CASO HSBC
Trabalho Universitário: CASO HSBC. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lizalua • 15/5/2014 • 1.404 Palavras (6 Páginas) • 370 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Invasão de privacidade, violação da intimidade, violação da honra e da imagem das pessoas, violação da dignidade da pessoa humana...e por aí vai. Quantos desmoralizações que o banco consegue fazer sem se importar com as pessoas.
Contudo, tudo seria muito mais fácil se todos tivessem ética e caráter. Quantos funcionários conseguem afastamentos médicos e licenças indevidamente?
Atualmente basta que um médico amigo escreva um rascunho, com carimbo de CRM, para forçar uma empresa a pagar para o funcionário ficar em casa, muitas vezes quem sabe, se divertindo e viajando.
Casos como esse de se ter a certeza de que o funcionário está mesmo doente e precisa de ser afastado, há todo um processo para constatar a existência ou não de doença ocupacional, com por exemplo, nas perícias.
Pode divergir dos meios, mas entende-se perfeitamente as razões. No Brasil, quando se fala em direitos, apenas um lado é ressaltado e a carência da proporcionalidade. A justiça precisa ter uma balança contrabalançada, não existe o mais forte e o mais fraco, mas sim o lícito.
2 DESENVOLVIMENTO
HSBC é multado em R$ 67,5 milhões por espionar
funcionários, diz MPT-PR, idenização é por danos morais e coletivos, 152 funcionários foram investigados.
De acordo com o Ministério Público do Trabalho, documentos comprovam que a instituição financeira contratou uma empresa de inteligência empresarial para realizar investigações privadas devido ao alto número de trabalhadores afastados por motivos de saúde.
O Banco não pode utilizar-se do poder diretivo e sujeitar funcionários a situações vexatórias em investigações sem que possam sequer se defender, a empresa se abstenha de realizar investigação interna sem a observância de princípios e garantias constitucionais da ampla defesa, da dignidade da pessoa humana, do direito a informação e do rompante da inocência, houve sim, dano Moral Coletivo, ou seja, a violação de valores coletivos, atingidos injustificadamente do ponto de vista jurídico.
É bem verdade que há de se preocupar mais com as pessoas! Não são máquinas! O mercado de trabalho e o sistema capitalista está destruindo a vida das pessoas, as famílias. A maioria da sociedade, vivem como robô, reproduz, sem avaliar a falta de dignidade dos trabalhadores, a falta de dignidade do cidadão. Cansados por permanecerem no trânsito desordenado por várias horas e ir para casa somente para dormir, os cidadãos brasileiros não aguentam nem mais lutar pelos seus direitos.
Todavia, o HSBC foi condenado a não mais realizar investigações particulares ou qualquer outro ato que viole o lar, a intimidade ou a vida privada de seus empregados ou trabalhadores terceirizados, sob pena de pagamento de multa no valor de R$ 1 milhão por empregado.
É sabido que o conceito ética é comum em todas as áreas do conhecimento. Então questiona-se o que é ética? Afirma Alonso, López e Castrucci que ética é a ciência da conduta humana, segundo o bem e o mal, com vistas a felicidade. Vale resaltar ainda que, a ética manifesta-se no agir do sujeito quando ele começa a estabelecer vínculos sociais e se torna gregário na garantia da sobrevivência do grupo e de si mesmo.
A ética, opera no plano da reflexão e das indagações, estuda os costumes das coletividades e as morais que podem conferir-lhes consistência, sendo a moral uma das ferramentas da ética.
O debate sobre ética nos conduz a buscar o conceito de liberdade, onde este livre-arbítrio define a humanidade humana, pensando assim, o Banco praticou claramente a violação do princípio da ética e igualmente da moral que proporcionam a condição do desenvolvimento do comportamento organizacional sobre colunas concretos da ética. A ética e o comportamento organizacional tem que se mostrar grandes aliados realçando a relevância de ambos na organização.
É interessante observar que Para Srour, (2000), a moral corresponde ás representações imaginarias que dizem aos agentes sociais o que se espera deles, sendo um conjunto de regras de comportamento ou códigos de conduta que a sociedade adota.
Assim, o autor acima nos instruem que a ética está no domínio da prática, do exercício em busca de uma boa conduta.
2.1.1 – Sociedade da informação e do conhecimento
Primeiro, a organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. A empresa vive num mundo dinâmico e incerto. Precisa garantir um suprimento confiável de materiais, recursos e energia.
O segunda tablado do uso estratégico da informação é aquela em que a organização cria, organiza e processa a informação de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado. Novos conhecimentos permitem à organização desenvolver novas capacidades e melhorar os processos organizacionais.
O terceiro campo do uso ardiloso da informação é aquela em que as organizações buscam e avaliam informações de modo a tomar decisões importantes. Na teoria, toda decisão deve ser tomada racionalmente, com base em informações completas sobre os objetivos da empresa, alternativas plausíveis, comprováveis resultados dessas escolhas e importância desses resultados para a organização.
Embora sejam quase sempre tratadas como processos independentes de informação organizacional, os três pontos citados acima em relação de uso da informação – criar significado, construir conhecimento e tomar decisões – são de fato processos interligados, de modo que, analisando como essas três atividades se alimentam
mutuamente, teremos uma visão holística do uso da informação. parece inevitável que nas atividades humanas todas as soluções de um problema mais cedo ou mais tarde acabem gerando outros problemas.
Portanto, o uso da informação envolve a seleção e o processamento
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