Marketing Sensorial
Casos: Marketing Sensorial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolinehsilva • 4/2/2015 • 357 Palavras (2 Páginas) • 448 Visualizações
É fato que para vender, é preciso conquistar o consumidor. Logo, o vendedor precisa levar em conta os sentimentos do comprador e tudo o que envolve o momento da compra. Um aroma diferente, uma sensação, algo que lhe chame a atenção: pequenos detalhes que podem ser decisivos.
Baseado nesse pensamento, surgiu o Marketing Sensorial. Uma aposta no estímulo dos cinco sentidos humanos, que age como forma de potencializar o envolvimento emocional do consumidor com o produto e, consequentemente, aumentar as vendas. A prática tem se mostrado muito eficaz, porém pequenos erros muito comuns podem causar o efeito contrário. Confira nossas dicas para não errar na hora de explorar cada sentido:
Visão: Uma boa exposição dos produtos faz toda a diferença, porém é preciso ter cuidado com o excesso de cores, iluminação e imagens. A poluição visual pode confundir o cliente.
Audição: As músicas e sons devem casar com cada tipo de ambiente. Em algumas lojas uma rádio própria pode ser uma boa alternativa. Não se esqueça de que a música muito alta pode atrapalhar o entendimento e causar sensação de pressa no consumidor.
Tato: Os clientes gostam de entrar nos veículos, experimentar a sensação de dirigi-los e sentir o conforto proporcionado nas cabinas. Entretanto, o “não tocar” também pode ser positivo. A distância eleva o produto a algo raro e inacessível, o que dá uma sensação de conquista muito grande ao ser comprado.
Paladar: Pequenos agrados aos clientes, como chocolates, balas ou até mesmo uma taça de champagne, são ótimos para deixar o cliente mais à vontade. Entretanto, o excesso de mimos pode distrair o consumidor e atrapalhar a venda.
Olfato: É importante deixar sempre um cheiro agradável, leve e personalizado no ambiente, mas lembre-se de não misturar aromas. É necessário ter cautela também com o excesso, afinal o seu cliente também vai querer sentir o “cheirinho de carro novo”.
Uma dica final é não se preocupar em priorizar um dos sentidos, já que todos são igualmente poderosos. O importante é saber adequar corretamente a mensagem e o contexto da venda ao sentido explorado. Lembre-se de explorá-los de forma estratégica, relacionando as experiências de consumo aos conceitos que a marca quer transmitir.
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