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Análise Macro Ambiental do Mercado de Instrumentos Musicais

Por:   •  6/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.773 Palavras (20 Páginas)  •  539 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

Eduardo Caio Prado Couto

Júlio Cesar da Silva Souza

Larissa Lie Saito

Stephanie Tassi Andrade

Tayane Cristina Hataya

Tayná Raissa Alves

ANÁLISE DE MACROAMBIENTES NO MERCADO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS

CAMPINAS

2019


Eduardo Caio Prado Couto

Júlio Cesar da Silva Souza

Larissa Lie Saito

Stephanie Tassi Andrade

Tayane Cristina Hataya

Tayná Raissa Alves

ANÁLISE DE MACROAMBIENTES NO MERCADO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS

Pesquisa apresentada ao curso Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, da Universidade Paulista - UNIP, como requisito de avaliação de nota no semestre.

Orientador: Prof. Me. José Luiz Muniz Filho

CAMPINAS

2019

LISTA DE IMAGENS

Gráfico 1 - Importação de instrumentos musicais x Dólar no Brasil        8

Tabela 1 - Inventário sociodemográfico dos respondentes        8


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        4

2. AMBIENTE DEMOGRÁFICO        5

2.1 AMEAÇA        6

2.2 OPORTUNIDADES        6

3. AMBIENTE ECONÔMICO        7

3.1 AMEAÇAS        11

3.2 OPORTUNIDADES        11

4. AMBIENTE SOCIOCULTURAL        12

4.1 AMEAÇAS        12

4.2 OPORTUNIDADES        13

5. AMBIENTE NATURAL        14

5.1 AMEAÇAS        15

5.2 OPORTUNIDADES        15

6. AMBIENTE TECNOLÓGICO        16

6.1 AMEAÇAS        16

6.2 OPORTUNIDADE        16

7. AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL        17

7.1 AMEAÇAS        18

7.2 OPORTUNIDADES        18

8. REFERÊNCIAS        19


1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi realizado por alunos da Universidade Paulista do 3º período do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, visa analisar e descrever os fatores dos macroambientes que podem influenciar no mercado de instrumentos musicais entre pessoas com 40 a 60 anos de idade.  

Para tal estudo foi necessário utilizar da pesquisa exploratória com método de coleta bibliográfica e na web, para poder ter e conciliar todas as informações sobre os ambientes relacionados, sendo eles Demográfico, Econômico, Político-legal, Sócio Cultural, Natural e Tecnológico.

Após coletar os dados e analisar foi possível fazer as possíveis recomendações de ameaças e oportunidades dentro deste segmento.


2. AMBIENTE DEMOGRÁFICO

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado de São Paulo é composto por 43,9 milhões de habitantes, sendo 22,5 milhões (51,25%) de mulheres e 21,4 milhões (48,75%) de homens.

Na cidade de Campinas a população é composta por 1,2 milhões de habitantes. Como o estado de São Paulo, a cidade também apresenta uma maior porcentagem de mulheres, 51,8%, enquanto os homens representam 48,2% da população, de acordo com A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

A população paulista está ficando cada vez mais idosa, decorrente de dois fatores: a diminuição da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida. No estado de São Paulo a taxa de fecundidade era de 2,16 filhos por mulher em 2010, e em 2014 abaixou para 1,76 filhos por mulher. A expectativa de vida no estado é de 77,5 anos, sendo uma das maiores do país.

Em Campinas, a taxa de fecundidade é de 1,6 filhos por mulher. A expectativa de vida na cidade é de 76,6 anos.

A população da faixa de 40 a 60 anos de idade compõe 24,7% da população do estado de São Paulo e 52,28% da população de Campinas.

A renda per capita mensal do paulista é de R$ 2.825,86.

O salário médio mensal do campineiro é de 3,8 salários mínimos, ou seja, R$3.792,40.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada pelo IBGE, a taxa de desemprego no estado foi de 13,6% no segundo trimestre de 2018.

Segundo dados baseados no Cadastro Geral do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged) divulgados pela Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), na cidade de Campinas a taxa de desemprego foi de 12,68% em 2018.

O estado possui alto grau de urbanização, estimada em 96,42%.

Em Campinas, o grau de urbanização também é elevado, 98,33%, de acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

2.1 AMEAÇAS

A taxa de desemprego de Campinas, apesar de ser menor comparada a do estado de São Paulo, engloba grande parte da população, tendo grande foco na população de 40 a 60 anos de idade. Isso tem como consequência corte de gastos nas despesas mensais e diminuição nas aquisições não necessárias, dentro delas a compra de novos instrumentos musicais.

2.2 OPORTUNIDADES

A diminuição da taxa de fecundidade significa menor número de crianças, que normalmente compõem grande porcentagem nas despesas, tem como consequência o investimento em outras áreas. O salário médio de 3,8 salários mínimos do campineiro possibilita também uma abertura maior na variedade de compras.

A população de campinas composta em sua maioria por adultos apresenta vantagem devido a sua independência econômica.

A alta taxa de urbanização possibilita o fácil acesso a lojas e o mercado.


3. AMBIENTE ECONÔMICO

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), São Paulo é o estado mais rico do Brasil fechando em 2018 com o PIB de R$ 2.038.005.000 TRILHÕES. O estado é o centro financeiro, cultural e industrial do país. Grande parte das importantes industrias e multinacionais se localizam nesse estado. O estado é a maior porta de entrada de exportações e importações do país.

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