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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING

Por:   •  9/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.149 Palavras (9 Páginas)  •  243 Visualizações

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MARKETING II

INTRODUÇÃO:

O planejamento estratégico se apresenta na formulação de objetivos de marketing de uma marca ou empresa, levando em considerações ambientes externos, internos e seus efeitos na trajetória de alcance das realizações dos objetivos estipulados, a partir de varias técnicas que o marketing oferece.

  1. INOVAÇÃO ESTRATÉGICA

  1. INOVAÇÃO:

O marketing necessita constantemente de mudanças, sejam conceituais, expectativas, orçamento ou estrutura, sendo assim esse “Novo Marketing” traz novas visões diante da economia, tecnologias, mídias, canais de modelo de negocio, consumo Etc. Entre as tendências de inovações estratégicas são:

  • Globalização -> Meta-Concorrência -> Agilidade -> Melhores Líderes -> Melhores Decisões
  • Revisão das Premissas e Modelos de Negócio e Competitivos
  • Capital Intelectual como Fonte de Valor Corporativo
  • Exigência por Transparência e Melhores Práticas de Governança Corporativa, Sustentabilidade e Construção de Reputação.
  • Pressões por Resultados de Curto-Prazo x Perenidade do Negócio
  • Forte Gap entre Planejamento Estratégico e Execução (Insuficiência do BSC)
  • Obsessão por Eficiência Orçamentária
  • Necessidade de Gestão de Relacionamentos de Alto Valor com os Diversos Stakeholders
  • Obrigatoriedade na Mensuração de Intangíveis: Investimentos Racionais e Resultados Mensuráveis em Marketing, TI, Internet, RH e demais “Centros de Custos”.
  • Demandas crescentes por Inteligência do Negócio e Conhecimento “Ready to Use”
  • Consumidor 2.0, Web 2.0, Colaboração, Redes Sociais, Comunidades e o Novo Varejo.
  • Marketização das Classes C, D e até E, incentivando o consumerismo para alguns produtos e serviços.
  • Visão de Clusterização de Clientes em Substituição à Segmentação
  • Adesão às Novas Tecnologias, Mobilidade, Convergência, etc.

Fonte: ADMINISTRADORES.COM Disponível em:

http://www.administradores.com.br/ - Acesso em: 27/11/15

Fonte: Estudo “O Novo MKT” – DOM Strategy Partners

  1. VALOR E RELAÇÕES DURADOURAS:

No marketing valor de um produto é medida pela expectativa do consumidor, a percepção do cliente de custo- beneficio do produto. Essa relação entre a satisfação de necessidades dos clientes e os recursos para esse fim, ou seja, quanto menor o recurso (preço) e maior a satisfação do cliente é maior o Valor dado ao produto.  O valor é algo subjetivo de pessoa para pessoa.

A relação duradoura é recorrente quando a marca ou empresa consegue manter um cliente fiel por um grande tempo, devido ao valor que o consumidor mantém por determinada marca, muitas vezes não sendo relevante o valor (capital), mas sim o valor de satisfação.

  1. CONCEITOS DE ESTRATÉGIA:

 Estratégia é toda habilidade de desenvolver manobras, um planejamento necessário a situações bastante complexas. No marketing é conhecido como planejamento estratégico, determinando os objetivos que necessitam ser atingidos, a fim de aumentar a procura de sua marca ou serviço e maximizar seus lucros.

  1. CONCEITO DE PORTER E OUTROS.

Estratégia – Porter:

Duas preocupações centrais sublinham a escolha da estratégia competitiva. A primeira é a estrutura da indústria na qual a empresa compete. As indústrias diferem muito na natureza da competição e nem todas oferecem igual oportunidade de lucratividade continuada. A segunda preocupação central da estratégia é a posição dentro da indústria. Algumas posições são mais lucrativas do que outras, a despeito de qual possa ser a lucratividade média da indústria. Nenhuma dessas duas preocupações é por si mesma suficiente para guiar a escolha de estratégia.

Tanto a estrutura da indústria como a posição competitiva é dinâmica. As indústrias podem tornar-se mais (ou menos) atraentes, com o tempo, à medida que obstáculos à entrada ou outros elementos da estrutura se modificam. A posição competitiva reflete uma batalha interminável entre competidores. (PORTER, 2000).

 A estratégia competitiva deve nascer de um conhecimento detalhado da estrutura da indústria e da maneira pela qual se modifica. Em qualquer indústria, seja interna ou internacional, a natureza da competição está materializada em cinco forças competitivas: (1) a ameaça de novas empresas, (2) a ameaça de novos produtos ou serviços, (3) o poder de barganha dos fornecedores, (4) o poder de barganha dos compradores e (5) a rivalidade entre competidores existentes.

 Para Porter (2000) o vigor dessas cinco forças varia de indústria para indústria e determina a sua lucratividade a longo prazo. Em indústrias nas quais as cinco forças são favoráveis, muitos competidores conseguem rendimentos atraentes sobre o capital investido. 9 Indústrias na qual a pressão de uma ou mais das cinco forças é intensa, são aquelas onde poucas empresas são muito lucrativas por longos períodos.

 As cinco forças competitivas determinam a lucratividade da empresa porque fixam os preços que as empresas podem cobrar, os custos que têm de suportar e o investimento necessário para competir. A ameaça de novas empresas limita o potencial de lucro geral na indústria porque essas novas empresas trazem nova capacidade e buscam uma parcelo do mercado, reduzindo as margens. Compradores ou fornecedores poderosos arrancam para si os lucros. Intensa rivalidade competitiva corrói os lucros, exigindo maiores custos de competição ou a transferência do lucro para os consumidores, na forma de menores preços. (PORTER, 2000)

 O poder de cada uma das forças competitivas é uma função da estrutura da indústria ou das características econômicas e técnicas a ela subjacentes. O poder aquisitivo, por exemplo, é uma função de coisas como número de compradores, quanto das vendas de uma empresa depende de um comprador e se o produto constitui uma fração significativa dos custos do comprador, o que leva a uma suscetibilidade ao preço. A ameaça a entrada de novas empresas depende do peso das barreiras, como fidelidade à marca, economias de escala ou a necessidade de penetrar os canais de distribuição. (PORTER, 2000)

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