PRINCÍPIOS UTILIZADOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO

ROBSON LINS TRAVASSOS, Nº 25

11 PRINCÍPIOS UTILIZADOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO

BOA VISTA – RORAIMA

2011

11 PRINCÍPIOS UTILIZADOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÃO.

Para resolver problemas aparentemente impossíveis e tomar decisões importantes de forma consistente, não é sempre que se pode “chutar bem” e esperar o melhor resultado. Muitas pessoas já tiveram a experiência de que tirar conclusões precipitadas leva a erros dispendiosos, o pânico cresce sob pressão, ou os planos mais bem traçados são facilmente frustrados pelo inesperado. Pressentimentos, instintos e pura intuição talvez sejam inspiradores, mas podem levar a problemas inesperados e a decisões errôneas e onerosas.

Não há um campo comum que defina claramente o que o setor de Recursos Humanos deve fazer, porém podemos estabelecer 11 princípios que poderiam ser usada pelos administradores de Recursos Humanos em soluções de problemas e tomada de decisão em sua área de atuação.

1. Principio de justiça.

“Uma organização deve garantir que suas ações e decisões não favoreçam mais de um lado do que outro. Alguns conceitos-chaves devem estar sempre presentes, como equidade, justiça, objetividade, racionalidade”.

Este principio tem uma importância muito grande em uma tomada de decisão, pois um gestor não pode beneficiar mais uma pessoa do que outra pois ambas possuem seus direitos, ou seja, nenhuma vantagem pode existir moralmente se isto não beneficia aquele em maior desvantagem.

2. Respeito

“No ambiente de trabalho o administrador de RH deve sempre demonstrar consideração e sensibilidade em relação ao ponto de vista de outras pessoas”.

É importante que o administrador não desconsidere nenhuma opinião dada por seus colaboradores, fazendo com que eles se achem desrespeitados, pois Independentemente de crença, de raça, de sexo, de posição social, de condição econômico-financeira, de cultura, e até mesmo de idade, em verdade, todo ser humano merece respeito.

3. Alinhamento Organizacional

“As pessoas se perdem em torno da estratégia organizacional. Para que isso não aconteça, a missão da empresa deve ser bem entendida”.

Deve-se alinhar todas as unidades e pessoas, em todos os níveis hierárquicos, com relação à missão, à visão de futuro, aos objetivos estratégicos e às metas, além das atribuições institucionais, desdobramentos e monitoramento do desempenho. Com o alinhamento pretende-se que todos os envolvidos tenham uma noção mais precisa do impacto de suas responsabilidades e do seu trabalho para o alcance dos objetivos que temos em comum.

4. Serviço

“O trabalho desempenhado por Recursos Humanos deve ser contributivo para a vida da organização”.

A capacidade e sobrevivência das empresas dependem das pessoas agregadas aos seus valores patrimônios para o desenvolvimento tecnológico, mudança e enfrentamento da globalização. Os subsistemas de provisão de recursos humanos providenciam de forma inesgotável valores e talentos humanos capazes de formar o cérebro e o sistema nervoso da empresa moderna.

5. Advocacia

“A definição legal do termo evoca o apoio total e completo aos empregados em qualquer situação”.

O departamento de RH deve oferecer aos colaboradores toda assistência jurídica que ele necessitam em qualquer situação, essa assistência começa desde o recrutamento até o dia em possa ser demitido!

6. Autoridade

“A autoridade de Recursos Humanos deveria ser originada mais da influência e menos do comando”.

Alguns executivos costumam confundir postura gerencial com sisudez e por isso ostentam continuamente uma expressão fechada, dura e impassível como forma de impor autoridade ou demonstrar competência e a influencia pode ser usada melhor que a autoridade.

7. Razão

“Procedimentos, políticas e práticas não existem como um fim em si mesmo. Devem sempre ter uma razão para tal, relacionada com as necessidades da empresa”.