um modelo semelhante ao parquímetro existente no Brasil (conhecido como Pay and Display) já vem sendo usado em cidades médias e grandes da Inglaterra. Diferentemente do nosso sistema de cobrança de estacionamento em “área azul”, ele só permite o uso por um período inferior a quatro horas (short-term parking). O seu pagamento pode ser feito em mais de uma maneira, como em dinheiro, cartão ou telefone celular, mas ainda necessita do equipamento antiquado para a emissão do comprovante. O nosso objetivo é a inovação do produto já existente, criando um aplicativo para seu pagamento, o cartão de recarga e o “totem” interativo, que facilitariam o pagamento e estimulariam a população a utilizar essas áreas, melhorando o trânsito em Londres. Sendo uma cidade turística de um país desenvolvido, a cidade seria capaz de financiar o nosso serviço.