Negociação Internacional, Resumo Capitulo 1

Capítulo 1

O primeiro capítulo aborda a contextualização da globalização, termo que surgiu da necessidade de diminuir distâncias, atender interesses, facilidade de negociações, envolvendo benefício de duas ou mais partes interessadas.

A intensificação da globalização ocorreu após a segunda guerra, quando a Europa estava arrasada financeira e economicamente. Os EUA se firmaram como potência e estabeleceu com a Europa um mercado comum e internacional.

Hoje existe uma “aldeia global” cujos fatores são:

Avanço da tecnologia da informação;

Necessidade de novos mercados compradores;

Necessidade de novos mercados fornecedores;

Acúmulo financeiro maciço e agressivo e relativo fluxo livre de transferência de recursos;

Sistemas de canais de comunicação e de transferência de informações bem definidas e altamente eficientes, além de um controle de sistemas;

Desenvolvimento da tecnologia e da aplicação que procura a liderança e posições de baixo custo na produção e criação de um produto;

Reconhecimento claro dos potenciais de um mercado de massa, de uma padronização em massa, e, por fim, das marcas globais.

Segundo Rhinesmith, a globalização decorre de três fatores:

A competição entre os concorrentes;

Mercados que demandam qualidade, produtos com pequenos ciclos de vida, alianças para ganhar novos mercados;

Frequente mudança, tecnológica dentro dos negócios.

A globalização é um novo contexto, atual, em que as organizações não perdem sua individualidade no compartilhamento de fatos e idéias que lhes darão vantagem competitiva.

Segundo Rhinesmith e a Warton school of Business, o gestor das empresas deste contexto terá que:

Enfatizar as habilidades individuais;

Dar mais perspectiva global;

Fomentar criatividade e inovação;

Promover resolução para os problemas do mundo real;

Examinar os negócios através de diversos pontos de vista.

A inovação é um dos aspectos intensificados com a globalização, cujo objetivo é criar vantagem competitiva.

O treinamento e desenvolvimento dos colaboradores nas organizações passaram a ter fundamental importância para a empresa que busca internacionalização, porém, este depende das questões culturais.

Há necessidade de se atentar sobre o multiculturalismo e sobre como se negociar com outras culturas.

Na Europa, prevalecem dois tipos de mentalidade: a latina e a anglo-saxã, tem alto senso de hierarquia e apreciam argumentos bem articulados e não demonstração de nervosismo ou impaciência.

Na Ásia, há grande valor para sua cultura e tradições, valorização das pessoas e interesse em evitar conflito. O grupo toma as decisões, independente