A História das Relações Internacionais
Por: Amanda2206 • 3/9/2020 • Bibliografia • 11.204 Palavras (45 Páginas) • 195 Visualizações
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História das Relações Internacionais - 13/02
- A história se faz por vencedores.
- O mundo começou a ser discutido a partir da Europa.
- No primeiro milénio, os maiores cientistas provém do povo Árabe (eles salvaram as obras dos filósofos).
- A Europa estava tentando se organizar durante a idade média (centralização e feudalismo), os árabes já estavam se organizando
- Paz de Vestfália (1648)Também conhecida como Paz de Vestfália ou Tratados de Vestfália, ela consistiu num conjunto de 11 tratados assinados ao longo de 1648 que colocaram fim na chamada Guerra dos Trinta Anos, uma da série de conflitos mais destrutiva e sangrenta da história européia (construção da Europa).
- Península Ibérica: localizada no sudoeste da Europa, foi uma área de guerras por conquistas por parte da Espanha e de Portugal (expulsar os árabes da europa).
- Portugal foi deixada à própria sorte, e não contou com apoio da Espanha e nem de outras monarquias.
- colocou em prática muito cedo o poder centralizado; praticamente não tem poder feudal (suas questões são todas resolvidas na idade média); Primeiro país a fazer as grandes navegações
- Reino de Deus era a construção da Europa: as monarquias achavam que o mundo era um reflexo divino; Queriam que houvesse um só reino
- problema de conceito: Poder do Papa e Poder do rei (como conciliar os dois poderes em um só?)
- Conceito de beleza grego: simetria - a distribuição de terra deveria ser simétrico
- acreditavam que haveria uma europa invertida no polo sul
- 1517 - Martinho Lutero (Alemanha): Reforma protestante
- Não pode ter um Deus na terra
- As práticas da igreja católica são questionadas
- separação e quebra do poder central do cristianismo (católicos e protestantes)
- A fé cristã não é um monopólio da igreja de Roma.
1517__________________________________________________________________1545
CONTRA-REFORMA levou 30 ANOS para acontecer
- 1545 - Contra reforma
- proibição das obras de Martinho Lutero
- Divisão da Europa
- Sacro Império Romano Germânico acreditavam que eram a personificação do reino de Deus naquela época
O Sacro Império Romano-Germânico era uma monarquia de caráter feudal que durou de 800 até 1806 na Europa Central e parte do Norte da Europa.
- manutenção para a fé cristã (tradições medievais/cristianismo)
- Bastantes problemas de dinastias no império
- Dinastia Habsburgo: Fernando II
- dinastia forte na Europa
- consegue controlar várias classes reais
- Controlar a Espanha era controlar a Europa toda
- Controlavam toda a Europa central, quase toda a América e Ásia
- poderia chegar a ser uma hegemonia naquela época
- catolicismo em massa na Europa
- ascensão do império (os povos tinham medo deles terem um poder central)
- o pensando de Fernando II era a ascensão de um único rei católico na Europa, personificando esse crescimento.
- Guerra dos 30 anos (1618-1648):
- entre católicos e protestantes (razão da guerra: fé)
- os reinos se levantam contra os Habsburgo e começa uma guerra generalizada contra as religiões.
- Fernando II se recusa a qualquer tipo de negociação, a única coisa aceitável para ele era a ascensão de um rei católico central concentrando todo o poder.
- França: era um reino periférico, mais fraco que o império;
- O membro do clero francês, Richelieu: raison d´État - razão de estado (baseado no pensamento de Maquiavel - O que tem que está em discussão não é a razão da fé, mas sim a razão do Estado)
- a expressão de primeiro ministro vem de Richelieu
- Os interesses do Estado vem primeiro
- O que era importante era a França
- Política pragmática: as coisas são boas quando são boas para o Estado (proteção, sobrevivência para o Estado).
- rompimento com as heranças medievais (as coisas como elas são, não como deveriam ser)
- Fernando II não queria dividir o poder entre reinos catolicismos e protestantismo
- A França entra na guerra, pois não tinha como a Fernando II manter uma guerra generalizada e a França conquistaria territórios (expansionismo)
- Ascensão Francesa; no final da guerra dos 30 anos, a França é uma monarquia centralizada e o país mais forte da Europa.
- Manteve a guerra pragmática e colocou decisões complexas para desestabilizar os Habsburgo
- É transformado a razão de Estado (lógica do estado divorcia-se do mundo simbólico e abstrato da idade média)
- Se mantém a monarquia (o rei é rei porque Deus quis)
- Continua a legitimação do rei (a legitimidade do rei não se submete a nenhum pacto local)
- França unificada
- Luiz XIV => Rei sol
- Paz de Vestfália: os Estado serão soberanos dentro de suas fronteiras (definições); A organização baseada em monarquias
- França financia o império Otomano
- Luiz Xvi é um símbolo do antigo regime, o absolutismo (o rei só responde a Deus); poder centralizado no REI
- O ESTADO SOU EU - monarquia absolutista
- a ética é da nobreza: sendo nobre você pode ficar rico, mas sendo rico não necessariamente se tornará um nobre.
- feudalismo entra em declínio
- a nobreza é aliada do Estado, não da política
- Mercantilismo: comércio
- preocupação do dinheiro era coisa da burguesia
- direito de nascença => nobreza; trabalho => riqueza (aristocracia)
- eficiência: pensamento mercantilista
século XVII/XVIII - ascensão burguesa
- Revolução inglesa (1649-1689)
- Dinastia TUDOR (não segue as tradições)
- Henrique VIII: católico, casado e rei. Naquela época, a igreja não permitia divórcios, mas Henrique VIII queria se divorciar de Catarina de Aragão (Espanha), então ele funda sua própria igreja anglicana britânica (mesmas linhas da católica, mas ele era o rei)
- o filho deveria ser legítimo do rei, então quando o rei iria ter sua noite de núpcias, havia testemunhas para comprovar que a esposa era virgem.
- a monarquia se torna uma instituição
- Absolutismo na Inglaterra
- Lei de cercamento: dá poder aos nobres para fortalecer e ampliar essas propriedades.
- Jaime I - Dinastia Stuart: Escócia; Protestantes
- pouquíssima participação no parlamento inglês
- centralização de poder do rei e fragilização parlamentar (relação entre rei e nobreza morre)
- Carlos I (1653)
- limita o poder do rei
- crise fiscal
- relação com a nobreza piora
- é acusado de traição
- é executado (queriam mostrar que mandam mais que o rei)
- problemas com o parlamento
- Fortalecimento do parlamento Commonwealth
- Cromwell era um representante inglês
- a Inglaterra vive no proletariado durante 7 anos
- volta da dinastia Stuart:1685 - JAIME II (crise se instala)
- A religião passa a ser um problema porque o rei era católico
- lei de cercamento se fortalece
- volta o conceito de dinheiro é poder
- golpe de Estado pelo o Parlamento
- 1689 - Revolução gloriosa: a nobreza convence o povo que o rei está louco e Guilherme Toranja toma o poder
- acaba o absolutismo inglês
- início um poder parlamentarista (o rei jura pelos homens e não por ele mesmo)
- cabe ao rei manter a estabilidade
- O poder do rei tem limite (cria-se uma câmara baixa, onde quem manda é o parlamento e o rei não pode entrar)
- antigo regime chega ao fim
- revolução industrial - séc XVIII
- a burguesia sustenta o ``Estado``
- o feudalismo vai sumindo
- equilíbrio de poder[a]: França tinha a maior força da Europa e queria se tornar uma hegemonia, possuía também uma rivalidade com a Inglaterra
- Para manter o equilíbrio de poder na Europa, a Rússia sempre apoiava o lado mais fraco, pois era anti-hegemônico e tinha perspectiva de ordem.
História das relações internacionais - 20/02/2020
- Algumas condicionantes da Revolução Francesa:
- O absolutismo francês criou força no governo de Luís XIV, conhecido como o rei sol.
- O governo de Luís XVI (1754-1793) era visto como um governo de luxo, cheio de ostentações.
- Luís XVI se recusava a mudar sua didática de governo.
- Em relação a burguesia, ela estava cansada do governo absoluto, da desigualdade que sofria em relação aos nobres. Toda a riqueza ficava para o rei.
- A situação estava ficando inaceitável, sendo assim, a burguesia teve iniciativa e houve a TOMADA DA BASTILHA (marco inicial).
- Assembleia Geral (1789-1791)
- Feita pela burguesia
- nova constituição que limitava o poder do rei
- Tinha dois partidos: girondinos (queriam uma monarquia constitucional) e os jacobinos (queriam derrubar o rei).
- Essa nova constituição faz com que o rei obedeça ao povo, não a Deus
- nacionalismo francês: interesse do povo
- A revolução deixou a França instável e propensa a ataques estrangeiros; Nesse meio tempo a França sofre um ataque estrangeiro e Luís XVI aproveita para fugir da França e se encontrar com antigas potências para recuperar seu poder; O rei não pode abandonar seu povo no meio de uma instabilidade e a fuga de Luís XVI foi a gota d´água para o povo acabar de vez com a monarquia.
- Luís XVI e sua esposa, Maria Antonieta são decapitados na praça pública pela a classe mais pobre, a ponto de mostrar que o rei não tinha mais nenhum poder.
- 1ª República: feita pelos Jacobinos
- O lema da república francesa é a tríade liberdade, igualdade e fraternidade e integra o patrimônio do povo francês.
- 1792-94: momento de tensão na França, pois quem era anti-revolução ou contra a república era decapitado.
- não possuía um poder central
- organização popular: estabilidade do governo
- No exército qualquer um podia se alistar
- o objetivo era acabar com qualquer sinal do antigo regime
- alterações: os anos são zerados (começa um ano novo)
- sistema metro
- mudanças complexas
- acabar com a aristocracia
- Diretório: o governo jacobino já não funcionava como antes, estava frágil, perdido diversas pessoas por guerras internas e externas; Os girondinos tinha a visão de aumentar a base política e estabilizar as relações com o mundo externo e nesse cenário francês entra em cena NAPOLEÃO BONAPARTE
- A participação de Napoleão Bonaparte foi feita por uma pressão militar por uma tentativa de estabilizar a França
- 1799 - Era Napoleônica:
- Napoleão era famoso por suas obras, seu posicionamento em guerra.
- Sabia dialogar e tinha relacionamento internos com o povo
- Conquistou vários territórios para a França
- Transformou o exército francês: era veloz, tinha armamento leve, estratégia
- 1804 - Napoleão da um golpe de Estado e se declara imperador da França
- Em sua coroação, Napoleão vira as costas para o clero, coroando a si mesmo (sinal de que governaria sozinho)
- fim da revolução francesa.
- 1805 - A força naval francesa invade Londres e foi derrotada (bloqueio naval)
- França bloqueia o comércio da Inglaterra: Ao promulgar o Bloqueio Continental, Napoleão determinava que todos os portos europeus impedissem a entrada das embarcações inglesas e, assim, pretendia fortalecer o comércio da França, imbuído do espírito iluminista da Revolução Francesa.
- 12/1805 - Batalha de Austerlitz:
- A Inglaterra, juntamente com a Áustria e a Rússia, baseadas na promessa de neutralidade da Prússia, forma em 1805 uma terceira coligação contra Bonaparte, que se fizera coroar rei de Itália. A atuação inglesa tinha por fim evitar que Napoleão atacasse a ilha britânica. O exército napoleónico atacou então os austríacos na Baviera, fazendo o general Mack capitular na batalha de Ulm em 20 de novembro de 1805. Apesar da derrota sofrida em Trafalgar, a 21 de outubro de 1805, Napoleão marchou sobre Viena, que viria a ocupar a 13 de novembro, indo depois ao encontro do exército austro-russo em Austerlitz, na província da Morávia. A 2 de dezembro, atraindo os inimigos para uma tática simulada de retirada, derrotou-os. Quando Napoleão ocupou o planalto de Pratzen, um espesso nevoeiro ocultava as suas tropas, não permitindo aos austríacos aperceberem-se da manobra do imperador. Caída a bruma no campo de batalha, deu-se o fulminante ataque francês. Com esta vitória retumbante, tudo parecia concorrer para a invencibilidade dos exércitos de França comandados por um só homem, que era para além de génio militar, um soberano absoluto.
- Napoleão reforma a teoria de igualdade, pois ele não era um nobre de nascença, mas se tornou um no campo de batalha
- nesse contexto, a França estava ganhando forças e se tornando invencível nas guerras.
- 1807 - ponto neutro entre Rússia e França para negociar o cessar guerra
- acordo de paz: Rússia fica com a Polônia e França com Varsóvia (territórios prussianos divididos em segredo)
- esse acordo de paz gera um equilíbrio entre as duas potências
- Guerra Peninsular: foi um conflito militar entre o Primeiro Império Francês e a aliança do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, do Império Espanhol e do Reino de Portugal e Algarves pelo domínio da Península Ibérica durante as Guerras Napoleónicas. O conflito teve início quando os exércitos franceses e espanhóis invadiram e ocuparam Portugal em 1807, tendo voltado em 1808 após a França se ter voltado contra a Espanha, sua aliada até então.
- A casa de Bourbon perde a Península e ela passa a ser governada pelo irmão de Napoleão.
- Napoleão dominou a Península e avança para Portugal (qual não se rende a Napoleão)
- 1810 - Rússia e Reino Unida se aproximam para derrubar Napoleão, e por terem interesses em comum, encerram as guerras otomanas
- Napoleão quebra o tratado de paz com a Rússia e invade Moscou (1812)
- Rússia, Prússia e Áustria marcham contra Napoleão
- Metternich - ponto crucial
- Napoleão é derrotado e mandado para a Ilha de Elba
- O trono francês é assumido por um descendente da família de Bourbom, mas um ano depois, Napoleão toma a França de novo
- 1814 - 4 potências contra Napoleão
- A Europa já estava desgastada, mas todas as potências se uniram para derrubar Napoleão, qual é derrotado em 1815
- Napoleão morreu na ilha de Santa Helena (1821/22)
- Fim da Era Napoleônica
- Instituições Iluministas: marca a Europa (código civil de Napoleão)
- fim do feudalismo
- início dos conceitos de soberania e independência.
História das Relações Internacionais - 27/02/2020
- Nesse período vários Estados foram reconhecidos como soberanos e também se tornaram independentes.
- A razão de Estado fica mais forte (o interesse do Estado vem antes)
- O império francês foi o primeiro império a quase chegar a uma hegemonia
- O pêndulo de Adam Watson
- dois pólos
- independências múltiplas e impérios
- oscilação entre os dois extremos
- Status Quo: reconhecimento; balança de poder; assimetria de poder
- não vai alterar o Estado, mas busca sua estabilidade
- manutenção da ordem (manter as coisas como estão)
- Hegemonia compartilhada: as múltiplas independências não gera uma ordem
- compartilhar o poder (ninguém lidera ninguém)
- todos têm responsabilidades
- Igualdade soberana: criação da ideia de grande potência
- uma das maneiras de compartilhar a hegemonia é reconhecer que uns são mais fortes que outros
- O trauma da era napoleônica deixava a necessidade de ter uma ordem duradoura
- A legitimidade monárquica passa a reger as RI, pois a formação do Congresso de Viena era por monarcas.
- Congresso de Viena (1814/15)
- Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria
- tinha o princípio de igualdade
- mantinha a França por perto, mas não lhe dava tanto poder
- tinha que ser estável na Europa
- nova ordem de equilíbrio
- Metternich - pensador da Ordem
- a organização é feita por base da legitimidade (governos reconhecidos)
- O pensamento de Metternich não dura por muito tempo (1848)
- Santa Aliança: Prússia, Áustria e Rússia - primeiro pacto; organizaria o mapa na base da fé e ética.
- Quadruple aliança[b]: Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia - monitoramento da ordem; balança de poder
- 1820: Península Ibérica
- revolução liberal do Porto: burguesia (monarquia constitucional)
- O absolutismo chega ao fim em Portugal
- D. João só voltaria a Portugal se jurasse a constituição
- 1830: Guerra Civil
- D. Pedro I vence Miguel (seu irmão) e garante o trono para sua filha
- A longa independência da Grécia
- controle Otomano
- A Grécia era ortodoxia
- Para ser independente, a Grécia pede ajuda à Rússia, qual se declara protetora dos ortodoxos
- A família Romanov (Rússia - Czar I) estava instável
- Czar estava ficando louco e seu império entra em declínio
- A Grécia se aproxima da França
- Questão do Oriente Médio: o império otomano começa no Egito; Nacionalismo desestruturava a ordem; desmantelar o império otomano
- 1830: reformas na França (Carlos não aceita as reformas liberais)
- 2ª revolução e Carlos é deposto; Luís Philipe assume o poder (rei burguês)
- A monarquia francesa tem mudanças
- O congresso de Viena não se mete, mas procura manter as coisas controladas
- Inglaterra: Também estava sofrendo mudanças
- surgimento da classe operária (2ª revolução industrial)
- criação de uma ferrovia
- surge o assalariado
- Cartismo inglês: direito civil fosse observado
- busca por direito
- mexia com a organização com ideias absolutistas (não era a favor)
- a industrialização era o melhor caminho
Nacionalismo: busca da balança de poder
- 1848: Primavera dos povos
- ascensão nacionalista; começa na França
- Segunda república francesa
- rebelião não dura muito
- Napoleão III se torna presidente da França
- 1ª vez que se torna uma república presidencialista
- Estado e uma nação
- Inglaterra: internacionalizar suas ideias políticas
- país industrializado
- ordem imperialista britânica
- A Áustria abandona o sistema para atender seus interesses particulares
- 1852 - 2º Império Francês
- o império é uma farsa (não tem estratégia)
- Não tinha definição certa, era império e depois civíl, ia e voltada nisso
- não seguia os princípios de liberdade, igualdade
- A França provoca a Rússia para atacar o império Otomano (queria desestabilizar o sistema europeu); A França se torna protetora do império Otomano (isso era direito russo)
- A Rússia avança aos territórios otomanos (queria controlar os dois lados, tentou avançar sozinho); Inglaterra manda navios e destrói o exército russo.
- França apoia a Inglaterra
- A França destrói a Santa aliança
- Guerra da Crimeia A Guerra da Crimeia foi um conflito que se estendeu de 1853 a 1856, na península da Crimeia, no sul da Rússia e nos Bálcãs. Envolveu, de um lado o Império Russo e, de outro, uma coligação integrada pelo Reino Unido, a França, o Reino da Sardenha - formando a Aliança Anglo-Franco-Sarda - e o Império Otomano.
História das Relações Internacionais - 05/03/2020
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