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Macroeconomia II

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Por:   •  21/10/2014  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  299 Visualizações

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Ibmec-RJ

Graduação em Administração de Empresas

Macroeconomia II

Lista de Macroeconomia II

Se quando Y = 0, o valor de r que resulta da curva IS é 60 e sua inclinação é -2 e se a interseção entre a curva LM e o eixo vertical é -40, mas a inclinação da LM é 3, quais os valores de Y e r de equilíbrio no modelo IS/LM?

Se quando Y = 0, o valor de r pela curva IS é 60 e se sua inclinação é -2, a equação da curva é dada

por: r = 60 – 2Y.

Se a interseção entre o eixo vertical (quando Y = 0) e a curva LM é -40 e sua inclinação é 3, sua

equação será: r = -40 + 3Y. Para encontrarmos o equilíbrio, precisamos igualar IS = LM. Logo:

-40 + 3Y = 60 – 2Y 5Y = 100 Y = 20. Substituindo na IS: r = 60 – 2(20) = 60 – 40 r = 20.

Uma empresa multinacional, atuante no Brasil, aumenta a remessa de lucros para a sua matriz no exterior. Isto afeta a conta financeira e de capitais de que forma? Explique o que acontece no

Balanço de Pagamentos:

Se uma empresa eleva a remessa de lucros, ela aumenta (em relação ao ano passado) a despesa na

conta de rendas, que fica na conta corrente. Logo, tudo o mais constante, essa empresa contribui

para reduzir o saldo em conta corrente. Assumindo que o BP se equilibre, isto vai implicar um

aumento na entrada de capitais na conta financeira e de capitais, sejam eles capitais autônomos ou

compensatórios.

O saldo em Transações Correntes de um determinado país foi de US$ 300 bilhões. Qual deverá ser o saldo total da Conta de Capitais, isto é, qual o saldo total do movimento de capitais no Balanço de Pagamentos?

Para que o BP esteja em equilíbrio, é preciso que a conta financeira e de capitais apresente um

saldo negativo de US$ 300 bilhões.

Considere o modelo IS-LM. Temos os dados abaixo. Determine r e Y de equilíbrio.

C = 0,8(1-t)Y

t = 0,25

I = 900 – 50r

G = 800

L = 0,25Y – 62,5r

M/P = 500

Y = C + I +G

Y = (8/10)(0,75)Y+900+800-50r

(1-0,6)Y = 1.700-50r 50r = 1700 – 0,4Y r = 34 – (4/500)Y (IS)

(M/P) = LD 500 = 0,25Y -62,5r 62,5r = 0,25Y -500 r = (1/250)Y – 8 (LM)

IS = LM 34 – (4/500)Y = (1/250)Y – 8 34 + 8 = 6Y/500 Y = 42(500/6) = 3.500

r = (3.500/250) – 8 = 14 – 8 = 6

Verdadeiro ou falso:

a. Há destruição de moeda (M1) quando uma pessoa deposita R$ 100,00 na conta corrente em

um banco comercial.

b. Há criação de moeda quando um banco comercial empresta R$ 5.000,00 para uma empresa.

c. Há criação de moeda quando o prefeito do Rio paga uma dívida num banco comercial.

d. Há destruição de moeda quando uma empresa nacional envia dólares para o exterior, no

regime de câmbio flutuante.

e. Há criação de moeda quando o BC usa reservas internacionais para pagar uma dívida em

dólares.

f. Há destruição de moeda quando o Banco Central compra títulos públicos federais em poder

do público, no que se chamam operações de mercado aberto.

g. Se o Imobilizado do Banco Central aumenta de 300, os recursos próprios do BC aumentam

de 150 e as demais exigibilidades aumentam de 150, há criação de moeda.

h. Se o PMPP aumenta em 500, mas os Depósitos à Vista diminuem em 500, há destruição de

moeda.

i. Déficits orçamentários do Tesouro financiados por meio de empréstimos junto ao Banco

Central geram criação de moeda.

j. Aumentos dos Depósitos do Tesouro junto ao BC destroem moeda.

k. Um aumento das reservas internacionais obtido via empréstimos

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