Dipirona Sodica
Exames: Dipirona Sodica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: selysinha • 3/9/2013 • 502 Palavras (3 Páginas) • 862 Visualizações
SOBRAL – CE
2013
1 INTRODUÇÃO
A Dipirona Sódica pertence ao grupo dos Derivados Pirazolônicos, esse grupo também inclui a fenilbutazona, a oxifembutazona, a aminopirina, etc. Esses fármacos foram completamente retirados de circulação, devido a sua alta capacidade de causar agranulocitose irreversível em quem os utilizasse. A Dipirona foi reintroduzida há mais ou menos dez anos, pois testes demonstraram que ela seria mais segura até do que o ácido acetilsalicílico (GROSSER; SMYTH; FITZGERALD, 2012).
Figura 1 – Estrutura da Dipirona Sódica. Fonte: (PEREIRA et al., 2002).
A Dipirona (ácido 1-fenil-2,3-dimetil-5-pirazolona-4-metilaminometanossulfônico) é o análgésico mais comercializado no Brasil, principalmente na forma sódica e em várias formas farmacêuticas (solução oral, injetável, supositórios e comprimidos) (PEREIRA et al., 2002).
No presente trabalho, iremos abordar os testes fisíco-químicos, microbiológicos e todos os ensaios realizados para a aprovação dos comprimidos de dipirona, que são, de acordo com a Farmacopéia Brasileira (2010, p.40) “[...] forma farmacêutica sólida contendo uma dose única de um ou mais princípios ativos, com ou sem excipientes, obtida pela compressão de volumes uniformes de partículas”.
SOBRAL – CE
2013
1 INTRODUÇÃO
A Dipirona Sódica pertence ao grupo dos Derivados Pirazolônicos, esse grupo também inclui a fenilbutazona, a oxifembutazona, a aminopirina, etc. Esses fármacos foram completamente retirados de circulação, devido a sua alta capacidade de causar agranulocitose irreversível em quem os utilizasse. A Dipirona foi reintroduzida há mais ou menos dez anos, pois testes demonstraram que ela seria mais segura até do que o ácido acetilsalicílico (GROSSER; SMYTH; FITZGERALD, 2012).
Figura 1 – Estrutura da Dipirona Sódica. Fonte: (PEREIRA et al., 2002).
A Dipirona (ácido 1-fenil-2,3-dimetil-5-pirazolona-4-metilaminometanossulfônico) é o análgésico mais comercializado no Brasil, principalmente na forma sódica e em várias formas farmacêuticas (solução oral, injetável, supositórios e comprimidos) (PEREIRA et al., 2002).
No presente trabalho, iremos abordar os testes fisíco-químicos, microbiológicos e todos os ensaios realizados para a aprovação dos comprimidos de dipirona, que são, de acordo com a Farmacopéia Brasileira (2010, p.40) “[...] forma farmacêutica sólida contendo uma dose única de um ou mais princípios ativos, com ou sem excipientes, obtida pela compressão de volumes uniformes de partículas”.
SOBRAL – CE
2013
1 INTRODUÇÃO
A Dipirona Sódica pertence ao grupo dos Derivados Pirazolônicos, esse grupo também inclui a fenilbutazona, a oxifembutazona, a aminopirina, etc. Esses fármacos foram completamente retirados de circulação, devido a sua alta capacidade de causar agranulocitose irreversível em quem os utilizasse.
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