Poder e o Estado-Nação. Livro: Análise das Relações Internacionais
Por: João Victor Silva Freitas • 8/5/2018 • Trabalho acadêmico • 326 Palavras (2 Páginas) • 282 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DISCENTE: João Victor da Silva Freitas.
RA: 181220806.
DOCENTE: Prof. Dr. Marcelo Passini Mariano.
DISCIPLINA: Introdução as Relações Internacionais.
CURSO: Relações Internacionais – 1º ano (Noturno).
Apontamento: DEUTSCH, Karl. Capítulo III: “Poder e o Estado-Nação. Livro: Análise das Relações Internacionais. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1982. 263 p.
O autor explícita as relações de poder entre os Estados, sempre comparando as potências da época: Estados Unidos e União Soviética. Utilizando de parâmetros e estatísticas para enfatizar essas relações. Em certo momento ele se utiliza de uma frase de Lênin, “Quem, a quem?” (página 2).
Conforme descrito pelo autor no capítulo, as bases de poder estavam diretamente ligadas a produção bélica durante a primeira metade do século XX. Assim como o controle e influência exercidos por essas potências sobre países que ainda mantinham sua economia pouca ou baixa industrializada.
Durante a segunda metade do século XX, as bases e as áreas de poder e influência foram mudando e se adaptando. Os países desenvolvidos exerciam o peso de seu poder sobre os países em desenvolvimento. Essa capacidade de se utilizar essa ferramenta dentro e fora de seus domínios conferiu um grande campo de controle em ambientes internacionais, como em Assembleias Gerais da ONU.
A influência de políticas públicas internas, tanto em países desenvolvidos e em desenvolvimento trazem um panorama muito intenso as relações internacionais.
Essas ligadas à sua população, território e seu produto interno, conforme descrito por Karl Deutsch. Essas são as bases para com a sua área de poder e atuação em âmbito internacional.
Relações de poder pré-estabelecidas entre os Estado-Nação em épocas onde a sua demonstração era necessária, prevalecem e determinam decisões internas em grande parte das nações estão sob esse tipo de domínio.
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