Resenha Sobre Cirque De Soleil

RESENHA

Artigo: Cirque Du Soleil

Thomas J. Delong / Vineeta Vijayaraghavan / Harvard Business Scholl – Abril/2006

Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de desenvolver um texto crítico utilizando-se da base do artigo citado, expondo o seu ponto de vista partindo da disciplina cursada por meio do desenvolvimento de pesquisas teóricas, análises críticas e comparativas.

ESTÁCIO

SÃO PAULO 2014

ESTÁCIO CENTRO UNIVERSITÁRIO

ESTÁCIO

SÃO PAULO 2014

O artigo referente ao estudo de caso Cirque du Soleil, demonstrou que o seu empreendedor reinventou o modelo de apresentações do circo e idealizou um novo jeito de atrair o público.

As atrações não se baseiam mais no adestramento e apresentações de animais e, sim em um grande show teatral, com temas predefinidos, promovidos por pessoas (coreógrafos, dançarinos, acrobatas, artistas e profissionais diversos).

Os seus empreendedores Guy Laliberté e Daniel Gautier apostaram que esta nova fórmula atrairia o púbico e conseguiu reunir nesta Empresa pessoas que encontraram pelo mundo, captando e desenvolvendo os seus talentos.

Para buscar novas oportunidades, correndo riscos, seus empreendedores investiram todos os seus recursos incluindo empréstimos para em Los Angeles apresentarem o Festival We Reinvent The Circus, resultado o circo cresceu (de 270 mil pessoais no período de 1984 a 1989 para quase 6 milhões de espectadores em 2001. A companhia cresceu, se consolidou gerou lucros e manteve sua essência. Além disso a companhia proporciona aos seus talentos um ambiente inovar e acolhedor, proporcionando assim melhores condições de trabalho.

Com o crescimento da companhia e o aumento significativo de funcionários e artistas na organização em 1984, 73 pessoas e em 2001, 2100 funcionários e mais de 500 artistas, tornou o ponto chave da organização. Por atrair pessoas de varias partes do mundo a empresa demonstrou uma preocupação essencial em extrair e integrar as diversas experiências e conhecimento, compartilhando com os funcionários e artistas a fim de aprimorar e transformá-los em profissionais altamente qualificados nas tarefas em que realizariam, ou seja, o gestor absorveu rapidamente o melhor de cada profissional e compartilhou com o grupo.

A retenção dos talentos não tem como pilar o beneficio do salário, mas a companhia se esforça por fazer com que os funcionários e artistas aprendam os idiomas para que possam se comunicarem, buscam talentos e personalidades para treiná-los. O grupo vive num mundo constante de magia e criações. O ambiente é extremamente favorável para exporem sua criatividade que faz parte da reinvenção do Cirque du Soleil e é essencialmente a cultura da companhia, manter os profissionais felizes é o seu mantra. E a consolidação da satisfação e recompensa dos