E-commerce De Cervejas Gourmet
Artigos Científicos: E-commerce De Cervejas Gourmet. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LucasGGabriel • 1/10/2014 • 3.095 Palavras (13 Páginas) • 580 Visualizações
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO
E-COMMERCE DE CERVEJAS GOURMET
Sumário
1 GERAÇÃO E SELEÇÃO DE IDEIAS 3
2 DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO 3
3 MERCADO E OBJETIVOS 3
3.1 E-COMMERCE NO BRASIL 3
3.2 E-COMMERCE DE CERVEJAS 5
3.2.1 NONO BIER - WWW.NONOBIER.COM.BR 6
3.2.2 CERVEJA STORE - WWW.CERVEJASTORE.COM.BR 6
3.2.3 CERVEJA GOURMET - WWW.CERVEJAGOURMET.COM 6
3.2.4 CERVEJA SOCIAL CLUBE - WWW.CERVEJASOCIALCLUBE.COM.BR 7
3.2.5 CLUB DA CERVEJA - WWW.CLUBDACERVEJA.COM 7
3.2.6 HAVE A NICE BEER - WWW.HAVEANICEBEER.COM.BR 8
3.2.7 CLUBE DO MALTE - WWW.CLUBEDOMALTE.COM.BR 8
3.2.8 CLUBEER - WWW.CLUBEER.COM.BR 9
4 ESTRATÉGIAS DE MARKETING 9
5 CICLO DE VIDA DO PRODUTO 10
5.1 INTRODUÇÃO 10
5.2 CRESCIMENTO 10
5.3 MATURIDADE 10
5.4 DECLÍNIO 11
6 IMPLEMENTAÇÃO 11
1 GERAÇÃO E SELEÇÃO DE IDÉIAS
Após discussões do grupo, verificou-se que como a família de um dos integrantes do grupo já possui uma distribuidora de cervejas premium, elaborar e criar um e-commerce de cervejas premium, irá aumentar as vendas da empresa.
2 DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO
Um e-commerce de cervejas premium, visando atender a macro região de Sorocaba.
Entregar as cervejas com hora marcada e na temperatura ideal para consumo imediato dos clientes.
Como o custo para a compra de um veículo refrigerado é muito caro para o ínicio do projeto, será utilizado mantas térmicas para o transporte das bebidas, mantendo assim a temperatura das mesmas e, com isso, transportar bebibas geladas e não geladas em um mesmo veículo, pois a manta evitará a transferência de calor entre as bebidas.
O público-alvo são os homens e mulheres maiores de 18 anos que apreciam as diferentes cervejas premiuns com prazer e sofisticação, evitando o consumo exagerado de bebidas alcoólicas.
3 MERCADO E OBJETIVOS
3.1 E-COMMERCE NO BRASIL
O comércio eletrônico brasileiro fechou o ano de 2013 com crescimento de 29%, chegando ao faturamento de mais de R$ 31 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de E-Commerce. Apesar da inflação e da desaceleração da economia, o resultado superou as expectativas, que indicavam um crescimento nominal de 25%.
Para Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, o rápido crescimento da banda larga móvel influenciou nos números positivos. “Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar através de modelos mais simples de smartphones. E se tornaram, além de internautas, consumidoras online”, explica.
A Black Friday também contribuiu para o sucesso do setor em 2013. “O resultado da ação ficou muito acima do esperado e rendeu ao e-commerce R$ 770 milhões, quebrando todos os recordes de faturamento em um único dia”, afirma Guasti.
Para 2014, a E-bit prevê um crescimento nominal de 20%. “Teremos um período de mais desafios, mas esperamos que o e-commerce encerre o ano com um faturamento de R$ 34,6 bilhões. A Copa do Mundo deve aquecer a venda de materiais esportivos e de televisores de grandes proporções com tela fina”, aposta Guasti.
O Brasil é a sétima maior economia do mundo com mais de 196 milhões de habitantes, dos quais 94,2 milhões são usuários da internet, segundo o Ibope Media, e 42 milhões compram no comércio eletrônico, de acordo com o relatório Webshoppers da e-bit.
Em 2012, 66,7 milhões de pedidos foram realizados no e-commerce, um valor 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. Todos esses números, e muitos outros, devem ficar ainda mais expressivos com a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que serão sediadas no país em 2014 e 2016, respectivamente.
Segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, prevê-se para o e-commerce 2014 um crescimento de 30% nas vendas online; sendo que a média dos últimos anos esteve em 20%.
O diretor de comunicação e marketing da Câmara e-net, Gérson Rolim, afirma: “A Copa vai influenciar radicalmente. O mercado de material esportivo, vestuário e acessórios será um grande destaque. O faturamento do comércio eletrônico vai subir entre 28% e 30%. Será um ano especial”.
As operações virtuais necessitarão de investimentos nesse processo de preparação, como um bom plano de logística para enfrentar o trânsito, a alta demanda e a necessidade de entrega expressa, essencial frente à presença de tantos turistas nas cidades. E outros obstáculos deverão ser superados, como a barreira do idioma, a aceitação de cartões estrangeiros, as trocas e devoluções, dentre tantos outros procedimentos que precisarão ser otimizados.
O Brasil não tem só potencial, tem demonstrado crescimento efetivo, principalmente em relação ao mercado de internet. O país é a bola da vez, as oportunidades são claras, mas somente quem estiver preparado poderá garantir números positivos para seus negócios.
De acordo o levantamento feito pelo eMarketer, instituto especializado em pesquisas de mercado, as vendas do e-commerce devem dobrar em cinco anos, passando de US$ 9,58 bilhões em 2011 para US$ 17,30 bilhões em 2016. Além disso, o estudo também estima que em cada cinco brasileiros, dois estarão realizando compras on-line em 2014.
No entanto, apesar da boa notícia o crescimento do setor deve desacelerar nos próximos anos, prevê o eMarketer. De 2011 para 2012, o aumento registrado foi de 20,5%, enquanto de 2015 para 2016, esse índice deve atingir somente 7,5%.
Ainda segundo o levantamento, os brasileiros irão gastar um total de US$ 13,26 bilhões em compras on-line este ano – um aumento de 14,8% em relação a 2012.
O relatório do eMarketer destaca ainda que os brasileiros se mostram
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