O MODERNISMO NO BRASIL E EM PORTUGAL
Por: Gaby Cabral • 10/4/2016 • Trabalho acadêmico • 2.664 Palavras (11 Páginas) • 846 Visualizações
E.E MAJOR TELMO COELHO FILHO
MODERNISMO NO BRASIL E EM PORTUGAL
OSASCO
2016
E.E MAJOR TELMO COELHO FILHO
MODERNISMO NO BRASIL E EM PORTUGAL
Trabalho sobre modernismo apresentado pelos alunos Gabriely Pereira Cabral e Jhony Moraes , à E.E Major Telmo Coelho Filho.
Orientadora:
Prof (a). Ana Paula
OSASCO
2016
RESUMO
Considera-se habitualmente, em Portugal, que o modernismo teve início com a publicação da revista ORPHEU em 1915, acontecimento que foi um escândalo reiterado em 1917 pela publicação de Portugal Futurista. No Brasil, a Semana de Arte Moderna, em 1922, desempenha o mesmo papel daquelas duas publicações. Mas, enquanto para o Brasil os críticos brasileiros ou estrangeiros interessados no Modernismo têm largamente escrito sobre a Semana e os antecedentes desse evento, já para Portugal, se bem que toda a crítica portuguesa responsável aceite que os rumos da literatura se alteraram decisivamente a partir de 1915, não se fez ainda uma sistemática pesquisa dos «antecedentes» de ORPHEU, por modo a mostrar a que ponto e como uma atmosfera se prepara em contacto direto ou indireto com as agitações artísticas e literárias que, desde os primeiros anos do século, se desenvolviam na Europa. Tanto em Portugal como no Brasil, a maioria desses antecedentes diz respeito mais aos artistas plásticos do que aos escritores, e à repercussão que a obra desses artistas ia tendo. Não é para admirar que assim tenha sido, e para um estudo geral é indispensável que os críticos literários não ignorem as artes: com efeito, independentemente de todas as agitações literárias, os movimentos e grupos artísticos vinham desde as últimas décadas do século XIX, e, sobretudo centrados em Paris, desafiando mais ostensivamente que as letras todos os cânones formais que datavam do Renascimento. Atraídos para Paris, e por mera força dos estudos que iam fazer, os artistas estariam mais diretamente envolvidos no que se passava de novo, e não estavam tanto como os escritores limitados pelos condicionamentos locais das suas culturas nacionais, no que respeitasse à expressão escrita.
Palavras-chave: semana de arte moderna, modernismo, Brasil, Portugal.
SUMMARY
usually it is considered in Portugal, that modernism began with the publication of Orpheu magazine in 1915, an event that was repeated a scandal in 1917 by the publication of Futurist Portugal. In Brazil, the Modern Art Week in 1922, plays the same role of those two publications. But as for Brazil Brazilian critics or foreigners interested in Modernism have largely written on the week and the history of this event, as for Portugal, although all accepted responsibility Portuguese criticism that the literature course is decisively changed from 1915 has not yet made a systematic search of the "background" of Orpheus, by order to show to what extent and how an atmosphere prepares in direct or indirect contact with the artistic and literary stirrings that since the early years of the century, developed in Europe. Both in Portugal and in Brazil, most of these background relates more to artists than writers, and the impact that the work of these artists would have. No wonder it has been so, and a general study is essential that literary critics do not ignore the arts: in effect, regardless of all literary stirrings, movements and artistic groups came from the last decades of the nineteenth century, mainly centered in Paris, ostensibly more challenging that the letters all formal canons dating from the Renaissance. Attracted to Paris, and by sheer force of the studies that were done, the artists would be more directly involved in what was going again, and were not as much as the writers limited by local circumstances of their national cultures, with respect to writing.
Keywords: week of modern art, modernism, Brazil, Portugal.
SUMÁRIO[pic 1]
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1. INTRODUÇÃO 9
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2. TÍTULO DA SEÇÃO I (não escrever Seção I) 10
2.1. Sub-Título da Seção I 11
2.2. Sub-Título da Seção I 12
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3. TÍTULO DA SEÇÃO II (não escrever Seção II) 13
3.1. Sub-Título da Seção II 14
3.2. Sub-Título da Seção II 15
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4. TÍTULO DA SEÇÃO III (não escrever Seção III) 16
4.1. Sub-Título da Seção III 17
4.2. Sub-Título da Seção III 18
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 19
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REFERÊNCIAS 20
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APÊNDICES (se necessário, conforme NBR 14724/2002) 21
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ANEXOS (se necessário, conforme NBR 14724/2002) 22
OBSERVAÇÕES:
- Recomendamos a utilização do “índice automático”;
- A numeração das páginas é contada a partir da capa, porém, os números deverão aparecer apenas a partir da segunda página da introdução.
- A numeração também não deverá aparecer nas páginas iniciais dos capítulos (SEÇÕES), da conclusão e das referências.
- A numeração é colocada no canto superior direito da página.
INTRODUÇÃO[pic 2]
A estrutura cultural eufórica que caracteriza o modernismo brasileiro – nisso quase oposta à do nosso modernismo, ainda muito preso à névoa e ilusão simbolistas – vai constituir-se como uma segunda natureza do Brasil. E a partir de então a imagem de marca, o mito de que precisava para exprimir cabalmente o novo sentido de força, de existência, de progresso, um país que mudava profundamente e rejeitava com a água do banho a criança colonial e escrava que fora durante séculos.
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