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O Resenha Documentário Disparity

Por:   •  22/9/2022  •  Resenha  •  628 Palavras (3 Páginas)  •  122 Visualizações

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Disparity

- Nos países ricos, a maioria das pessoas vivem bem. Enquanto em países pobres, como a Índia, há pessoas que vivem na linha da miéria.

-  A entrevistada conta a trajetória de uma mulher miserável que passa fome e trabalha arduamente para construir um palácio para um homem rico. Seus filhos não estudam e trabalham muito, enquanto o filho do rico estuda e “acha seu lugar no mundo”.

- A desigualdade vem crescendo muito, inclusive entre os países. É um problema político, econômico e social.

- É exposto o dado de que 1 CEO da bolsa de valores ganha o mesmo em um ano que 10000 pessoas que trabalham em fábricas em Blangadesh.

- O capital é concentrado na mão de uma pequena porcentagem de pessoas e famílias. Os ricos conseguem consolidar seu poder institucional e empurram os mais pobres para a base da pirâmide e uma prova disso é que a taxação de impostos maiores nos mais ricos não é uma realidade, que vai contra a opinião pública.

- Como resultado da desigualdade, há diversos conflitos sociais. Parcelas de pessoas são marginalizadas, há grande onda de crimes, migrações e etc.

- questiona-se se os mais pobres serão capazes de usufruir dos benefícios da globalização ou apenas reféns dos seus malefícios.

- é exposto o dado de que em 2012, cerca de 85% da população dos países em desenvolvimento vivia com menos de 13 dólares ao dia

- a pobreza não é inevitável, ela é construída dentro do sistema capitalista e importa ás pessoas devido a corrupção, guerras, desperdício etc.

- a desigualdade se traduz rapidamente em desigualdade de poder político. Assim como a riqueza, o poder político é autogerado e se perpetua, o que leva a decisões que perpetuam a desigualdade. Países que visaram diminuir a desigualdade instauraram políticas públicas para diminui-la.

- A ajuda (aid) vem sendo cada vez ais focada na pobreza.

- A Ajuda Internacional ao Desenvolvimento (ODA) visa que os países deem 0,7% do PIB para a ajuda internacional (internacional aid).

- O fato é que a porcentagem é pequena e não afetaria o orçamento desses países ricos, mas mesmo assim são poucos os que alcançam sequer os 0,7%.

- é exposto o dado de quem em 2016, 63 vítimas morreram devido a ataques terrorirstas globais, enquanto 15343 crianças morreram antes dos 5 anos devido à pobreza.

- Historicamente, muito da ajuda externa foram programas bilaterais, que são programas governamentais doadores individuais. É uma política externa estratégica do país e o seu objetivo central não é o desenvolvimento. Há, muitas vezes, barreiras e condições para que tal país (como o Reino Unido ou o Japão) forneça ajuda externa.

- Há um lobby na ajuda (aid), pois parte do dinheiro dessa ajuda deve ser gasto com empresas do país que está cedendo a ajuda.

- é citado o caso do arroz doado para ao Haiti, onde o arroz doado pelos EUA dizimou o mercado de arroz do país.

- é exposto o fato de que para vários países doadores, mais de 75% dos contratos são adjudicados a fornecedores de sua própria jurisdição.

- A foreign aid serve, muitas vezes, a interesses geopolíticos. Um exemplo claro é o Egito, que não é o país mais pobre da África Subsaariana, mas é o que mais recebe aid dos EUA, devido sua decisão de aliar com Israel.

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