ANALISE CRITICA E COMENTARIOS SOBRE O TEXTO "ENTENDA A CRISE ECONÔMICA, COM UM POUCO DE ECONOMÊS!" DE AUTORIA DO PROFESSOR ANDRÉ PERON
Artigo: ANALISE CRITICA E COMENTARIOS SOBRE O TEXTO "ENTENDA A CRISE ECONÔMICA, COM UM POUCO DE ECONOMÊS!" DE AUTORIA DO PROFESSOR ANDRÉ PERON. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: raphaelbenedetti • 15/5/2014 • 552 Palavras (3 Páginas) • 611 Visualizações
ANALISE CRITICA E COMENTARIOS SOBRE O TEXTO “ENTENDA A CRISE ECONÔMICA, COM UM POUCO DE ECONOMÊS!” DE AUTORIA DO PROFESSOR ANDRÉ PERON
Percebece a crise econômica mais claramente através dos indicadores de recessão como queda de produção, congelamento de investimentos e aumento das taxas de desemprego, em resumo, nota-se a queda frenética do PIB.
As crises econômicas são, geralmente, frutos de tentativas anteriores de recuperação de crises. Por exemplo, a crise americana atual. Após a 'bolha' da internet, em 2001, onde o foco dos negócios e investimentos eram o "Vale do Silício" na Califórnia, onde nasceram ou se instalarão inúmeras empresa ponto com, com projeções de crescimento e lucros astronômicos que mais tarde, se rederam a realidades de suas possibilidades e muitas empresas do ramo faliram e levaram consigo seu investidores. Para contornar a situação, o governo americano promoveu uma redução nos juros para empréstimos como uma das alternativas para um novo crescimento do consumo e por consequência um aumento da produção. Desta forma, muitos americanos além de comprar, refinanciaram suas casas usando o dinheiro de forma especulativa, pagando suas prestações e obter lucro com o investimento do dinheiro emprestado.
Os bancos, por sua vez, transformaram em títulos as hipotecas e repassando a seus investidores.
O que o não se esperava é que a alta da inflação causou o aumento das taxas de juros, desvalorizando os imóveis, afastando os investidores, falindo e freando empresas, gerando alta nas taxas desemprego, obrigando o governo a intervir novamente, injetando dinheiro nas instituições financeiras, leia-se especuladores, aumentando a circulação de dinheiro e regulamentando o mercado.
Não podemos deixar de dizer, que por se tratar de uma das maiores economias do mundo, sofremos assim como resto do mundo, o reflexo de suas crises. Mesmo com a apresentação de dados positivos pelo governo brasileiro a situação de tensão e desconforto gerado pela crise americana afetamo-nos sim, afinal, o mercado e movido pela confiança, que no capitalismo se traduz possibilidade real de lucro especulativo e que em contra partida, tal "confiança" já apresenta sinais de cansaço por parte da população mundial incluído também uma boa parcela da americana onde hoje o termo socialismo, ainda que timidamente, já entra em rodas de discussões amigáveis.
O capitalismo, pelo menos como o conhecemos, já mostra sinais de cansaço e começasse a pensar no próximo passo. Talvez o problema seja que o capitalismo segue, mesmo entre mortos e feridos, de forma natural. Qualquer intenção de um novo modelo econômico de ser pensado e projetado, para não cairmos nos erros do passado como, com as devidas ressalvas, o nazismo, o fascismo e o comunismo, que devido à falta de elaboração, viram o uso da força e privação da liberdade o meio para assegurar suas ideologias, levando-os ao fracasso. Temos o modelo chinês, mesmo que por medo de uma revolta das massas pela incapacidade do Estado em gerar emprego a sua crescente população, realizou a abertura do capital privado, mesmo que sob supervisão do Estado mas indica caminhos que tendem a um equilíbrio. Porém acima de tudo é necessário a colaboração e confiança mutua das nações, inibindo inicialmente o capitalismo
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