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A noção de "consciência coletiva"

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Por:   •  8/11/2013  •  Resenha  •  321 Palavras (2 Páginas)  •  311 Visualizações

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O conceito de “consciência coletiva” elaborado por Émile Durkheim está baseado no pressuposto de que existe entre os fatos sociais uma natureza coletiva de tal modo que as consciências individuais aparecem subordinadas ao pensamento orientado por regras compartilhadas por um determinado grupo social. Isso significa que:

A

Apesar de cada indivíduo possuir uma consciência individual, não é possível afirmar que exista uma consciência coletiva capaz de resultar em maneiras padronizadas de comportamento no interior de cada sociedade.

B

A consciência coletiva estaria espalhada por toda sociedade, impondo-se sobre as vontades individuais através das sanções legais e espontâneas.

C

Apesar da existência da consciência coletiva, existe uma consciência individual capaz de garantir a liberdade de opinião e escolha de cada um.

D

A consciência coletiva está ligada ao poder sobrenatural da consciência individual.

E

A consciência coletiva atua em casos raros ou esporádicos.

Justifique sua resposta:

O Renascimento foi um movimento artístico e filosófico vivido pela Europa no século XVI. Foi o ambiente no qual Maquiavel escreveu O Príncipe, considerada obra fundamental para a análise das relações políticas no mundo moderno.

“Não há outro meio de guardar-se da adulação, a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas quando todos podem dizer te a verdade, passam a faltar-te com a reverencia.” (O Príncipe – Maquiavel)

A autoridade política do governante é vista por Maquiavel como:

A

as formas do poder político variam, conforme sejam exercidas por representantes do povo ou por membros da aristocracia.

B

é necessário e vantajoso que tanto o príncipe como o súdito exerçam alternadamente a autoridade do governante.

C

tanto o governante como o governado, para bem compreenderem o exercício do poder, devem restringir-se a seus respectivos papéis.

D

o poder político deve ser analisado tanto do ponto de vista de quem o exerce quanto do de quem a ele está submetido.

E

um pensador, ao contrário do que ocorre com um cartógrafo, não precisa mudar de perspectiva para situar posições complementares.

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