Capital Intelectual

Módulo: 4 Atividade: Individual

Título: Capital Intelectual e Gestão

Aluno: Deny de Castro

Disciplina: Competências Gerenciais Turma: 152

Introdução

O capital intelectual é um instrumento que estimula a renovação e o desenvolvimento e é constituído das pessoas que fazem parte de uma organização, são talentos que precisam ser mantidos e desenvolvidos. Mais do que isso, é um capital invisível composto de ativos intangíveis. No momento atual, é o conhecimento, onde se permite uma grande descentralização de tarefas. É caracterizado pelo poder do cérebro, no qual a informação assume o papel de principal recurso econômico.

Justificativa

Com o mercado cada vez mais competitivo, as empresas são obrigadas a investir cada vez mais em recursos humanos, investindo em conhecimento, ou seja, investindo em pessoas qualificadas, nos quais esses profissionais se tornam cada vez mais valorizados. O conhecimento está se transformando no recurso organizacional mais importante das empresas. Uma riqueza muito mais importante e crucial do que o dinheiro. Por haver uma concorrência enorme entre as empresas, seus gestores e líderes estão atrás do capital intelectual, pessoas que agregam valor a organização. Pessoas que possam contribuir com o crescimento não só da organização como de todos os funcionários.

Desenvolvimento

O capital intelectual corresponde ao conjunto de conhecimentos e informações, encontrado nas organizações, que agrega valor ao produto e/ou serviços, mediante a aplicação da inteligência e não do capital monetário, ao empreendimento.

Cada vez mais, empresas adquirem outras empresas exclusivamente por seu conhecimento. Dispõe-se a pagar mais do que seu valor de mercado esperando obter o acréscimo do novo conhecimento ao seu próprio estoque.

De acordo com o filósofo francês Pierre Levy, “O conhecimento, nos dias de hoje, é um saber móvel onde a evolução se faz quando os indivíduos aprendem, transmitem e produzem conhecimentos de maneira cooperativa. Desta forma, quando a informação é repassada, transmitida de uma pessoa pra outra, esta não está perdendo, e quando esta informação é utilizada, ela não é destruída”. Todos deveriam pensar assim, mas infelizmente aqui onde trabalho no TJDFT, a competição entre os servidores é grande, para um se destacar mais que o outro, bloqueia esta iniciativa que todos deveriam ter, de repassar um aprendizado.

Conclusão

As empresas de médio e grande porte estão atentas ao crescimento do capital intelectual dentro da organização, o conhecimento passou a ser foco de maior atenção dentro da empresa. Mas o capital intelectual pode ser encontrado em três lugares na empresa. No capital humano, que se refere ao conhecimento de indivíduos que criam soluções para os clientes. No capital estrutural, que são os sistemas que foram requeridos para compartilhar e transportar o conhecimento, feito sistemas ou laboratórios de informação. Ele é necessário para alavancar o poder mental dos funcionários. E o capital relacional, que são as relações que criam e mantêm com seus clientes. Seu prestígio e suas marcas são exemplo deste tipo de capital.

Na era em que estamos vivendo não há tempo a perder. De acordo com o filósofo francês Pierre Levy, “o conhecimento, nos dias de hoje, é um saber móvel onde a evolução se faz quando os indivíduos aprendem, transmitem e produzem conhecimentos de maneira cooperativa. Desta forma, quando a informação é repassada, transmitida de uma pessoa pra outra, esta não está perdendo, e quando esta informação é utilizada, ela não é destruída”. Todos deveriam pensar assim, mas infelizmente a competição entre os funcionários é grande, para um se destacar mais que o outro, bloqueia esta iniciativa que todos deveriam ter, de repassar um aprendizado. “Muitas vezes, as pessoas não sabem o que querem até que alguém lhes mostre.” (Steve Jobs, em entrevista à revista Business Week, em 1998).

Vejo que em muitas empresas que as pessoas sonham com o que não lhes pertencem, perdendo grandes oportunidades de se destacar e com o tempo descobrem que não era aquilo que elas almejavam, desejavam apenas o que era do outro. Talvez pelo fato de uma remuneração melhor ou de algum status. E esquecia-se de dar resultados no que agregava valor a ela. E o próprio gestor ou o líder, muitas vezes tem uma vaidade com o cargo, inibindo os funcionários de uma participação maior no desenvolvimento da empresa. Sendo que, se a gestão de pessoas não é boa, a equipe