Titulo

Muitas vezes a visão e a missão são confundidas, gerando conseqüentemente confusão em cascata que inevitavelmente atinge toda a organização interna e externamente, uma vez que visão e missão sempre acabam num quadro na recepção e no restaurante da empresa.

Missão refere-se ao propósito da empresa. É uma descrição precisa do que a organização entrega a seu mercado no contexto do negócio em que está inserida. Na missão encontra-se objetivos gerais, princípios, detalhes da operação e como a empresa está organizada....

Disponível em: ( http://www.brandme.com.br/missao/).

Assinale a alternativa correta relacionada à missão da organização:

a.

É a razão de ser da mesma, mostra o que a organização representa para os acionistas, colaboradores e a sociedade como um todo.

b.

Compreende a série histórica da organização, desde a sua fundação até os dias atuais, incluindo planos futuros.

c.

Indicam a ferramenta estratégica máxima da organização, que fica restrita ao uso pelos altos escalões.

d.

Trata-se de uma ferramenta estática, que não é passível de adaptações, devido ao seu caráter definitivo, enquanto a organização existir no mercado.

e.

Deve ser vista como uma advertência pelos concorrentes, sempre que houver um nível de competitividade alto no mercado, incluindo novas empresas de um dado segmento.

0,2 pontos

PERGUNTA 3

Um escritório custa mais em São Paulo do que em Tóquio e a diária de um hotel de luxo é mais cara no Rio de Janeiro do que em Berlim. Parte da explicação para esse descompasso reside numa mistura de sucesso e fracasso do Brasil. Com a expansão da economia, empresas desengavetaram planos de crescimento e novas companhias estrangeiras passaram a colocar dinheiro no país, o que aumentou a procura por produtos e serviços que vão de matérias-primas a imóveis.(...) Segundo a consultoria Korn Ferry International, o país forma praticamente o mesmo número de engenheiros há dez anos, o que é insuficiente para preencher os cargos abertos em companhias de construção civil, energia e petróleo, que estão entre as que mais crescem. Ou seja, o maior vigor econômico evidenciou mazelas históricas de educação e infraestrutura. O aumento da renda da população e a entrada de uma nova massa de consumidores no mercado fizeram com que os preços de produtos básicos, como alimentos, vestuário e utensílios domésticos, subissem mais que a inflação. Um estudo da consultoria Lafis mostra que, nos últimos cinco anos, o quilo da carne ficou 48% mais caro, as verduras passaram a custar 77% mais e o preço dos calçados subiu quase 30% — no período, a inflação ficou em 19%. A alta dos preços é sentida de forma mais intensa pelos estrangeiros em razão da valorização do real. A moeda brasileira subiu perto de 70% ante o dólar desde 2004 — o que colocou o Brasil em outro patamar de preços numa comparação internacional. Um levantamento da revista inglesa The Economist que mede o custo de vida em diferentes países com base no valor do sanduíche Big Mac, da rede McDonald’s, aponta o Brasil como o terceiro lugar mais caro do mundo. Perde apenas para a Noruega e a Suíça. Há seis anos, o país estava na 22a posição. (O Brasil Ficou caro - Revista Exame - 22/09/2010). Ao ler a matéria publica em 2010 podemos perceber que a situação não mudou muito, o custo de vida ainda esta alto. Esta e outras situações são fatores que devem ser analisados pelos gestores com o objetivo de identificar oportunidades (para aproveitá-las) e ameaças (para evitá-las), o que é um dos objetivos da análise SWOT. Voltando ao texto, podemos afirmar que se referem aos indicadores:

a.

Político legal.

b.

Demográfico.

c.

Econômico.

d.

Sócio-culural.

e.

Tecnológico.

0,2 pontos

PERGUNTA 4

Leia o seguinte texto:

A Accenture realizou pelo segundo ano consecutivo uma pesquisa com as 30 principais seguradoras do Brasil para analisar as perspectivas do mercado brasileiro para o ano de 2015.

Após a tormenta da crise mundial, vemos que o Brasil saiu-se relativamente bem quando comparado com o resto do mundo. E o mercado de SEGUROS não fugiu à regra, tendo alcançado um crescimento que nada se assemelhou a um período de crise. O mercado cresceu 13% em 2009, segundo dados divulgados pela Superintendência de SEGUROS Privados (SUSEP)

Quanto às expectativas para 2015, tudo indica que o mercado de SEGUROS está de vento em popa. A melhor previsão é a expectativa de que o PIB brasileiro cresça

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