O Estresse nas Organizações
Por: karina222 • 3/6/2016 • Trabalho acadêmico • 2.892 Palavras (12 Páginas) • 204 Visualizações
UNINOVE – Universidade Nove de Julho
Nome: Fernanda Aparecida Maire dos Anjos RA: 913111634
Nome: Flavia Soares Gonçalves RA: 913114176
Nome: Karina Cristina Araujo Pereira RA: 912209774
Nome: Sara Martins Morais Ferreira RA: 913101748
Estresse nas Organizações
Agradecemos a nossa família e amigos e a todos que nos ajudaram a desenvolver.
Resumo
Todos os profissionais independente da área que atuam, estão engajados nas mudanças que promovam o bem-estar e levam ao estresse. Preocupando-se com os determinantes saúde-doença, e novas formas de produção, de organizar e métodos inovadores para gerenciar e gerir o trabalho, pois as combinações de inovações tecnológicas, com a intensificação do trabalho, com ritmos acelerados, responsabilidades e complexidade das tarefas, vêm repercutindo em manifestações, como envelhecimento prematuro, doenças cardiovasculares entre outros como distúrbios relacionados ao trabalho e conjunto síndrome Burn out.
Com tudo a palavra estresse vem sendo usada para denotar os mais diferentes significados e esse trabalho explica melhor como isso afeta nas organizações e na sociedade.
Summary
All professionals who work independently of the area are engaged in changes that promote well-being and lead to stress. Worrying about the determinants of health and disease, and new forms of production, organize and innovative methods to manage and administer the work, because the combination of technological innovation, with the intensification of work, accelerated rhythms, responsibilities and complexity of tasks come reverberating manifestations such as premature aging, such as cardiovascular disease and other disorders related to work and set syndrome Burn October.
With all the word stress has been used to denote the most different meanings and this work explain better how it affects organizations and society.
Sumário
Capítulo 1 – Introdução
Capítulo 2 – Revisão Teórica
Capítulo 3 – Considerações Finais
Bibliografia
Estresse na vida pessoal e no trabalho
O estresse não é propriamente uma doença e sim, um estado do organismo quando submetido ao esforço e a tensão. Numa situação estressante, o corpo sofre reações químicas normais que preparam o organismo para enfrentar a situação.
O prejuízo, entretanto acontece, quando as situações estressantes são continuas e o organismo começa, a sofrer com as com as constantes reações químicas que se sucedem, sem que haja tempo para a eliminação dessas substâncias e sem o tempo necessário para o descanso e recuperação física e emocional.
O nível de estresse dos trabalhadores aumentou consideravelmente nos últimos anos. Segundo a especialista Marilda Lipp, presidente do Instituto de Psicologia e Controle do Stress, o alastramento de estresse do se deve a uma mudança de valores associada ao avanço tecnológico, que estimula o trabalhador a ficar em constante estado de alerta.
As pessoas vivem como se estivessem no meio de um furação, sempre colocando força e energia extrema em tudo o que fazem, explica Lipp. Mas esse ritmo enlouquecido não esta nos garantindo felicidade e bem –estar ,.Por isso , as pessoas adoecem .
Existe um estresse positivo, que alerta, aumenta a adrenalina a e anima. Ele ajuda na produtividade e dá asas á criatividade .Mas, se mantido por muito tempo , pode se tornar prejudicial .É perigoso ultrapassar os limites individuais e esgotar a capacidade de adaptação.Aí vem o efeito oposto:a energia mental fica reduzida , a produtividade e a capacidade de trabalho caem.
Nessa fase, além de força e vigor, o estresse frequentemente provoca taquicardia, tensão muscular, boca seca, nó no estomago, mão frias e suadas e, em estágios mais avançados, sensações de desgaste generalizado e dificuldade de memória. A qualidade de vida piora muito.
Reduzir os efeitos do estresse é um desafio para os trabalhadores e seus empregadores.
Entre policiais e bombeiros, o índice de estresse subiu para aproximadamente 51% entre 2006 e 2011, e um dos motivos é que falta um treinamento adequado em técnicas de enfrentamento.
Entre executivos, o índice de estresse é um desafio de estresse também aumentou dramaticamente. Há 10 anos, o percentual de executivos brasileiros com estresse era de aproximadamente 45%.
Agora é de 49%%, diz Lipp, que publicou estudo sobre o assunto. Dos profissionais que trabalham em escritórios sem exercer cargos de chefia, 35% tem sinais. A pressa se tornou uma constante, e ela estressa.
O governo federal, o, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Publica (SENASP), tem subsidiado programas antiestresse e de valorização do policial e demais servidores da Segurança Pública. Mas segundo Lipp, ainda são poucos as empresas que assumem a responsabilidade sobre o Nível de estresse de seus empregados e possuem programas efetivos de prevenção.
Estresse no Trabalho
Os desgastes emocional a que pessoas são submetidas nas relações com o trabalho é fator muito significativo na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas, etc. Em suma, a pessoa co esse tipo de estresse ocupacional não responde á demanda do trabalho e geralmente se encontra irritável e deprimida.
Um dos agravantes do Estresse no Trabalho é a limitação que a sociedade submete as pessoas quanto ás manifestações de suas angustias, frustrações e emoções. Por causa das normas e regras sociais as pessoas acabam ficando prisioneiras do politicamente correto, obrigadas a aparentar um comportamento emocional ou motor incongruente com seus reais sentimentos de agressão ou medo.
No ambiente de trabalho os estímulos estressores são muitos. Podemos experimentar ansiedade significativa (reação de alarme) diante de desentendimentos com colegas, diante da sobrecarga e da corrida contra o tempo, diante da insatisfação salarial e, dependendo da pessoa até com o tocar do telefone. A desorganização no ambiente ocupacional pode por em risco a ordem e a capacidade de rendimento do trabalhador.
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