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FINANÇAS EMPRESARIAIS

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Por:   •  28/3/2015  •  1.794 Palavras (8 Páginas)  •  219 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................3

2. FLUXO DE CAIXA...................................................................................................4

3. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................5

4.CONCLUSÃO...........................................................................................................9

REFERÊNCIAS .........................................................................................................10

1. INTRODUÇÃO

O fluxo de caixa é uma ferramenta que controla a movimentação financeira em um período determinado, facilitando a gestão de uma empresa no sentido de saber exatamente qual o valor a pagar com as obrigações assumidas, quais os valores a receber e qual será o saldo disponível naquele momento.

O fluxo de caixa é um recurso fundamental para os gestores saberem com precisão qual a situação financeira da empresa e, com base no resultado, decidir os caminhos a seguir. Muitas empresas efetuam esse controle financeiro com a ajuda de alguns programas informáticos como o Microsoft Office Excel.

O conceito de finanças busca maximizar uma função-objetivo, seja em utilidade ou em retorno esperado, ou agregar valor para o acionista, para um dado preço de título obtido no mercado.

No nível micro, as finanças são o estudo do planejamento financeiro, da gestão de ativos e da captação de fundos por empresas e instituições financeiras.

O termo finanças pode assim incorporar o estudo do dinheiro e outros ativos; o gerenciamento e controle desses ativos ou recursos; e a análise e gerenciamento de riscos de projetos.

2. FLUXO DE CAIXA

2. DESENVOLVIMENTO

O Fluxo de Caixa tem como função informar ao empresário a situação da movimentação diária dos recursos financeiros, disponibilizando as informações pertinentes aos pagamentos, recebimentos e ao saldo, realizados e a se realizarem, de forma diária e acumulada. As operações, sejam elas de uma empresa ou de uma pessoa física, devem possuir um controle. Este controle refere-se a tudo o que for saída ou entrada de caixa, em função de que toda a administração do ativo é importante, pois deve ter em mente os objetivos simultâneos da administração financeira: liquidez e rentabilidade. Assim, sem um controle eficaz dentro de uma organização, a avaliação da atividade se torna difícil, não possuindo informações sobre a rentabilidade e sobre o grau de liquidez da empresa. Estes controles são elaborados a partir de relatórios internos que subsidiam os administradores na tomada de decisões. É através deles que são identificados os pontos fortes e fracos existentes na empresa, bem como as decisões que envolvem investimentos e financiamentos.

A composição do Fluxo de Caixa pode variar muito, porém as informações devem ser estruturadas diariamente e de forma acumulada, informando os pagamentos, recebimentos e o saldo, ao longo do tempo. A partir do conceito de administração financeira, pode-se dizer que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. Uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro.

Assim, após o ocorrido os dados são comparados para avaliar o que aconteceu com o que havia sido projetado. Caso ocorra algum fato que não estava previsto, isso faz com que sejam alterados os dados para o período projetado.

Existem formas para melhorar o ciclo de caixa da empresa, tais como: Redução do tempo de compensação da cobrança: nesse caso é necessário que o administrador procure minimizar o tempo que ocorre entre o pagamento feito pelo cliente e a efetiva disponibilização do mesmo ao caixa da empresa;

Ampliação do tempo de pagamento: essa técnica tem como objetivo o aumento do prazo para pagamento o máximo possível, para que se ajuste com as entradas de caixa de forma a não deixar obrigar o administrador a buscar recursos fora da empresa a custos mais altos;

Redução dos prazos de processamento administrativo: visa acelerar o processo da entrada de cheques na tesouraria e a posterior utilização dos mesmos, através de depósitos bancários; A aceleração da cobrança de valores a receber: possui como objetivo principal acelerar o recebimento dos clientes, mediante descontos pelo pagamento no prazo ou antecipadamente; Uso de meios eletrônicos: com a modernização do sistema bancário, hoje as agências são mais eficientes facilitando o trabalho dentro das empresas através da comunicação e agilização do processo de recebimento; As melhores formas de cobrança: existem várias formas de cobrança que podem ser estudadas e adaptadas para melhorar a eficácia do processo de recebimento e de cobrança dos valores a receber; Ajustamento conveniente dos vencimentos: as despesas que são provisionadas devem ser ajustadas de acordo com o período em que o fluxo de caixa é favorável, através de negociações para definição das datas de pagamento.

O custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa. O custo de oportunidade está associado àquilo a que um agente econômico renuncia na hora de tomar uma decisão. O custo de oportunidade também é o custo de um investimento não levado a cabo (calculado, por exemplo, com base na rentabilidade esperada dos fundos investidos).

Para que um investimento tenha lógica financeira, o seu rendimento deve ser, no mínimo, igual ao custo de oportunidade. Caso contrário, seria mais aquilo que se iria perder por descarte do que aquilo que se ganharia pelo investimento concretizado.

O custo de oportunidade também pode ser estimado a partir da rentabilidade que teria um investimento e tendo em conta o risco aceite, este tipo de cálculo permite

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