Etica e relacoes humanas

 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]

Disciplina: Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Ensino Superior de Tecnologia em Marketing

Unidade de Ensino: Centro Universitário Anhanguera de Santo André

Nome	Viviane Vilela dos Reis
RA	7297619497

Atividade de Colaborativa

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 4]

Nome da Disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Ensino Superior de Tecnologia em Marketing

Unidade de Ensino: Centro Universitário Anhanguera de Santo André

Atividade de Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Colaborativa.

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Introdução

Realizando uma comparação entre a escravidão antiga, e a escravidão do século XXl ou escravidão contemporânea nos remete a alguns fatores que praticamente se repetem, sendo eles, o estado precário em que muitos estão submetidos e precisando de qualquer emprego para sobreviver, a falta de informação por parte da população que em pleno século XXl agi em sua grande maioria como se não existisse escravidão nos dias atuais. Outro fator interessante nessa ligação é pratica do abuso de poder por muitas empresas submetendo por diversas vezes seus funcionários a cargas de trabalho exaustivas e longas jornadas de trabalho sem direito a descanso, e com uma remuneração absurda.

Ainda é comum que a mão de obra de imigrantes ilegais no pais se torne alvo de trabalho escravo, os ilegais se submetem ao trabalho desumano para sobreviver no país e em troca de moradia mesmo sob estas condições.

Trabalho escravo no século XXI: agentes causadores.

Os principais responsáveis pela pratica de trabalho escravo ainda ser presente no era atual são os governos, meios de comunicação, e corporações.

Podemos ver o exemplo de empresas como a Zara, especializada em confecção de roupas, a empresa admitiu a utilização de trabalho escravo na produção, e neste caso a caracterização de trabalho escravo se deu pela carga horaria em que os funcionários eram submetidos, condições de moradias precárias e remuneração baixíssima ou nula, ouve também a exploração dos imigrantes ilegais, contratos ilegais e privação da liberdade.

Outro agente deste mal na era contemporânea é o governo, onde ainda vemos o descaso com a população que em situação desesperada se apega em sonhos e se torna presa fácil para os exploradores, população essa que não tem estudo o suficiente e acaba sendo de maneira cruel iludida, e após os contratos assinados acaba sendo intimidada pois desconhece seus direitos como cidadão. A população pobre do Brasil acaba sendo iludida com promessas de emprego e caindo nas mãos dos exploradores que se tornam seus “donos”, e ainda hoje podemos ver a comercialização destes escravos que são forçados a pratica de trabalhos de cunho sexual e degradante.

Escravidão e ética.

A pratica de ações antiéticas está por diversos momentos ligada a escravidão, alguns destes momentos podem ser ilustrados com o abuso de poder do patrão para com o funcionário, colocando-o em situações degradantes e rebaixando o mesmo, submetendo-o a sensação humilhante de inferior, assim como vimos nas práticas antigas de escravidão por meio da raça onde os portugueses se sentiam superiores aos índios e mais tarde os brancos superiores aos negros. Outro fator que liga a escravidão a ética atualmente é que o trabalho escravo contemporâneo se esconde sob as leis pífias atuais, onde o custo para se ter um escravo é baixíssimo e passa despercebido as leis e ainda assim esse funcionário sofre com cargas horarias exaustivas, eventualmente agressões físicas e verbais, entre outras.

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