Adm Economia

TATIELE MACHADO IARAMENCO

SUMÁRIO

Introdução 4

1. Microeconomia e Macroeconomia 4

1.1 Inflação 4

1.2 Taxa de juro 5

1.2.3 Taxa de câmbio 6

2. Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial 7

2.1 Medidas de Tendência Central 7

2.1.2 Medidas de dispersão 7

2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística 8

2. Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial 8

2.2 Números – índices 8

2.3 Deflação de dados 8

3. Ética, Política e Sociedade 9

3.1 A estratégia usada para a conquista do público na manutenção ética nas organizações 9

3.2 As políticas adotadas para a manutenção da ética 9

Conclusão 9

Referências bibliográficas 10

INTRODUÇÃO:

Analisando os conteúdos vistos ao longo do 2º modulo do curso microeconomia, macroeconomia, métodos quantitativos, e, ética, política e sociedade, realizando uma pesquisa acerca do conteúdo proposto nessa produção textual, com os conteúdos entende-se que os métodos utilizados aplicados a gestão empresarial bem como inflação, taxa de juros, taxa de câmbio estão cada vez mais buscando novas técnicas para compreender o homem-sociedade promovendo a manutenção do modelo econômico vigente, faz-se necessário que determinados procedimentos e estudos sejam constantemente atualizados e revistos por seus integrantes a fim de manter valores apropriados para toda sociedade.

Assim sendo, ao longo dessa produção textual passaremos a dar ênfase aos temas propostos.

1. Microeconomia e Macroeconomia

1.1 Inflação

A inflação, de acordo com Sandroni (1999), é o aumento persistente e generalizado dos preços, resultando em uma perda do poder de compra da moeda. Podemos verificar desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:

Prévia da inflação oficial acelera para 0,27% em setembro, diz IBGE

No ano o IPCA-15 acumula alta de 3,97% e, em 12 meses, 5,93%. Valorização dos preços de transporte exerceu maior impacto sobre avanço.

Do G1, em São Paulo

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerada uma prévia da inflação oficial usada nas metas do governo, acelerou para 0,27% em setembro, após subir 0,16% em agosto, de acordo com divulgação desta sexta – feira (20) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa atribuiu o avanço do indicador à variação de preços dos transportes, que passou de uma deflação de 0.30% em agosto para uma alta de 0,30% no mês seguinte, ainda que itens como etanol e gasolina tenham ficado mais baratos.

O IBGE explica que a aceleração da taxa do grupo se deve ao fim da queda das tarifas dos ônibus urbanos, que ficaram a atingir 1,69% em agosto, - “isso combinado com a alta das passagens aéreas, que chegaram a atingir 16,08% e se constituíram no impacto mais expressivo no índice do mês, com 0,07 pontos percentuais”.

Após os grandes manifestos no país por alguns instantes, o governo cedeu baixando valores das capitais brasileiras de preço de passagens de ônibus urbano, mas logo após a diminuição dos manifestos, houve o aumento de preços deixando na mesma situação, porém o povo continua nas ruas com menor intensidade, pois desta forma o governo podendo controlar poucos é mais fácil do que muitos, então seguem a alta da inflação.

1.2 Taxa de juro

A taxa de juro, de acordo com Troster e Mochón (2002), pode-se definir juros como o preço de um empréstimo. Podemos verificar a influencia da taxa de juro na mídia. Por exemplo:

Taxas de juro implícitas no crédito à habitação voltam a baixar em Agosto

Do G1, em São Paulo

As taxa de juro implícitas nos contratos de crédito à habitação voltaram a baixar em agosto, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), enquanto a prestação média vencida se manteve pelo terceiro mês consecutivo em 258 euros.

A taxa de juro reflete a relação entre os juros totais vencidos e o capital em divida – fixou-se em 1,407% em agosto, diminuindo 0,006 pontos percentuais face taxa de 1,413% de julho.

Os brasileiros estão conseguindo comprar seu próprio imóvel com a queda das taxas e com forte apoio do governo com melhores financiamentos oferecidos pelos bancos, obtendo salário fixo, com carteira de trabalho assinada, todo brasileiro pode adquiri o seu imóvel conforme sua renda obtida.

1.3 Taxa de câmbio

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central. Podemos verificar a influência da taxa de cambio sobre a economia na mídia. Por exemplo:

Apesar de desvalorização, câmbio ainda esta abaixo da taxa de equilíbrio

24/08/2013 – Welton Máximo – Repórter da