Gestão De Serviço
Casos: Gestão De Serviço. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Moreira007 • 16/9/2014 • 1.409 Palavras (6 Páginas) • 202 Visualizações
Gestão de Serviços
Grupo: André Nogueira Morgado
Bruno de C Pereira
Caroline M Ximenes
Thalita de M Jacob
Professora:Patricia Bonfim
SINAF
Segundo a Associação Brasileira de Empresas e Diretores Funerários (Abredif), o mercado funerário movimenta aproximadamente R$ 1,5 bilhão no País. A estabilização das taxas de mortalidade e o aumento da expectativa de vida do brasileiro verificados nos últimos anos têm estimulado o mercado funerário a ampliar a oferta de serviços, cada vez mais elaborados, na tentativa de incrementar seus ganhos e conter um possível - e provável - desaquecimento do setor. Conforme informou o presidente do Senfec um funeral tradicional pode custar entre R$ 1.500 e R$ 5 mil.Considerando o número de mortes por ano no país -cerca de 1 milhão - e o custo médio de um funeral, - R$ 2.000 - o mercado movimenta cerca de R$ 2 bilhões por ano.
Com a proposta de personalizar o funeral, as funerárias têm oferecido cerimônias cada vez mais luxuosas, com direito a música e coquetel, e deixado as famílias cada vez mais livres das obrigações burocráticas que a situação exige.
Possuir uma funerária é um negócio como qualquer outro em termos de vendas. No Brasil, segundo informações constantes no site da Funexpo, aproximadamente 5.500 empresas atuam no mercado. A maioria é de empresas privadas, sendo obrigatória a gratuidade em 20% de seus serviços em favor de pessoas carentes. As Secretarias de Desenvolvimento Social Estaduais oferecem serviços funerários gratuitos à população. Este é um mercado muito concorrido, sendo utilizada, em alguns estados, a Central de Óbitos, que tem como objetivo a distribuição de demanda através do rodízio de empresas funerárias cadastradas, caso o cliente não tenha nenhuma preferência. Dessa forma, o mercado pode se tornar menos competitivo, mas também, pode desestimular a concorrência desleal.
SINAF Assistencial que até o ano 2002 era voltada à assistência funeral, era responsável por providenciar e pagar o funeral em nome das famílias, com comodidade e conforto, reduzindo o trauma por elas enfrentado.Seu público alvo eram pessoas das classes B2, C e D.
O mercado brasileiro indicava que a indústria de seguros ainda tinha muito a crescer. Enquanto na Coréia do Sul, no Japão e na Argentina as transações atingiam respectivamente 11,6%, 8,8% e 2,7% do PIB, no Brasil alcançava pouco mais de 1%, o que era atribuído à ineficiência operacional, à baixa produtividade, à pouca variedade na oferta de produtos e às técnicas de formação de preços pouco desenvolvidas.
A SINAF adquiriu uma seguradora e passou a atuar no ramo de seguro de vida. No primeiro semestre de 2003, a primeira etapa da transição foi vencida, ou seja, o ritmo de negócios anterior foi atingido e o novo patamar mostrou-se compatível com a nova estrutura empresarial. Situada no Rio de Janeiro, a empresa que conta com um quadro de 280 funcionários, um faturamento médio de 18 milhões e um crescimento anual da carteira em torno de 25%, chega a atender atualmente cerca de 500 óbitos/mês, o que equivale a 16 serviços funerais/dia, somando aproximadamente 50.000 atendimentos já realizado
SINAF não queria ser percebida apenas como mais uma seguradora, e sim como uma companhia que, além de oferecer serviços de qualidade com extrema eficiência, possui uma forma muito peculiar de abordagem e que está disposta a atingir um nicho até então pouco explorado, enfrentando um mercado poderoso, concentrado na mão de poucas e enormes companhias, mas míope do ponto de vista de marketing e extremamente conservador.
Seus serviços são prestados em todo o território nacional, todavia sua comunicação e comercialização concentram-se atualmente no estado do Rio de Janeiro. SINAF oferece, a todos os seus associados, a solução completa do funeral, sendo um de seus diferenciais o fato de oferecer planos sem limite de idade, garantir remoção de qualquer parte do território nacional, até o município de domicílio do associado, sem limite de quilometragem, manter estrutura própria de atendimento 24h e ter seu foco no cliente, zelando assim pela excelência de seus serviços.
As receitas operacionais da SINAF Assistencial alcançavam cerca de R$ 13 milhões anuais e sua carteira vinha crescendo à razão de 25% ao ano, chegando a atender cerca de 500 óbitos/mês, totalizando aproximadamente 50.000 atendimentos realizados. Sua carteira era composta por cerca de 300 mil clientes ativos, pouco antes da mudança.Em 2001, a SINAF já atingira a posição de empresa líder do ramo, considerada por seu diretor, confiável, ágil e inovadora. O slogan empregado para a divulgação de sua marca era: Conforto e segurança no momento mais difícil da vida.
ANÁLISE SWOT:
AMEAÇAS OPORTUNIDADES
Entrada crescente no mercado, de novos competidores . Aumento do poder de consumo nas classes menos favorecidas.
Níveis de taxas mais competitivas (preço). Aumento dos investimentos e desenvolvimento do setor de seguros.
Porte e força dos atuais concorrentes. Diversidade de mercados a serem explorados.
Falta de fidelidade por parte dos clientes. Aumento da atratividade dos produtos
FORÇAS FRAQUEZAS
Qualidade dos processo e procedimentos. Localização da empresa, sede apenas no Rio de Janeiro.
Serviço Inovador. Problemas culturais quando o assunto é a morte.
Agrega valor ao serviço prestado. Pouca divulgação sobre o serviço efetuado
Estratégia de Marketing voltada para diferenciação.
O problema:
Apesar de os números estarem progredindo bem, Bulcão que é dono
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