O Ambiente De Negócios No Brasil

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERENCIA 8

1 INTRODUÇÃO

O Brasil iniciou nos últimos anos um processo de reformulação das suas políticas econômicas, buscando mudanças que o torne uma grande Potência Econômica, com um mercado que atraia investidores internacionais e valorizem os nacionais. Houveram mudanças tanto em níveis microeconômicos, quanto macroeconômicos, passando por reformulações em politicas e procedimentos que buscam uma nova diretriz para os negócios brasileiros.

2 DESENVOLVIMENTO

O Brasil é um país que já vem passando por um longo processo de mudanças políticas e econômicas. Ele teve grandes picos econômicos, o chamado “Milagre econômico brasileiro (1968-1973)”, e agora na atualidade, durante o governo Lula foram presenciadas algumas melhoras significativas. Mas a economia do país, nesse primeiro semestre de 2014 vem dando sinais de uma possível desaceleração. O Brasil foi colocado no grupo dos “Cinco Frágeis” (Site Veja 11/05/2014), e esse rebaixamento faz com que os investidores migrem para os conhecidos “porto-seguro”. (Site Veja 29/01/2014)

Em entrevista recente, o professor de Harvard Niall Ferguson ao site da revista Veja, fez uma análise da situação econômica no Brasil e afirmou que “O problema no Brasil é que o PIB não vai crescer de maneira mais acelerada e o país não será um grande lugar para se investir a não ser que haja reformas estruturais significativas”. Segundo ele, a solução virá com a mudança do modelo econômico decorrente e de uma nova liderança política. (Site Veja 11/05/2014)

O país vem adotando medidas para tentar acelerar o desenvolvimento econômico no Brasil e reter o crescimento da inflação, dentre elas podemos citar as anunciadas pela presidenta Dilma em 01/05/2014, como a correção de 4,5% da tabela do IR, alta do salário mínimo e reajuste do bolsa família.

O modelo Macroeconômico no Brasil visa o crescimento econômico sustentável focado no investimento, na qualificação profissional, e na redução das desigualdades de renda e de oportunidades. Dentro da Estratégia de Política Econômica podemos citar o aumento da competitividade via redução de custos tributários, da produção, financeiros, de infraestrutura, inovação e qualificação profissional e aceleração do crescimento puxado pelo investimento, sobretudo em infraestrutura. Foram adotadas algumas medidas para aumentar a competitividade do País, dentre elas, a Nova Matriz Macroeconômica, mantendo o tripé macroeconômico, Programa de concessão em infraestrutura, redução do custo financeiro para o investimento, redução da tarifa de energia, desoneração para investimento e produção e a política de qualificação do trabalho (Pronatec). (Modelo Macroeconômico Brasileiro 14/08/2013).

Segundo o site Estadão, um recente estudo da Secretaria De Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, elencou as medidas microeconômicas adotadas desde o início de 2011 e aquelas que ainda não entraram em vigor. Das 49 medidas listadas pela SPE, restam ainda 13 para serem efetivadas até dezembro de 2014. “A agenda microeconômica avançou muito nos últimos anos, mas seu efeito na economia não é imediato, nunca é”. As consequências são sentidas aos poucos, conforme os negócios em diferentes setores, como financeiro, imobiliário e industrial. (Estadão 05/04/2014).

Dentre as medidas microeconômicas mais relevantes podemos destacar: Criação do cadastro positivo, Novas regras de investimento para Previdência Complementar aberta, Novo regime tributário para debêntures e FIDCs de investimento e infraestrutura, Implementação de Brasiléia III, Estímulo para renegociação de dívidas bancárias, Alteração no instituto da dívida imobiliária, criação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), Valor Incontroverso para Operação de Crédito Geral, Alteração na Regra de Remuneração para Caderneta de Poupança, Microcrédito Produtivo Orientado Programa Crescer, FUNPRESP, Medidas de simplificação e modernização como as mudanças no Simples Nacional, novo SIAFI, Simplificação das obrigações tributáveis,