Variáveis Na Rede De Fast Food
Ensaios: Variáveis Na Rede De Fast Food. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Wep1 • 25/9/2014 • 550 Palavras (3 Páginas) • 975 Visualizações
Com um mundo globalizado e a difusão em massa da troca de informações pelas de comunicação virtual é evidente que cada vez mais as forças externas têm influenciado nas rotinas das empresas, e assim, com clientes cada dia mais conectados uns aos outros, a decisão no momento de aquisição de um bem ou serviço não se limita apenas a preceitos triviais como preço, mas estendem-se a novas esferas como preocupação da instituição com os valores sociais, responsabilidade socioambiental, condições de trabalho, entre outras características.
Podemos destacar, por exemplo, a influência que algumas instituições, como fast-foods, tem sofrido em relação a suas políticas socioambientes e o como este também pode interferir na instituição. Antes de adentrarmos ao tema com maior riqueza de detalhes, é interessante destacar que estamos falando de empresas do ramo alimentício, quem poderia imaginar a uma década ou pouco mais que tal ramo de atuação também deveria primar pelo meio ambiente?
Atualmente vivemos um cenário em que a preocupação com o meio¬ ambiente se faz presente na vida de todos, e assim sendo as redes de fast food’s que demandam de itens provenientes da natureza, como carnes e legumes, ganham certo destaque uma vez que para atender a demanda é necessário que haja o item ofertado, logo percebe-se o impacto mutuo desta relação, e para suprir a demanda, é claro e evidente que tais redes utilizam de agrotóxicos em suas lavouras, e o uso deste tipo de material tem despertado o interesse público, que na busca pela melhor qualidade de vida tem optado por orgânicos, item este que tornaria seu uso por tais instituições inviável economicamente.
Assim, para tranquilizar a preocupação dos consumidores, algumas redes tem buscado estimular o consumo de legumes e frutas, claro que estes são vendidos pelas mesmas, mas de modo genérico há a opção pelo saudável, compete ao consumidor fazer a sua escolha, é uma estratégia de tirar de sobre si a responsabilidade do que o consumo demasiado dos itens “menos saudáveis” podem causar à saúde, como a obesidade, a hipertensão e até mesmo o estresse, já que a má alimentação afeta o desempenho pessoal em diversas atividades e reflete no psicológico das pessoas, que por vezes chegam a entrar em depressão.
Além disto e visando agregar valores a sua marca, algumas organizações tem realizado investimentos em filantropia, todo o apelo é válido para que os holofotes desviem a atenção das más práticas e divulguem o lado “angelical” das instituições.
Mas não somente os consumidores tem pressionado as instituições, os sindicatos também.
No Brasil, por exemplo, com o crescimento da renda da população até em aldeias indígenas os fast foods podem ser encontrados, e assim é comum que tais instituições exijam de seus colaborados um maior esforço, físico e mental, para o atendimento das demandas, resultado, um turnover elevado, funcionários desmotivados, depressivo e estressados.
Fosse apenas o turnover e a baixa produção, mas os funcionários tem tido problemas de saúde, e com objetivo de zelar por suas vidas, os sindicatos da categoria tem elevado o número de processos judiciais nos últimos anos por práticas como assédio moral, exploração entre outros.
Pode-se concluir assim que a facilidade de troca de informações entre o
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