TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Resumo do Livro: Nos bastidores da Disney (por capítulo)

Por:   •  6/11/2015  •  Resenha  •  3.068 Palavras (13 Páginas)  •  6.520 Visualizações

Página 1 de 13

Capítulo 1 – Próxima parada: Orlando

Cinco profissionais viajaram para Orlando a negócios, em busca de saber os segredos da Disneyworld. Três dias descobrindo como a Disney faz para manter um grau de fidelidade tão grande por parte de seus convidados.

Bil Greenfield, 58 anos, era responsável por empréstimos a pessoas jurídicas em um banco no noroeste dos Estados Unidos. Para ele a viagem se tratava de uma curiosa combinação de programa de treinamento, de benchmarking e de aperfeiçoamento.

Carmem Rivera, vice-presidente de vendas de uma importante distribuidora de produtos especialmente voltados para área da saúde. Estava viajando para aprender a metodologia utilizada pela Disney no atendimento aos seus clientes, algo que sua empresa realmente precisava conhecer melhor, sua visita a Disney era um trampolim exatamente para ampliar projetos eficientes em sua empresa.

Don Jenkins, engenheiro e gerente de fábrica de uma grande fornecedora de peças de uma indústria automotiva em Chicago. Não estava contente com a visita, foi a pedido do vice-presidente da sua divisão, queria que fizesse a viagem de qualquer maneira, para descobrir um modo de elevar a satisfação dos clientes da sua empresa.

Judy Crawford, 28 anos, era uma das mais jovens lideres da equipe em sua empresa – uma fornecedora de energia elétrica sediada na Carolina do Norte. Quando surgiu a oportunidade de conhecer novas técnicas como as da Disney, ela se interessou de imediato, sentia que seria um bom modo de fazer que seu departamento aprimorasse ainda mais o tratamento dispensado aos clientes, sabia disso porque já havia visitado a Disneyworld três vezes.

Alan Zimmerman, 38 anos. Sabia do grande sucesso da Disney como prestadora de serviços com qualidade, e decidiu que aquela seria uma ótima oportunidade para descobrir novas formas de aumentar a fidelidade de seus clientes para com sua empresa californiana de software que crescia rapidamente.

Capítulo 2 – A Gangue dos Cinco

Para a maioria, a Disneyworld era apenas um parque de diversões, mas para Carmem significava um negócio rentável. Afinal, tratava-se do maior parque temático do hemisfério. Foi por intermédio de uma amiga na internet que Carmem estava visitando a Disneyworld, tendo como guia Mort Vandeleur – antigo membro da equipe da Disneylândia e da Disneyworld e que na ocasião, também ajudava outras empresas a aumentar o foco sobre seus clientes.

Carmem era bem sucedida graças à sua facilidade para forjar boas relações com a clientela. Tinha tino comercial afinado, que, aliado a seu modo justo de lidar com o pessoal de vendas, fizera dela uma das gerentes mais respeitadas da empresa.

Mort tinha telefonado para saudá-la na tarde anterior. Ela ficou impressionada com seu entusiasmo e vontade aparentemente sincera em conhecê-la, sua voz era agradável e amistosa. Combinaram então de se encontrarem às dez bem em frente ao City Hall, comentou: “E se você encontrar outras quatro pessoas meio perdidas portando crachás, apresente-se. São os outros membros da nossa pequena gangue.”

Na manha seguinte Carmem encontrou Bill, ela viu o crachá dele e sorriu.

Bill, embora tivesse dúvidas sobre a seriedade do tempo que iria passar ali, estava decidido a aprender o máximo que pudesse, afinal, o desempenho das ações da Disney e seu sucesso financeiro não apenas eram conhecidos como provocavam inveja a qualquer empresa. O banco onde Bill trabalhava tinha noção da fidelidade de seus clientes sobre a lucratividade.

E os dois ficaram conversando e imaginando como seria Bill, quando uma voz animada atrás deles disse: “Olá! Vocês dois estão procurando o Mort? Sou Judy.” E depois indicou um homem magro bronzeado de uns 40 anos que estava atrás dela: “E esse é Alan.” Judy havia encontrado Alan no restaurante do hotel em que se hospedara naquela manhã. Carmem sugeriu: “A Gangue dos Cinco”. Observou Bill: “Então falta um!”

Judy, sempre alegre, fora líder natural da equipe de relações com clientes desde o dia que começou a trabalhar na empresa, três anos antes. O positivismo com que encarava sua vida era sua marca registrada.

Alan era um sujeito extrovertido e vigoroso que jogou beisebol e gerenciou uma pequena empresa de paisagismo para pagar seus estudos universitários. Ele não tinha imaginado, porém, que teria a experiência de explorar o reino Encantado na prática.

Nesse momento, um homem magro e alto, de cabelos e bigodes grisalhos, vestindo uma camisa de mangas curtas, de malha amarela, veio em direção ao grupo e anunciou: “Olá, sou o Mort.” Demostrava confiança, evidenciava estar acostumado ao contato com estranhos, deixando-os à vontade.

Quando Mort estava contando quatro, de modo que faltava um, disse um homem de cabelos escuros, quarentão, anguloso, aparência abatida: “Estou aqui! Só um minuto. Pisei no chiclete de algum garoto.” E se agachou para limpar o sapato com um guardanapo de papel.

– O plano é esse! – disse Mort. – Quero revelar-lhe os sete segredos do sucesso da Disney, identificados por mim. Nos próximos três dias, vamos caminhar, conversar e observar o que acontece aqui. Assim, vocês estarão aprendendo sete lições aplicáveis ás suas empresas, tornando-as tão bem sucedidas quanto a Disney. Vamos começar pelo café da manha na confeitaria da Main Street.

Capítulo 3 – Como identificar a concorrência

Enquanto tomavam café com rosquinhas e pães, Alan falava: “Para falar a verdade, qualquer um que queira lucrar sempre pode ser considerado um concorrente. Nessa lista, podemos incluir filmes, eventos esportivos e coisas do gênero”

Mort sorriu: “Na verdade, vai muito além disso. Falando de modo prático, a Disney tem centenas de concorrentes. Realmente, milhares, A rede L.L. Bean, revendedoras de roupas esportivas, a FedEx , empresa de entregas e remessas, e a General Eletric são algum deles”

“Perceba que as pessoas julgam não apenas toda sua experiência como também aquilo que acontece a cada transação. Comparam telefonemas, pedidos, embarques, e entregas.”

Ele deu a cada um deles um pequeno cartão, contendo a seguinte mensagem:

Carmem cutucou Bill, pois viu um homem que não parece ser um faxineiro, mas acaba de desviar do seu caminho para recolher um pedaço de papel do chão e coloca-lo em uma cesta de lixo. Mort ouviu a conversa e sugeriu que perguntassem ao faxineiro.

– Farei isso, disse Bill. Ele se aproximou do homem, que tinha parado para conversar com outro membro do elenco (era

...

Baixar como (para membros premium)  txt (19.4 Kb)   pdf (68.9 Kb)   docx (21.8 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com