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Desvendando o CASE do Restaurante Fellini

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Por:   •  11/10/2013  •  Seminário  •  1.565 Palavras (7 Páginas)  •  750 Visualizações

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2.3 AGRONEGOCIO, CONSTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR

2.3.1 A EXPANSÃO DESTAS ATIVIDADES ECONÔMICAS

2.3.1 Com base nos custos

Uma das importantes perspectivas da contabilidade gerencial é o auxilio as corretas decisões sobre a elaboração do preço de venda ideal das empresas. Dentre os métodos o de formação de preços, destaca-se a baseada nos custos de produtos, mercadorias ou serviços. Ou seja, o ponto de partida,

inicialmente é a correta apuração dos custos para, na sequencia, os gestores conseguirem calcular a atribuir o correto preço de venda.

É preciso ter estudos de engenharia e mercadológica para introdução de novos produtos; acompanhamento dos preços e custos dos produtos atuais; novas oportunidades de negócios; negócios ou pedidos especiais; faturamento de produtos por encomenda; analise de preços de produtos de concorrentes.

2.3.2 Com base no mercado

Para as empresas oberem vantagem competitiva, nem sempre formar preços com base na margem de lucro esperada e dos custos e despesas envolvidas no processo produtivo dos bens ou consecução dos serviços são suficientes. Além dessas informações, a formação do preço de venda envolve o ambiente e mercado onde a organização esta inserida.

Formar preços baseados no mercado direciona a necessidade das empresas em obterem conhecimentos sobre seus concorrentes, estratégias de marketing adotadas, elasticidade da demanda dos produtos ou serviços, bem como a media de preço de determinado bem junto ao ambiente externo.

2.4 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO

Esta analise é um modelo que possibilita prever o impacto, no lucro do período ou no resultado projetado, de alterações ocorridas no volume vendido, nos preços de venda vigentes e nos valores de custos e despesas.

2.4.1 Margem de contribuição

A margem de contribuição como a diferença entre a receita e o custo variável da empresa em determinado período e quando foca a questão unitária afirma que é o valor que cada unidade efetivamente traz a empresa de sobra entre sua

receita e o custo que de fato provocou e lhe pode ser imputado sem erro.

A margem de contribuição representa o lucro variável, ou seja, a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os seus custos e despesas variáveis por unidade de produto. A cada unidade vendida a empresa lucrara determinado valor e que, multiplicado pelo total vendido, tem-se a contribuição marginal total do produto para a empresa.

2.4.2 Ponto de equilíbrio

O ponto de equilíbrio de uma empresa pode ser definido como o nível de suas vendas, tanto em quantidade, quanto em valor, no qual a mesma opera sem lucro ou prejuízo. Sua classificação divide-se em ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.

2.4.2.1 Ponto de equilíbrio contábil

É aquele em que a margem de contribuição é capaz de cobrir todos os custos e despesas fixoz de um período. Não se levam em consideração o custo de oportunidade do capital investido na empresa nem os juros pagos por empréstimos efetuados, e nos custos e despesas fixos se inclui a depreciação, que nõ representa desembolso.

Será obtido quando a soma das margens de contribuição totalizar o montante suficiente para cobrir todos os custos e despesas fixos.

2.4.2.2 Ponto de equilíbrio econômico

Diferencia-se do ponto de equilíbrio contábil por considerar que, além de suportar os custo e despesas fixos, a margem de contribuição deve cobrir o custo de oportunidade do capital investido na empresa.

A empresa quer fixar metas de vendas que proporcionem um determinado valor de lucro, você pode utiliza o ponto de equilíbrio econômico é calculado a partir da soma de todos os custos fixos de um determinado período mais o lucro desejado pela empresa, sendo esse total dividido pela margem de contribuição unitária apurada.

2.4.2.3 Ponto de equilíbrio financeiro

Para obter esse ponto de equilíbrio, consideram-se como custo e despesas somente os gastos que geram desembolso no período, desconsiderando portanto, a depreciação contida nos custos e despesas fixos. Consideram-se também outros desembolsos, que não estão necessariamente inclusos nos custos e despesas, como, por exemplo, amortização de empréstimos.

O volume de vendas que é suficiente para pagar os custos e despesas variáveis, os custos fixos e outras dividam que a empresa tenha que saldar no período, como empréstimos e financiamentos bancários, aquisições de bens, etc.

2.5 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES

Até a metade da década de 1950, as empresas administravam todas as suas informações em registro impressos, e também era via papel que essa informações fluíam. Durante os últimos 50 anos, cada vez mais as informações organizacionais e o fluxo de informaçoes entre os principais atores dos negócios foram sendo computadorizados

Investir em sistemas de informações é a maneira que as empresas tem de administrar suas funções de produção internas, bem como de lidar com as demandas dos atores-chave presentes em seu entorno. As empresas investem em sistemas de informação para atender aos seguintes objetivos organizacionais:

- atingir a excelência operacional;

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