O FICHAMENTO CENÁRIO DIGITAIS
Por: George Alves • 2/9/2019 • Trabalho acadêmico • 780 Palavras (4 Páginas) • 144 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS
Fichamento de Estudo de Caso
NETFLIX
Nome do aluno (a)
GEORGE DOS SANTOS ALVES
Trabalho da disciplina
Cenários digitais e comportamento do consumidor (NPG1124)
Tutor: Prof.
Renato dos Passos Guimarães
ITABUNA-BA
2019
Estudo de Caso :
SEPHORA DIRECT: Investindo em Mídias Sociais, Vídeo e Dispositivos Móveis
REFERÊNCIA
OFEK, Elie. WAGONFELD, Alison Berkely. Harvard Business School.
Junho de 2012
Neste estudo de caso apresento como os autores discorrem sobre pela qual Sephora inseriu no seu planejamento de marketing o investimento em mídias sociais, vídeo e dispositivos móveis e no que resultou todo este investimento. Com esta análise, irei apresentar um breve histórico da Sephora, sua expansão e o cenário de mercado no qual ela está inserida para contextualizar o novo plano de marketing que a incluiu sua trajetória no mundo digital.
A Sephora foi iniciada na França por Dominique Mandonnaud em 1969 como uma única loja de perfumes. Em 1979, Mandonnaud expandiu para várias lojas, as quais foram desenvolvidas para que clientes pudessem experimentar várias marcas em um ambiente de “autoatendimento assistido”. O conceito de varejo de Mandonnaud representou uma quebra absoluta do modelo varejista de cosméticos tradicional no qual cada marca de prestígio comissionava seus próprios representantes de vendas para vender produtos aos compradores, geralmente em um cenário de loja de departamentos em balcões dedicados às marcas. Em 1993, Mandonnaud formou uma equipe com investidores para combinar suas lojas com uma cadeia de perfumes adquiridas do varejista britânico Boots PLC. Mandonnaud renovou o conjunto combinado de lojas sob o nome Sephora, que é derivado da palavra para bonito (sephos) e o nome bíblico Séfora (a bela mulher de Moisés). Mandonnaud continuou a expandir a cadeia e vários anos depois a Sephora operava 54 lojas de perfumes na França, representando 8% do total do mercado de perfurme varejista francês.1 A Sephora atraiu a atenção do grupo de produtos luxuosos LVMH, o qual comprou a empresa por $262 milhões em 1997.
Sob a propriedade do LVMH, a Sephora expandiu além do perfume para outros cosméticos e abriu sua primeira loja americana na Cidade de Nova York em 1998. Com a dificuldade em ter produtos de marcas já estabelecidas, optou em escolher marcas de pouca visibilidade, confiando no crescimento potencial dessas marcas. Suas lojas possuíam aparências simples, nas cores preto, branco e vermelho, que estava presente desde sua ambientação até o fardamento de seus colaboradores. Em 2010 a Sephora já se encontrava em mais de 23 paises, com mais de 280 marcas distribuídos em 20 mil itens
Para ampliar sua presença, em 2010 foi lançado seu plano de marketing que consistia como elementos-chave do mix de marketing: merchandising da vitrine da loja, catálogos impressos com 32 páginas enviados para uma porção da Beauty Insiders da Sephora três vezes ao ano, publicidade impressa em revistas, algumas malas-diretas enviadas para Beauty Insiders, duas grandes vendas/promoções (uma em abril e uma durante a temporada de festas) e brindes para Beauty Insiders. Além disso, havia uma ampla elaboração de trabalho das vitrines das lojas e um design moderno que transmitia o projeto visual das lojas para o site.
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